O Ministério Público do Distrito de Nagoya emitiu uma acusação na segunda-feira passada contra a Red Spyce, uma companhia de Yokohama, sob suspeita de violar a Lei de Prevenção da Concorrência Desleal do Japão por vender produtos semelhantes à franquia Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer). O diretor representante de 56 anos, Wu Xiaobin, está incluído no processo.
A acusação recaio sobre “criar confusão” levando os compradores a querer que estão a comprar algo relacionado com Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer). De acordo com a Lei de Prevenção da Concorrência Desleal, é proibido usar uma denominação de origem falsa ou enganosa que possa criar confusão com os bens ou negócios de outra pessoa.
Outras três pessoas, incluindo o ex-presidente da empresa, também foram presas, mas as acusações contra elas foram retiradas por falta de provas.
De acordo com a acusação, o suspeito Wu, que estava encarregado do stock, supostamente vendeu 244 toalhas de banho com padrões muito semelhantes às roupas usadas por quatro personagens de Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer) por um total de 123.360 ienes (aproximadamente 1.120 dólares) como fornecedor de atacado de abril a agosto de 2020. Em janeiro deste ano, a empresa importou 556 moletons com os mesmos padrões da China.
As quatro pessoas também foram acusadas de violação da lei de marcas registadas do Japão, mas as acusações foram retiradas.
Alguém mais acha que de repente o Japão tá lembrando o Brasil.