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    13 pessoas presas na China com a ajuda de Grupo Antipirataria de Anime

    A japonesa CODA (Associação de distribuição no exterior de conteúdo) revelou que 13 pessoas foram presas na China por operarem sites de pirataria. Depois do seu escritório em Pequim ter apresentado acusações criminais em nome dos detentores de direitos japoneses, os sites que ofereciam milhares de títulos anime foram encerrados.

    Novas informações publicadas pela CODA esta quarta-feira revelam sucesso no combate à pirataria na China. Os serviços em questão ofereciam filmes e séries convencionais detidos por empresas nos Estados Unidos, Reino Unido e França, entre outros.

    Uma vez que uma biblioteca com mais de 30 mil episódios anime também estava disponível para visualização, foi pedido ao escritório da CODA em Pequim que apresentasse queixas criminais de direitos de autor junto do Departamento de Segurança Pública da província de Jiangsu.

    No primeiro caso, a CODA revelou que o Departamento de Segurança Pública da cidade de Taizhou enviou 54 investigadores e outro pessoal às províncias de Chongqing, Jiangsu, Shandong, Xangai, Hebei e Anhui para realizar buscas simultâneas em vários locais.

    As buscas revelaram que foi criado um site de subscrição chamado Shenlan, que copiava uma grande quantidade de conteúdo japonês, principalmente anime, sem permissão dos detentores dos direitos.

    Como resultado da investigação, um total de 10 pessoas, incluindo o principal suspeito, um homem que vivia em Chongqing, que operava o Shenlan, foram detidos por suspeita de violações da lei de direitos de autor.

    Um outro suspeito foi detido na província de Hubei no dia 24 de Janeiro, perfazendo um total de 11 detenções relacionadas com o serviço agora encerrado.

    No dia 5 de junho de 2024, o Departamento de Segurança Pública da cidade de Yangzhou enviou um total de onze investigadores e especialistas em cibersegurança à casa e ao local de trabalho de outros dois homens. As informações sobre os alegados irmãos foram obtidas através do depoimento de outro suspeito após as operações de janeiro.

    Durante as buscas, os investigadores identificaram um serviço de pirataria por subscrição chamado COCO, operando de forma semelhante ao serviço Shenlan anteriormente desativado. No entanto, volumes ainda maiores de conteúdo pirata estavam acessíveis via COCO; cerca de 100.000 episódios de séries estavam disponíveis para streaming, incluindo 20.000 episódios de conteúdo japonês, principalmente anime.

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 60 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Ronanfalcon
    Ronanfalcon
    3 , Agosto , 2024 16:25

    Ué, mas não era justo a China que não se importava com direitos autorais?

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