Para terem uma melhor ideia da importância e influência que a China começa a ter na indústria anime ficamos hoje a saber que o filme Sword Art Online: Ordinal Scale vai estrear em mais de 6 mil cinemas chineses a 15 de Setembro. Podem ver em cima o Poster chinês.
Colocando esta informação noutra perspetiva, no Japão o filme estreou apenas em 151 cinemas e arrecadou 2 bilhões de ienes com a venda de 1.4 milhões de bilhetes. Já estão a imaginar os potenciais lucros que o mercado chinês oferece aos produtores?
O mercado chinês é tão importante que até LiSA, a intérprete do tema “Catch the Moment” do filme voltou a gravar novamente o tema mas em chinês para o filme.
Esta não é no entanto a maior estreia de uma obra japonesa nos cinemas chineses, o filme Kimi no Na wa. (your name.) foi lançado em 7 mil cinemas e o filme live-action de Gintama em 8 mil cinemas chineses.
No site oficial de Sword Art Online: Ordinal Scale podemos ler:
Em 2022, o mundo da realidade virtual foi abalado pela chegada de uma nova invenção de um programador genial, Akihiko Kayaba.
Chamado NerveGear, foi o primeiro sistema completo de mergulho VR, e com ele, vieram infinitas possibilidades para VRMMORPGs.
Em 2026, uma nova máquina chamada Augma é desenvolvida para competir contra o NerveGear e o seu sucessor, o Amusphere.
Um dispositivo wearable next-gen, o Augma não tem uma função completa de mergulho como os seus antecessores. Em vez disso, ele usa realidade aumentada para conseguir jogadores para o jogo. É seguro, fácil de usar e permite aos utilizadores jogar enquanto estão conscientes, tornando-se assim um hit instantâneo no mercado.
O jogo mais popular no sistema é “Ordinal Scale” (OS), um ARMMORPG desenvolvido exclusivamente para o Augma.
Asuna e companhia já têm jogado OS por algum tempo quando Kirito decide juntar-se a eles.
Eles estão prestes a descobrir que Ordinal Scale não é tudo diversão e jogos…
A história desenrola-se após os acontecimentos do arco Rosario, que foi o último exibido na segunda temporada da série anime.
E aqui nada
E aqui nada –“