Goro Taniguchi, o diretor de Code Geass, apareceu como convidado no programa cultural Hangout Plus a 11 de maio e foi questionado sobre o estado atual da indústria anime. Podem ver em cima os primeiros 30 minutos do programa.
Ele partilhou assim a sua perspetiva de que o anime na TV se inclina agora mais para o conteúdo quotidiano slice-of-life, e que uma série com desenvolvimentos “deprimentes” como Code Geass é muito mais difícil de ser aprovada hoje em dia comparativamente há 10 anos atrás.
Disseram-me: Não coloque elementos depressivos. O comité de produção está separado dos fãs e eles não sabem o que será ou não um sucesso.
O primeiro filme, intitulado Code Geass – Hangyaku no Lelouch – Kōdō (Code Geass: Lelouch of the Rebellion – The Awakening Path), estreou a 21 de Outubro e o segundo filme, intitulado Code Geass – Hangyaku no Lelouch – Handō (Code Geass: Lelouch of the Rebellion – The Rebellion Path) estreou a 10 de fevereiro e o terceiro, Code Geass – Hangyaku no Lelouch – Ōdō (Code Geass: Lelouch of the Rebellion – The Imperial Path) estreou nos cinemas a 26 de maio.
Code Geass: Lelouch of the Rebellion estreou no Japão em 2006 seguindo-se depois por Code Geass: Lelouch of the Rebellion R2 em 2008. Já a série de OVAs Code Geass: Akito the Exiled estreou em 2012 e a sua história desenrola-se entre os acontecimentos das duas temporadas.
Ainda recentemente noticiámos que Code Geass: Lelouch of the Resurrection é a 1ª parte de um plano de 10 anos
Acho só se refere ao investimento em animes originais, porque há aqueles que possuem temas ou histórias depressivas que estão sendo transmitidos atualmente, como Shingeki no Kyiojin ou Kimetsu no Yaba e (há vários outros exemplos que já estrearam ou vão ainda estrear no futuro como Vinland Saga) e essas series possuem o mangá da qual foram adaptadas e que podem dá lucro de outras maneiras (o proprio Code Geass ganhou filme). De fato, investir em algo que pode não fazer sucesso não é inteligente, e normalmente comédia tem uma chance maior que algo depressivo, vejam o caso da Marvel Studios.