BREAKING NEWS‼️ THEY COLORED THE MANGA 😭 pic.twitter.com/z6mcYVm4eo
— Rayuga (@RayugaX101) October 12, 2024
Após a exibição do segundo episódio de BLUE LOCK VS. U-20 JAPAN, a segunda temporada da adaptação para série anime do mangá Blue Lock, escrito por Muneyuki Kaneshiro e ilustrado por Yuusuke Nomura, começaram a surgir online críticas à sua qualidade de animação.
Embora a primeira temporada já tivesse alguns painéis em que os jogadores pouco se mexiam, os fãs estão a criticar que esta segunda temporada parece ter aumentado ainda mais estas sequências com ainda menos movimento. Chegou ao ponto de os fãs dizerem que o anime está simplesmente a adaptar as mesmas imagens do mangá, em vez de lhe dar vida.
Não é claro se a ação vista neste segundo episódio reflete ou não o que vai ser mostrado no resto da temporada, mas os fãs não esconderam a sua preocupação.
A animação da série anime é do estúdio 8-Bit, a direção é de Tetsuaki Watanabe (Powerful Pro Yakyū Powerful Kōkō-hen), Shunsuke Ishikawa é diretor assistente, o guião é de Taku Kishimoto (Haikyu!!, Silver Spoon, 2019 Fruits Basket) e o design de personagens é de Masaru Shindō (Fruits Basket, Macross Delta, My Teen Romantic Comedy SNAFU).
Blue Lock começou a ser publicado na revista Weekly Shonen Magazine da Kodansha em agosto de 2018.
Na descrição de Blue Lock podemos ler:
A história começa com a eliminação da Seleção Japonesa da Copa do Mundo FIFA 2018, o que levou a União Japonesa de Futebol a iniciar um programa de treino para preparar uma equipa de estudantes que participará na Copa do Mundo de 2022. Isagi Yoichi recebe o convite para ingressar neste programa logo após a sua equipa perder a oportunidade de participar no campeonato Nacional, por ter passado a bola para o seu companheiro menos habilidoso, que obviamente errou falhou o golo, denotando a covardia de Isagi por não ousar finalizar a jogada ele mesmo.
O seu treinador é Ego Jinpachi, que pretende acabar com a ideia do “Japão fraco no futebol” aplicando um novo regime de treino radical: isolar 300 jovens numa instituição semelhante a uma prisão chamada “Blue Lock” e submetê-los a treinos rigorosos para criar “o maior, mais talentoso e egoísta goleador do mundo”