Nesta sexta-feira (19) a Netflix disponibilizou em seu catalogo Cavaleiros do Zodíaco: Saint Seiya (Knights of the Zodiac: Saint Seiya), o remake do anime Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) de 1988 e baseado no manga de mesmo nome criado por Masami Kurumada.
A série é animada pela Toei Animation, a direção foi entregue a Yoshiharu Ashino (D.Gray-man Hallow, Tweeny Witches, Cross Ange, First Squad), o design de personagens é de Terumi Nishi (JoJo’s Bizarre Adventure) e as armaduras são da responsabilidade de Takashi Okazaki (Afro Samurai). Já a história está cargo de Eugene Son (Avengers Assemble, Ben 10, Ultimate Spider-man).
Seiya e os Cavaleiros do Zodíaco erguem-se novamente para proteger a reencarnação da deusa Atena, mas uma profecia negra paira sobre todos eles.
Cavaleiros do Zodíaco é um anime que serviu de entrada para muitos nos anos 90, eu incluso, e a visão nostálgica acabou encobrindo muitos problemas que a série original possui, como ritmo, roteiro, clichês típicos da época, entre muitas outras coisas. A primeira coisa que preciso dizes deste remake anime da franquia é que ele consegue acertar muito aonde estava datado ou errado na série original.
Em apenas seis episódios a série consegue contar de forma calma e com um ritmo gostoso os acontecimentos de dois arcos iniciais do manga e ainda apresentam de uma forma bastante clara os quatro cavaleiros de bronze, seus inimigos e ainda inclui bons combates que emulam com bastante fidelidade lutas clássicas do manga e do anime clássico. Outro ponto positivo da série foram as modificações e inclusões na historia, isso acabou dando uma incrementada diferente na historia geral e deu um contexto melhor para o inicio da historia de Seiya, além de introduzir um novo vilão que proporciona um questionamento interessante aos quatro cavaleiros de bronze.
Sobre as questões da polemica mudança de sexo do personagem Shun, fica claro na série que isso não muda em nada sua função dentro da historia e Shaun possui um pouco da personalidade do original mas com algumas pequenas mudanças que fazem ela ter uma presença mais ativa. Já sobre os cavaleiros lutarem contra aviões e tanques é gerado o interessante questionamento se isso não era contra os ideais dos cavaleiros, afinal a função deles é protegerem a humanidade mas aqui vemos que a tecnologia da humanidade esta sendo usada contra eles.
A animação da série consegue cumprir exatamente com sua função de ser algo mais infantilizado, porém isso não atrapalha em nada sua execução nas cenas de luta ou em momento de conversa. A animação do momento que o cavaleiro lança o seu ataque consegue ser bem fiel ao original e ainda temos as armaduras visualmente bem produzidas, assim como o visual dos personagens.
Minha reclamação a série é em relação a um robô bueiro que inicialmente participa de uma boa piada junto de Seiya, mas depois este robô tem pequenas aparições ainda dando continuidade a mesma piada e isso eu achei um pouco forçados. Outro item ruim é a inexistência de uma trilha sonora marcante ou de uma musica tema que tocasse nos momentos importantes dos episódios.
No geral, estes seis episódios de Cavaleiros do Zodíaco: Saint Seiya introduz de forma excelente sua historia e seus personagens. A série consegue nestes episódios transportar muito da historia do manga de uma forma melhor trabalhar, com um ritmo excelente e melhorando coisas do original, sua animação funciona muito bem para sua proposta e possui um visual bastante fiel ao original. Agora é aguardar o lançamento da segunda parte desta temporada da série que ainda não possui data definida.
E que o Kurumada um dia tome vergonha na cara e crie amor pela merda que ele criou.
O problema de Kurumada é que ele não tem respeito nenhum para com SS. Só quer é que renda dinheiro, não interessa como. Se tivesse respeito, não havia tanta borrada feita, especialmente por parte dele mesmo. Até os mangakás dos spin-offs têm mais respeito e precisão com a história do que ele.
Os cavs lutando contra tanques de guerra e helicopteros foi tosco demais, e aquela tampa robô fazendo piada sem graça foi de fuder, no mais se isso realmente for pra frente que tragam lutas melhores, pois eu achei os combates uma merda.
As lutas não tem trilha sonora, além do anime ser muito corrido na minha opinião!!!
Os gráficos tão no nível de Super Smash Bros Brawl, o roteiro não tem nem o que falar sobre, merda ocidental pura.
ta melhor roteirizado q o original, se isso é merda, então que venha mais.
Me surpreendeu positivamente, só não gosto muito dos personagens cabeçudos e a dublagem da Shun que tá meio “sem alma”. De resto tá bem legal.
A dublagem dela em ingles ficou perfeita
e uma merda focar na porra do robô bueiro mais do que na nossa linda Shun, a merda do bueiro tem mais tempo de tela do que a Shun que merda e essa
na boa, nem tem foco no robo bueiro, tem um sketch de piada com o seiya e depois ele aparece por mais 3 segundos para fazer uma piada, totalmente irrevelevante.
Não é má, mas também não é boa. Esperava bem mais.
Eu sendo fã dos CDZ das antigas que vinha correndo pra casa depois da aula para assistir empolgadamente todos os episódios que se passaram na épica Manchete, assistindo as sagas do santuário, asgard ( que é filler) e poseidon, com toda a mitologia, trilhas sonoras durante as batalhas….cara, vou dizer….vc pega a luta do shiryu contra a medusa, puts é empolgante demais, só um exemplo dentre muitas outras…..ai os cara vem com esses bonequinhos 3D, fala pra vc, só uma palavra…. LIXO o que fizeram com os cavaleiros, a unica coisa que foi bem feita mais “recentemente” foi o Lost Canvas. Só o lost canvas empolgou como as fases antigas e…..não foi continuado…..falar a vdd hein……