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    Mobile Suit Gundam: The Witch from Mercury: Episódio 17 – Como entregar a heroína na mão da vilã

    Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

    Depois de cinco episódios adiando isso, finalmente consegui formar minha opinião sobre a abertura e encerramento, sinceramente a segunda parte da Bruxa de Mercúrio sofre do mal das músicas da segunda temporada, pois sempre será fraca em relação a sua primeira, esse mal acontece em Slash da yama, pois parece ser uma versão pior de Shukufuku, pois mostra apenas os personagens da obra após o que aconteceu no décimo segundo episódio da série, isso é uma pena pois a música parecia ser algo interessante por si só, porém o fantasma de Shukufuku ainda encoberta essa abertura.

    Porém Red:birthmark da Aina The End consegue ser marcante justamente por envolver o que a série está trabalhando, sendo uma voz da Suletta, ou possivelmente a Eri, por tudo que ela está passando durante essa fase, fora seus desejos para o futuro, talvez com a Miorine?

    Depois da minha avaliação vamos direto por episódio que colaborou bastante numa linha de pensamento pessoal sobre os personagens, basicamente eu acredito que a Suletta e a Miorine são a junção da tecnologia do mundo, não estou falando do aspecto científico da narrativa, mas sim no aspecto dos processos lógicos onde esse mundo é constituído, com a passionalidade humana, presente nas relações dos personagens, pois enquanto a Suletta é constituída por uma família criada nos aspectos tecnológicos da trama, a Miorine simboliza todo aspecto tecnológico da passionalidade da mesma, ambas possuem desejos, mas também modus operandi para realiza-los; entretanto quanto a Suletta busca mais e mais submergir essa passionalidade ansiada, como aquela lista de desejos dela para fazer na escola, a Miorine tenta, ou acaba emergida, nas tecnicalidades do mundo para conseguir atingir seu desejo de ser livre, no meio delas existe quatro personagens: dois no lado tecnocrata e os outros dois no lado passional, que acabam se tornando satélites para a relação de ambas, pois enquanto Shaddiq acaba nos mostrando o que seria a Miorine sem conhecer a Suletta, já atriculando alianças para conseguir a presidencia do grupo, o Elan já demonstra sua dissimilaridade como um alicerce para suas ações lógicas atrás de seu objetivo lógico.

    Nem no meu.
    Nem no meu.

    Já os personagens passionais da série são meio óbvios, primeiramente a própria Chuchu com sua raiva sobre a desigualdade do universo da obra sendo posta em sua personalidade e o protagonista desse episódio: Guel que finalmente conhece como o mundo funciona e define qual será seu principal interesse: sua família; esse episódio mostrou que ele irá fazer de tudo para atingir esse objetivo, até mesmo superar seus traumas e pisar na pessoa que ama.

    Só ignora.
    Só ignora.

    Mas ele não foi o único a fazer isso, pois a própria Miorine fez isso para evitar que sua amada se envolvesse nisso(intrigas sobre a futura eleição)? Sim fiquei também confuso com isso, porém quando vi sua traição em ação me veio à mente justamente a cena abaixo, pois o mesmo aplicativo que a Miorine usa para desligar a AEriel foi mostrada a Prospera pela própria Suletta, isso seria algo normal pelo conhecido comportamento dela com a mãe, porém quando voltamos a cena inicial do episódio com o diálogo que acaba desenvolvido no final episódio com a traição e tudo acabou sendo exibido como uma maquinação da Prospera que já conseguiu o que queria: tomar a mente da Miorine de assalto para seu proprio desejo: Quiet Zero.

    Pessoal, nunca instale aplicativos estranhos.  
    Pessoal, nunca instale aplicativos estranhos.

    Bem, fazia um tempo que não fazia um artigo então peço paciência e basicamente era isso que eu tinha para falar do episódio do anime da Bruxa de Mercúrio, aqui é Jonh Vini essa foi a minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês, fora que é saudável porque enriquece a vida de todos, dúvidas ou questionamentos da obra serão sanadas nos seus comentários e até mais.

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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