Nesta sexta-feira (14) estreio na Netflix o filme live action baseado no anime/manga Bleach, do mangaka Tite Kubo, o longa foi lançado inicialmente nos cinemas japoneses em julho deste ano, possui direção de Shinsuke Sato (Gantz live-action) e tem no elenco Sota Fukushi (Hikaru Tezuka em Library Wars, Ren Ichinose em Strobe Edge) como Ichigo temos também Hana Sugisaki (Rin Asano em Blade of the Immortal live-action) como Rukia. Miyavi é Byakuya Kuchiki, Ryo Yoshizawa (Sōgo Okita de Gintama live-action) é Ishida e podemos ver ainda Taichi Saotome (Ryōhei Kagami de Crows Explode) como Renji Abarai.
O longa também conta com Masami Nagasawa como a personagem Kurosaki Masaki, Yosuke Eguchi será Kurosaki Isshin, Erina Mano será Orihime Inoue, Yu Koyanagi será Yasutora Sadoe Seiichi Tanabe será Urahara Kisuke.
Este filme cobre os acontecimentos do arco do manga “Substitute Shinigami Arc”, ou seja, do 1º ao 8º volume do mangá, e mostra a história de Ichigo, um jovem que acaba sendo surpreendido com a indesejada habilidade de ceifador de almas. Porém ele deve executar algumas tarefas para poder se livrar destes poderes.
A primeira coisa que se devo dizer sobre este filme de Bleach é que como adaptação o longa consegue capturar muito de sua obra original, já como filme isolado sua historia consegue me capturar muito mais do na obra criada por Tite Kubo. Isso ocorre principalmente pela forma como a historia é contada, no decorrer do longa vemos a evolução de Ichigo de um garoto que se culpava pela morte da mãe para alguém que deseja proteger as outras pessoas. Essa transição do personagem ocorre de forma gradual e através do diversos acontecimentos da trama envolvendo o Grand Fisher e a chegada de outros Shinigamis.
Se a trama de Ichigo envolve algo mais mundano e fantasioso a de Rukia envolve algo mais pessoal. A historia da personagem inicialmente envolvia uma tentativa desesperada de recuperar seus poderes, porém a forma como a trama da personagem acaba se entrelaçando com a história de Ichigo traz um bom desenvolvimento para a personagem sobre as questões envolvendo as regras de conduta impostas pela Soul Society.
O trabalho de roteiro consegue fazer os personagens coadjuvantes também serem bem utilizados, a forma como a família do Ichigo aparece no decorrer do filme faz com que o público tenha a oportunidade de também se importar com eles nos momentos de perigo. O mesmo ocorre com os colegas de escola do personagem, incluindo Chad e Orihime, que acabam funcionando e conseguem gerar bons momentos cômicos.
Na parte visual o longa conseguem convencer que a cidade de Karakura existe, temos a escola, uma lanchonete que serve de ponto de encontro entre os personagens, algo que parece um centro comercial (que é onde ocorre a luta final), os cenários conseguem ser visualmente existentes nas cenas. As cenas de luta contra os Hollows possuem um CG bem trabalhado, mas a luta entre Ichigo e Renji possui uma coreografia bem feita e com uso, na maior parte, de efeitos práticos (os mesmo efeitos práticos de Tokusatsu só que muito melhor produzido). A montagem do longa funciona de uma forma muito legal e possui um ritmo muito bom, a edição também utiliza cortes de câmeras de uma forma muito satisfatória, principalmente nos cenas de luta.
Existem alguns pontos de defeito no decorrer do filme. O primeiro deles é a inclusão de Ishida Uryu e Urahara, os dois personagens acabam não servindo muito para girar a trama principal e aparecem apenas em momentos específicos sem haver uma real necessidade da presença deles. A segundo ponto ruim do filme é a interpretação do Miyavi como Byakuya Kuchiki, o ator/cantor tem uma interpretação que não passa nenhum tipo de emoção e isso acaba fazendo com que o personagem fique parecendo muito duro, quase próximo de uma porta. Na parte das lutas ficou um pouco ruim o efeito para animar a espada Zabimaru, o problema do efeito não atrapalha a cena de luta conta Ichigo mas acaba ficando algo que não parece ser palpável e quando mostrado de perto a uma espada parece feita para Cosplay.
No geral o filme live action de Bleach funciona consegue adaptar muito bem a obra de Tite Kubo, as modificações feitas em relação a história do anime/manga funciona muito bem e a evolução na trama vivida por Ichigo e Rukia consegue ser realizado de forma natural. Os personagens secundários do longa funcionam junto dos protagonistas, com exceção de Uryu e Urahara que acabam não servindo muito para seguir com a trama. Visualmente o filme é muito bonito e com cenários que conseguem ser visualmente existentes nas cenas, com uma montagem e edição que proporcionam um bom ritmo ao filme. Por outro lado a atuação de Miyavi acaba fazendo com que Byakuya seja muito duro e sem emoções.
achei muito ruim o filme, deixaram pontos importantes do enredo do manga entre abertos no filme, um bom exemplo disso seria a luta so ichigo vs uryū contra os hollows q ele chama com aquele isca, quando cada um mata alguns hollows, dao como adaptação finalizada sendo q so dps de derrotar o menos grande que seria terminado e justamente por causa disso q renji e Byakuya resolvem vir para o mundo humano.
filme totalmente sem anexo cm coisas importantes.
A frase q eu mais queria ver o Byakuya falar ele nao disse :/
“vc eh lento ate para cair”
WOW fiquei animado com analise vou assistir aqui :v
olha o live action deu para assistir legal,gastaram um boa grana em efeitos visuais e teve uma boa ambientação,mas no geral não é bom.
Ainda tem os velhos problemas de sempre,os atores tentam fazer as expressoes dos animes e foram que eles ficam muito travados e sem liberdade para poder atuar.
Alem de tentar compliar vários acontecimentos da serie e alguns minutos do filme e tentar fazer os personagens terem suas tramas
Não acho, apenas o ator do Renji tentou fazer expressões do anime. Ichigo e Rukya foram bem naturais, e a Orihime. O pai do ichigo foi legal também. Defeitos pra mim foi o Chad, que o ator era ruim mesmo, o Ishida, mas faz parte o personagem é chato mesmo. E o Renji colocando a lingua pra fora sem motivo.
Todos tentam fazer essas expressões de anime.
Fica mais evidente em cenas de comedia as coisas.
Orihime e chad foi meros personagens secundarios,então ficou mais livre sem muitas expressões
Nao, a atriz que interpretou a Rukia não tentou. O do Ichigo só no começo que reproduziram a cena no qual ele ajuda um espirito. De resto ficou bem fluido e natural entre os dois.
Eu não sei o você quis dizer com expressão de anime mas eu não vi nada próximo com isso no decorrer do filme.
Agora em relação a atuação eu vejo que foi dada uma certa liberdade em diversas cenas a ponto de haver câmera em angulo aberto e atuação em micro plano sequência (sem corte de câmera).
Já em relação a trama, como dito no texto as tramas são focadas apenas no Ichigo e na Rukia, todos os outros personagens são apenas coadjuvante que apenas servem de apoio a trama principal dos dois ou como alívio cômico.
cara to live action de anime rola isso,eles tentam emular as expressoes de animes nos perosnagens principalmente nas partes comicas.
E não foi dada liberdade,algumas de mudar as caracteristicas.
Só na cena que Rukia está no armario e ichigo do lado de fora que rola uma certa interpretação dos atores,mas não passa emoção nenhuma.
Os japas em si são pessimos atores,é poucos que conseguem ter boa atuações em tokustus e filmes.
Isso de fazerem as expressões do anime realmente é uma coisa que me deixa chateado.
os japas em sua maioria são pessimos atores e ainda tentam emular as coisas só piora
mas só Renji e Chad fizeram, o filme foi bom sim. Eu geralmente não gosto de filmes live action de mangas, mas esse só perde para Samurai X. Muito melhor que Fullmetal e Death Note juntos.
Sim no geral eu gostei do filme, ta no meu top de melhores live actions, tirando aquelas caretas do renji kkkk
Rapaz eu gostei bastante
também gostei.
Adorei o filme, me surpreendeu positivamente. Melhor adaptação shounen desde Samurai X.
”A segundo ponto ruim do filme é a interpretação do Miyavi como Byakuya Kuchiki, o ator/cantor tem uma interpretação que não passa nenhum tipo de emoção e isso acaba fazendo com que o personagem fique parecendo muito duro, quase próximo de uma porta.”
Então o ator foi bom, porque Byakuya é assim mesmo, frio demais kkkkk. Ele não transmite nenhuma emoção, no começo de Bleach ele tinha maior vibe de vilão. Não passava nenhuma simpatia, e não parecia gostar da Rukia. A versão do filme, ainda demonstrou certo interesse que ela viva.
No anime o Byakuya possui mais uma áurea de superioridade e arrogância que acabava fazendo com que o personagem pareça frio e sem sentimentos (principalmente no começo da série). Já para o filme eu não consegui ver na atuação do Miyavi essas características e por isso que o Byakuya dele me parece duro e sem emoção como uma porta.
para mim, ele passou ar de superioridade. E ainda chega ser um pouco bom com a Rukia, ja que o original nao da chance dela recuperar os poderes ja a leva pra morte, e no filme ele ainda da a chance. Para a ver continuação , Yamamoto terá que julga-la mesmo assim. No filme da impressão que ainda se importa com ela, no manga e anime nao, ele passava sim ar de vilão. Ele somente mudou depois do arco Soul Society.
Byakuya sempre foi frio mesmo,ainda mais no começo do mangá onde não sabemos nada sobre ele,então não vejo nada de errado.
concordo, pra mim foi bom. Byakuya nao tem nenhuma expressão ao contrário do vilão Gin por exemplo, ou da propria Rukya que exige momentos dramaticos.
a Rukia muda com o Tempo,mas no Começo é bem fria também e quase sem expressão nesse primeiro arco,pelo menos no Manga.
Sim a atriz era muito boa, ela soube passar, isso. Mas como o filme tinha que ser mais agil, tiveram que fazer ela ficar mais amigável mais rápido. Os únicos defeitos do filme são Renji, e o corte do ataque na escola, onde Orihime e Chad despertam seus poderes. Mas de resto compilaram bem o primeiro arco. A Soul Society mais dark, ficou linda.
Sempre foi frio…. não sorria, mesmo tanta arrogancia.
sim, nao exigiria muito do ator. Ja vi ele no filme da angelina jolie, ele nao é ruim.
No anime o Byakuya possui mais uma áurea de superioridade e arrogância que acabava fazendo com que o personagem pareça frio e sem sentimentos (principalmente no começo da série). Já para o filme eu não consegui ver na atuação do Miyavi essas características e por isso que o Byakuya dele me parece duro e sem emoção como uma porta
A verdade é que os personagens do filme não são exatamente iguais ao do manga e do anime. No caso de Byakuya no filme ele tem uma aparente carga maior de malícia na forma como trata os outros personagens (possivelmente a excepção vai para Rukia), sendo mais próximo de um vilão do que no original. Contudo não entendo a sua ideia de “duro e sem emoção” porque nós vemos mais expressões faciais do Byakuya 2018. Claro que não significa que do filme tem mais personalidade, mas simplesmente ele não esconde os seus sentimentos como esconde o original. Até que faz sentido atendendo que o filme foi feito sem pensar em sequelas, já o original é lentamente trabalhado ao longo da obra. Termino apenas dizendo que o filme foi claro em querer diferenciar do original, e não por uma questão de representação.
Vou assistir agora, dps volto pra dizer algo