Podem ver em cima pela Ala dos Livros as obras AR-MEN, O Inferno dos infernos de Emmanuel Lepage e O Fogo de David Rubín.
O Fogo de David Rubín com desconto –> aqui
AR-MEN, O Inferno dos infernos com desconto –> aqui
O Fogo
Um enorme asteróide aproxima-se da Terra numa trajectória de colisão. Alexander Yorba, conhecido arquitecto de meia-idade, é encarregado de idealizar e construir com urgência uma colónia lunar para assegurar a sobrevivência da humanidade perante o desastre inevitável.
Imerso nessa construção, é diagnosticado com um tumor cerebral em fase terminal; apenas lhe restam de vida os mesmos meses que faltam para que o asteróide colida com o nosso planeta. Este facto dramático fará com que questione a sua própria natureza profissional e pessoal, o que o leva a renunciar ao seu trabalho na colónia para se juntar à sua família, com quem mantinha pouco contacto.
Uma decisão que desencadeará uma série de acontecimentos fatídicos que irão arruinar o crédito profissional e a vida pessoal de Alexander, condenando-o a errar numa dramática, visceral e reveladora odisseia por diferentes lugares do mundo: uma corrida desesperada até ao fim dos tempos, contra a morte, a loucura e a sua própria consciência atormentada.
AR-MEN
Finistère. Bretanha Francesa. Ao largo da ilha de Sein, o farol Ar-Men impõe-se às ondas. É o farol mais exposto e de mais difícil acesso da Bretanha e até mesmo do Mundo. Construído em 1867, chamam-lhe “O Inferno dos infernos”. De construção difícil, dadas as características das rochas e a sua exposição aos elementos, a sua luz ilumina os navios e protege-os dos recifes ameaçadores, poupando-os a um naufrágio certo.
Sentinelas de uma costa acidentada que os marinheiros temem, ao longo dos tempos poucos foram os homens dispostos a ocupá-lo. Nos anos 1960, Germain é um desses guardiões temerários e solitários. Alheado do mundo, refugiado nesta construção isolada onde enfrenta a fúria dos ventos e das marés, Germain abriga também aí as suas feridas e as suas mágoas, as quais se misturam e dissolvem na história do farol e nas lendas celtas da Bretanha.