Dia 19 de novembro a Lua de Papel vai publicar Chocolate Quente às Quintas-Feiras de Michiko Aoyama. Podem comprar aqui com desconto.
Numa rua secundária de Tóquio, entre filas de cerejeiras em flor, é possível descobrir o Café Marble. Ali, todas as quintas-feiras, às três da tarde em ponto, uma misteriosa rapariga instala-se numa mesa junto à janela e pede um chocolate quente – mesmo nos dias de maior calor. Durante horas a fio, lê cartas em inglês e responde esmeradamente, com uma graciosa caligrafia, usando a sua caneta de aparo. Ela é a nossa primeira companhia numa viagem pelos sonhos, medos e alegrias de uma série de personagens, que aparecem e desaparecem na história, ligadas por fios invisíveis. Encontramos uma publicitária de sucesso que se vê obrigada a cuidar do filho – e a fazer -lhe uma omelete; uma professora primária que decide pintar as unhas de cor-de-rosa; ou ainda uma jovem que, em vésperas de se casar, tenta encontrar uma amiga com quem já não fala há anos…
Todas elas se cruzam no universo que Michiko Aoyama – a autora de O Que Procuras Está na Biblioteca – vai desvendando aos poucos. Conhecemos e apaixonamo-nos por aquelas personagens, tão próximas de nós nas suas aspirações, nos seus arrependimentos, nas decisões que tomam.
Chocolate Quente às Quintas-Feiras, fiel ao seu título, é um livro para se saborear lentamente, deixando que o tempo passe, reencontrando em cada página o calor daquele café onde todos nos sentimos em casa.
ISBN: | 9789892363240 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 158 x 235 x 11 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Michiko Aoyama
Nascida em 1970, Michiko Aoyama formou-se em jornalismo. Durante dois anos trabalhou como correspondente estrangeira em Sydney (Austrália). Depois de regressar ao Japão, foi editora de uma revista até se dedicar a tempo inteiro à escrita. O seu romance de estreia, Chocolate Quente às Quintas-feiras, ganhou o primeiro Prémio Miyazakimoto, Seguiu-se O Que Procuras está Na Biblioteca, que foi finalista do Prémio dos Livreiros Japoneses e que foi traduzido em mais de trinta países, incluindo Portugal.