O estúdio Trigger em janeiro de 2018 apresentou DARLING in the FRANXX e desde então dedicou-se ao filme anime Promare não revelando entretanto mais nenhuma série anime.
Mas agora por altura da Anime Expo 2019 o estúdio revelou que a sua próxima série anime se vai chamar Brand New Animal e podem ver em cima uma primeira imagem promocional.
Para já sabemos que a direção é de Yoh Yoshinari (diretor de Little Witch Academia, episódios de Panty & Stocking with Garterbelt) e a história é de Kazuki Nakashima (Tengen Toppa Gurren Lagann, Kill La Kill).
Brand New Animal vai estrear nas TVs em 2020.
Já estou com hype. Adoro os animes da Trigger. Além disso o roteirista é muito bom.
Beastars com alienigenas hehehe
Ótimo, eu sempre gosto dos animes do Trigger, então fico ansiosa por esse.
Que tipo de história alienígena estará vindo aí? :v
Do trigger eu queria é uma terceira temporada de little witch academia kk, mas mto dificil de acontecer.
Por mais que eu não goste de Kill la Kill e nem FranXX… Alguns fatores deles são bons, outros não… Eu sempre vou colocar um hype com esperança de chegar ao nível de TTGL.
wooooooooooooooooowwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww
Espero que seja totalmente em 2D. Yoshinari é um diretor conceituado.
Hype!
Espero que não seja uma decepção igual Darling,depois desse Anime fiquei meio com um pé atrás com a Trigger.
Metade dos problemas de Darling (tudo depois do episódio 14), é culpa dos fãs e o quanto eles influenciaram no futuro da série e a falta de coragem da A1 Pictures e aceitar e deixar a Trigger fazer o negócio.
Fora que aprendemos que o Hiroyuki Imaishi ele só sabe dirigir séries, ele não sabe escrever – tem esse fator também.
“não sabe escrever” já analisou KLK e luluco inteiro pra dizer isso?
Ele dirigiu, não escreveu esses animes, cara.
É por isso que eu falei ele dirige bem, porra. Hahaha
Kill la Kill ele encabeçou o projeto desde a época que ele ainda seria produzido lá na Gainax, mas daí o projeto parece que não foi para frente – eu não lembro mais a história, me recorde caso você saiba, mas de repente Kill la Kill foi engavetado e virou Guren Lagann. Daí ele trouxe a ideia de novo enquanto formava a Trigger, após o sucesso do primeiro Little Witch Academia, o filme lá, daí ele trouxe a ideia e deu vida.
Mas ele só dirigiu, ele nunca “escreveu”. Pelo que eu me lembre, o primeiro trabalho dele como “roteirista” de uma série, do início ao fim, foi devidamente Darling in the FranXX.
Ah simm, peço perdão eu entendi seu comentario de forma errada e acabei achando que era outra coisa kkkk
Poxa, ainda mais eu que gosto tanto do cara quando ele tá dirigindo. KKK
Eu jamais falaria mal da direção dele, tanto que eu acho que um dos melhores toques de Kill la Kill, por exemplo – o meu “Trigger” favorito, é por conta dele. O Cara realmente tem uma visão de direção excelente.
Pena que ele não sabe escrever. hahaha
AINDA, talvez. Espero que Darling tenha sido uma lição.
Me explica a questão dos fãs terem influenciado o Anime,não entendi essa questão que você apontou.
Você deve lembrar da repercussão que o anime causou durante o episódio 14, né? Pois bem, isso é algo que eles nunca vão confirmar e nunca foi lançado uma nota devida sobre isso – por motivos óbvios, mas é “coincidência demais” eles lançarem esse episódio, o mais corajoso da série que foi contra tudo que os fãs esperavam, eis que a dubladora da Ichigo recebe um backlash, é ameaçada de morte, os produtores recebem criticas sobre isso, e na semana seguinte, não tem episódio. Duas semanas depois, eles retornam e a história começa a voltar com um curso muito destoante do que estava sendo construído.
É afirmação e achismo, obviamente, mas eu acho que não tem como imaginar que não teve dedo da A1 Pictures para mudar o curso que essa história estava indo para um diferente, em prol de – primeiramente: salvar a vida de uma atriz, e segundo: não perder os fãs.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tu realmente acha que os caras refizeram todo anime dps do ep 14 brother????? tu sabe quanto tempo demora pra fazer um único episodio??? nem em outra dimensão a a1 teria conseguido tempo e dinheiro pra refazer tanta coisa…
Já vi estúdios fazerem um único episódio em menos de dois dias, amigão. Toei, por exemplo.
QUALIDADES A PARTE, obviamente.
Mas já vi estúdios documentarem fazerem um episódio em menos de uma semana e, por exemplo, a Toei – no caso especifico, ela consegue produzir um pack de 12 episódios em uma semana como eles próprios já documentaram.
E o importante não é dinheiro (E porra, Sec, é a A1. Eles tem. Só não deve ter mais do que a Kyoto Animation, mas eles TEM dinheiro. E de sobra. Olha o tanto que eles financiaram na época de Darling e os animes que saiam junto dele e eram desenvolvidos junto dele), mas sim o tempo e os animadores escolhidos. Nem sempre dinheiro influencia na produção de um anime em quesito de “velocidade”, e novamente eu recomendo os vídeos do Yonkou Productions, Youtube, onde ele está próximo dessa cena de estúdios e sabe exatamente como funciona as suas produções internas.
dois dias é impossivel, no maximo 1 semana. Mas episodios demoram pra ficar prontos mesmo em estudios medianos, nao é rapido nao
Ah sei lá,eu acho que o Hiro ia ficar com a Zero Two de qualquer jeito.
Terminar com o Hiro, eu sempre achei que ela ia.
Isso eu consigo notar desde o primeiro episódio, é bem claro.
Mas a própria personalidade dos personagens foram sendo contraditas, a Ichigo mudou completamente a personalidade dela de um episódio para o outro, os próprios ideais dela foram sendo desconstruídos de formas abruptas. Então é “inocente demais” (para mim, eu acho) achar que não teve uma alteração gigantesca da produção nesse anime.
É só “conveniente demais”. E é um tipo de coisa que nem a Trigger (Principalmente a Trigger) e nem a A1 Pictures já fizeram antes com seus animes originais.
É que os fãs reclamaram tanto da 015, a ponto de apelar pra babaquice de ameaçar a dubladora, que a A1 com medo mudou o diretor e o roteiro foi refeito… Se não me engano foi isso…
Eles são feitos para serem partes como casca vazia, porque o rumo da série se centraliza em construir a Akane, e nenhum personagem em obra de ficção tem objetivo de se tornar tridimensional, utilizar esse passe crítico é uma lógica absurda, embora tenha o direito de achar os personagens fracos, eles são apenas peças que servem pra abraçar uma ideia e desenvolver ela no final, inclusive o fato de estarem vivendo nesse sonho pertubado apenas de uma pessoa que controla o universo nele, é algo justificável, porque você coloca isso contra a parede como algo negativo se a obra quer realmente propor isso? Não entendo essa parte, quanto ao grupinho power up eles são feitos pra serem fanservice, tal como a série busca agradar de tudo os fans, é repetitivo falar isso mas: é como uma carta de amor pra fans originais de gridman e shows de giant hero. Eu discordo das suas últimas palavras, foi um sonho, mas isso não torna algo ruim ou preguiçoso no que estava sendo construído, é a mente de uma garota pertubada, invejosa e insatisfeita com si mesmo, acredito que essa é o ponto de vista que ele queria construir, atravessando uma barreira e indo pra vida real.
Não cola por que? Creio que essa parte seria respondida facilmente por fans do original seriado de tokusatsu. Eles são feitos para serem o Power up, igual havia no seriado antigo, eles quiseram transformar eles ainda em personagens, amigo fan de gridman antigo quer ver pura porradaria de kaijuu e comprar boneco, e também a original theme sendo tocada, que foi o que fizeram. É óbvio que eles são ferramentas do roteiro, afinal o roteiro não seguiria em frente sem eles questionarem o mundo a volta, tudo começa como um mistério e uma história boba de parar esses surgimentos de kaiju, o yuta mesmo é uma ideia que serve pra abraçar os outros personagens e tentar descobrir o ponto chave da coisa, isso é um veículo narrativo, entretanto, mas foi dentro de sua proposta, os personagens em si (o trio) da pra resumir em apenas 1 lado de personalidade, isso não posso negar, em destaque yuta serve como o guia desse universo e aquele que descobre sobre o mistério da cidade, a rikka seria a pessoa mais próxima de akane e aquela que estaria sendo uma parte oposta da própria nesse universo, já que tanto rikka quanto a atriz principal se parecem, bom nesse ponto eu ainda deduzo certos fragmentos sobre ela ser uma parte de si mesma, mas pode ignorar esse ponto, ela é a pessoa que mais conhece a akane e serve como um bônus nesse mistério, o utsumi eu não posso negar que ele só está ali pra ajudar o protagonista e ser um bro dele na história toda, sendo um pateta fan de kaijus, acho que ele é o que tem menos uso nesse roteiro, o seu auge se encontra no episódio 9, mas não penso que ele seria peça descartável, tornaria o anime um tanto seco.
Time neo genesis é feito pra serem não só power up, como tbm o velho alívio cômico nessa estrada, não questiono seu trabalho pois não tem o que reclamar de personagens feitos pra isso a não ser quando irrita demais, o que não é o caso aqui, e também tem o Anti, ele é um bom personagem, introduzido como uma marionete feita pra ser o rival do gridman para depois se tornar um gridman em si e desistir de tentar ser uma pessoa idiota que só segue ordens.
Por fim eu acho a Akane uma boa personagem, não é fantástica mas é boa, indo pro conceito de amnésia, eu discordo, nesses tipos de história amnésia não se torna o conceito mais preguiçoso. Eu diria que a partir do momento que ele se torna um conceito preguiçoso está mais relacionado a romances incluindo o tipo de midia: novelas, livros, filmes… Por ai vai, eu acho que ela precisava existir, deixar o yuta sendo gridman no começo seria mais artificial ainda, eu encaro toda essa amnésia como algo importante para ele se questionar mais ainda do mundo a volta, e quem são os personagens que estamos vendo em tela, isso aproxima o telespectador pelo menos do mundo criado.
Tudo bem, eu entendo e só pra não dizer que eu achei esse anime uma desgraça completa, direi algo que eu gostei, que foi a Rikka questionando se ela agia por livre arbítrio ou foi programada para pensar e agir daquele jeito. Enfim, de resto achei bem mal feito, seco e sem graça, mas esse sou eu. Fico feliz que você tenha gostado e respeito sua opinião.
É bom considerar que Gridman era um spin-off e algumas coisas foram apresentadas no tokusatsu dos anos 90. É meio que uma continuação. Mas não sei se esse é o seu problema com ele.
Eu gostei, mas levei apenas como um entretenimento sem muitas pretensões. Não gostei do início, mas fui gostando depois,
Ué, mas Gridman fora aquele CG horrível foi bom.
Personagens não precisam ser tridimensionais para serem “personagens”. Existe personagem com infinitas camadas e mal da para ser chamado de personagem. (Alô, Dante. Alô, Bayonetta.)
O Dante – em Devil May Cry 3 mesmo – ele consegue ser um personagem mais raso de anime tradicional, do que o Yuta, por exemplo. Porque pelo menos, o Yuta é uma mesma nota do seu tipo de personagem do início ao fim, ele não se contradiz diante da estrutura narrativa que foi entregue a ele e o arco narrativo dele – por mais rudimentar que seja – é consistente e coerente com todos os elementos de trabalhos psicológicos e sociais que são trabalhados nele na obra desde o começo.
Diferente, por exemplo, do Dante (DMC3) que começa o jogo como alguém desprovido de interesse em quaisquer coisas ao seu redor. Próximo da reta final, sem quaisquer desenvolvimento crível e lógico da personalidade dele que justifique o repentino interesse no irmão de uma forma mais próxima, ele decide que o Vergil ainda é alguém para se importar, mesmo querendo impedir ele de reunir os pingentes e fazer o que ele tem que fazer. (E sim, ele segue a jornada do herói do campbell… dito isso: não é porque darling in the franxx também faz isso com o Hiro que torna a história boa, né? Não é porque, sei lá, metade de QUALQUER COISA DA VIDA do entretenimento seja composta jornada do herói, que torna ela boa. É só ver Vingadores: Ultimato por exemplo.)
O Vergil, ao meu ponto de vista, possui muito mais desenvolvimento constante, coerente, condizente com a forma como ele inicia o jogo, possuí suas mudanças de perspectiva sobre pontos de importância que sempre foram estabelecidos no começo: Meu Plano, Meu Pai, Preciso do Medalhão, Dante não pode ficar no caminho, ponto. O Vergil não muda a nota dele, é a mesma do início ao fim – mas ainda sim, ele possuí um arco narrativo muito mais satisfatório diante de todos os elementos apresentados do início da série. E antes uma nota reta que segue de forma coerente tudo que é mostrada sobre ela, do que uma inconstante que define as suas qualidades através de insconstâncias repentinas.
POR EXEMPLO, citando Devil May Cry novamente: DmC faz um trabalho melhor com o Dante e a Kat nesse quesito e Devil May Cry 5 faz isso igualmente melhor (superior, para mim) com o próprio Dante. (Aliás, com muita gente ali, tirando o trio não-personagem: Nico, Trish e Lady).
Roteiro não era o melhor do mundo mas foi satisfatório, não precisa de personagens tridimensionais pra um roteiro ser bom. Na minha visão ao menos. O final foi Ok também. O que incomodou mesmo foi o CG.
Você pode ter considerado os 4 uma deficiência da história, ou a força da amizade, ou a unidimensionalidade (se é que existe essa palavra) como uma deficiência da história ou como recurso de roteiro mas eu não vejo dessa forma. Eu vejo que o anime quis justamente isso, fazer o óbvio mas fazer bem feito (ao meu ver pelo menos). É impossível que em um roteiro se escrevam personagens tão humanos sabendo que sempre vai ter aquele personagem estereotipado, aquele alívio cômico. Do jeito que foi feito na minha opinião foi verossímil e não quebrou o meu senso de crítica em nenhum momento. Acho que Gridman fez o que se propôs a fazer desde o início, sem querer ser inteligente nem nada do tipo. Mas há quem discorde, sem problemas.
Entendo.
Gridman foi bom