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    Ciclo de cinema Kinuyo Tanaka em Portugal

    Não vão querer perder um ciclo de cinema Kinuyo Tanaka em Portugal pelas mãos da The Stone and the Plot e Miguel Patrício. O Integral Kinuyo Tanaka vai passar por vários pontos do país como Lisboa, Porto, Coimbra, Penafiel, Faro, Évora, Funchal, Braga, etc…

    Kinuyo Tanaka foi uma das mais marcantes actrizes da era dourada do cinema japonês e, no início dos anos 50, quis também ser cineasta, rompendo com as tendências do seu tempo. Nesta retrospectiva integral, são apresentados os 6 filmes de Kinuyo Tanaka, sendo que a primeira parte (composta cronologicamente pelos primeiros três) está já em cartaz, com sessões diárias, de dia 5 a 19 de Abril no Cinema City de Alvalade. A segunda parte irá para as salas em meados de Maio.

    Carta de Amor / Love Letter (恋文, 1953) 

    Título Original: Koibumi, Realização: Kinuyo Tanaka, Baseado no Romance de: Fumio  Niwa, Argumento: Keisuke Kinoshita, Direcção de Fotografia: Hiroshi Suzuki, Música:  Ichirô Saitô, Direcção de Arte: Seigo Shindo, Produção: Ichiro Nagashima, Elenco: Masayuki Mori, Yoshiko Kuga, Jûkichi Uno, Juzo Dozo, Chieko Seki, Shizue Natsukawa, Kyôko Azai, Yumi Takano, Kikuko Hanaoka, Yôko Mihara, Kinuyo Tanaka, Preto e Branco, 96 minutos.

    Sinopse: Lançado um ano após o fim da ocupação americana do Japão, a estreia de Tanaka na realização explora os conflitos profissionais e pessoais de Reikichi, um veterano repatriado que procura o seu amor perdido enquanto traduz cartas românticas de prostitutas japonesas para soldados americanos.

    Baseado num romance de Fumio Niwa (autor adaptado anteriormente por Mikio Naruse e Kon Ichikawa), “Carta de Amor” retrata com uma complexidade incisiva a difícil adaptação do povo japonês a uma nova sociedade saída do conflito bélico, bem como o lugar complexo da mulher no meio dessa transformação social. Curiosamente, também esta primeira incursão de Kinuyo Tanaka na realização revelou ser conturbada, tendo tido uma oposição silenciosa de Kenji Mizoguchi, seu metteur en scène. Tanaka, querendo afirmar-se como a primeira mulher japonesa a filmar depois da Segunda Grande Guerra, teve especial apoio de Yasujirô Ozu e Keisuke Kinoshita (o último assina o argumento). Filmando, então, para a Shintoho, o estúdio mais modesto e o único na altura capaz de assegurar o projecto, Tanaka viria a levar “Carta de Amor” para o festival de Cannes em 1954, onde o filme foi reconhecido. Esse sucesso seria decisivo para firmar uma carreira atrás das câmaras noutro estúdio, a Nikkatsu, logo no ano seguinte.

    A Lua Ascendeu / The Moon Has Risen (月は上りぬ, 1955)

    Título Original: Tsuki wa noborinu, Realização: Kinuyo Tanaka, Argumento: Yasujirô Ozu, Ryôsuke Saitô, Direcção de Fotografia: Shigeyoshi Mine, Música: Takanobu Saitô, Direcção de Arte: Takeo Kimura, Produção: Eisei Koi, Elenco: Chishû Ryû, Shûji Sano, Hisako Yamane, Yôko Sugi, Mie Kitahara, Kô Mishima, Shôji Yasui, Kinuyo Tanaka, Junji Masuda, Miki Odagiri, Yo Shiomi, Preto e Branco, 102 minutos.

    Sinopse: O Sr. Asai mora em Nara com as suas três filhas: a mais velha, Chizuru, que voltou para a casa da família após a morte do marido; a do meio, Ayako, em idade de casar, mas sem pressa de deixar o progenitor; e a mais nova, Setsuko, a mais exuberante das três irmãs que sonha em mudar-se para a capital. Esta última é muito próxima de Shôji, o jovem cunhado de Chizuru que mora num templo próximo da família Asai. Um dia, ele recebe a visita de um velho amigo, Amamiya, que lhe fala sobre Ayako. Setsuko está convencida de que Shôji ainda tem sentimentos pela sua irmã e fará de tudo para forçar o destino…

    Concebido pela Directors Guild do Japão, “A Lua Ascendeu” é baseado num argumento escrito em conjunto por Yasujirô Ozu e Ryôsuke Saitô, e é a segunda longa-metragem de Kinuyo Tanaka como realizadora, também integrando o elenco. Trata-se de uma história de amor que parte de uma perspectiva exclusivamente feminina, seguindo as aventuras românticas de três irmãs que levam vidas tranquilas na antiga capital do Japão, Nara, durante o final do Outono. A câmara de Tanaka é reforçada pela participação de vários colaboradores regulares de Ozu, como Chishû Ryû, que interpreta o pai das irmãs, e Takanobu Saito, que compôs a banda sonora. Este foi o segundo (de dois) argumentos escritos em vida por Ozu que ele entregou a outro cineasta para filmar. Trata-se, pois, de uma obra que junta a sensibilidade ozuesca com as preocupações feministas de Tanaka.

    Para Sempre Mulher / Forever a Woman (乳房よ永遠なれ, 1955)

    Título Original: Chibusa yo eien nare, Realização: Kinuyo Tanaka, Argumento: Sumie Tanaka, Akira Wakatsuki, Fumiko Nakajo, Direcção de Fotografia: Kumenobu Fujioka, Música: Takanobu Saitô, Direcção de Arte: Kimihiko Nakamura, Produção: Shizui Sakagami, Eisei Koi, Elenco: Yumeji Tsukioka, Masayuki Mori, Ryôji Hayama, Yôko Sugi, Shirô Ôsaka, Tôru Abe, Ikuko Kimuro, Hiroko Kawasaki, Yoshiko Tsubôchi, Kinuyo  Tanaka, Bokuzen Hidari, Junkichi Orimoto, Preto e Branco, 109 minutos.

    Sinopse: Hokkaido, norte do Japão. Fumiko vive um casamento infeliz. O seu único consolo são os seus dois filhos e um clube de poesia que revela ser a sua principal escapatória, permitindo visitas à cidade. Aí encontra Taku Hori, o marido da sua amiga Kinuko que, como ela, escreve poemas. Ela sente-se cada vez mais atraída por ele, porém Fumiko é diagnosticada com cancro da mama. Enquanto os seus poemas são publicados, ela sujeita-se a passar por uma mastectomia. A jovem mulher descobre, então, a paixão por um jornalista que vem visitá-la ao hospital.

    Situado nas planícies de Hokkaido, “Maternidade Eterna” apresenta uma interpretação totalmente empenhada da actriz Yumeji Tsukioka. O elenco inclui igualmente Masayuki Mori, um dos actores mais reverenciados da era de ouro do cinema japonês (filmou com todos os grandes mestres e também participa em “Carta  de Amor”), assim como Ryoji Hayama no seu primeiro papel em cinema, Yoko Sugi, e Shiro Osaka. O argumento foi escrito por Sumie Tanaka (autora sem relação com a cineasta), consolidando ainda mais a perspectiva de “filmes para mulheres, feitos por mulheres” que Kinuyo Tanaka se esforçou por avançar e desenvolver. “Maternidade Eterna”, com o seu lirismo tocante, representa a dor e os dilemas dessas mulheres condenadas às circunstâncias dos seus corpos, dando-lhes uma voz determinante, raramente audível em cinema.

    A Princesa Errante / The Wandering Princess (流転の王妃, 1960)

    Título Original: Ruten no ôhi, Realização: Kinuyo Tanaka, Baseado na Auto-biografia de: Hiroko Aiishinkakura, Argumento: Natto Wada, Direcção de Fotografia: Kimio Watanabe, Música: Chûji Kinoshita, Direcção de Arte: Shigeo Mano, Produção: Hiroaki Fuji, Masaichi Nagata, Elenco: Machiko Kyô, Eiji Funakoshi, Yomei Ryu, Atsuko Kindaichi, Sadao Sawamura, Shôzô Nanbu, Chieko Higashiyama, Ryozo Yoshii, Kiyoko Harai, Tatsuya Ishiguro, Chishû Ryû, Cores, 102 minutos.

    Sinopse: Em 1937, quando o Japão ocupou a Manchúria, Ryuko, uma jovem de boas famílias, é informada que foi escolhida, através de uma fotografia, para esposar o irmão mais novo do imperador da Manchúria. Obrigada a deixar o Japão, ela terá de acostumar-se à sua nova vida enquanto princesa. Uma menina nasce pouco tempo depois e Ryuko parece estar feliz no Palácio. Porém, quando as tropas soviéticas preparam uma nova invasão, Ryuko vê-se forçada a fugir a pé, acompanhada pela sua filha, mas também pela própria Imperatriz.

    O primeiro filme de Tanaka a cores e em Cinemascope, rodado para a Daiei (estúdio de Kenji Mizoguchi), é um épico sobre uma mulher presa nos conflitos da História. Baseado nas memórias de Hiro Saga, “A Princesa Errante” retrata a história de Ryuko, uma aristocrata que, no início da Segunda Guerra Mundial, é forçada a casar se com Futetsu, o irmão mais novo do imperador chinês brevemente a ser deposto. O envolvimento de Ryuko na ocupação japonesa da Manchúria cumpre com surpreendente profundidade a ambição de Tanaka em querer relatar uma saga histórica através de uma uma perspectiva crítica feminina.

    Mulheres da Noite / Girls of the Night (女ばかりの夜, 1961)

    Título Original: Onna bakari no yoru, Realização: Kinuyo Tanaka, Baseado no Romance de: Masako Yana, Argumento: Sumie Tanaka, Direcção de Fotografia: Asakazu Nakai, Música: Hikaru Hayashi, Direcção de Arte: Motoji Kojima, Produção: Ichiro Nagashima, Hideyuki Shiino, Elenco: Chisako Hara, Akemi Kita, Yôsuke Natsuki, Chieko Naniwa, Chieko Nakakita, Noriko Sengoku, Sadako Sawamura, Kokinji Katsura, Akihiko Narita, Hisaya Itô, Misako Tominaga, Chieko Seki, Kin Sugai, Chikage Awashima, Kyôko Kagawa, Preto e Branco, 92 minutos.

    Sinopse: A jovem Kuniko mora num centro de reabilitação para ex-prostitutas. Apesar da gentileza da directora, a vida não é fácil e, como todas as suas camaradas, ela espera sair regenerada da instituição. Ela recebe uma oferta de emprego numa mercearia, mas o marido da senhoria e os homens da vizinhança são muito desregrados. Kuniko foge e vai trabalhar para uma fábrica. Diante da maldade dos demais funcionários, ela larga outra vez o emprego para ingressar numa creche. A vida parece ficar mais doce, mas o passado da jovem volta para atormentá-la…

    Com “Mulheres da Noite”, Tanaka voltou a reunir-se com a argumentista Sumie Tanaka (que assinara anteriormente “Maternidade Eterna”) para explorar a reforma das “trabalhadoras da noite” – tema já trilhado em “Carta de Amor”, seu primeiro filme, e caríssimo a um cineasta como Kenji Mizoguchi em “A Rua da Vergonha”, por exemplo. O filme segue Kuniko, uma jovem rapariga que é admitida num centro de reabilitação depois da Lei de Prevenção à Prostituição ter proibido a sua fonte de rendimento. Mas criar uma nova vida é traiçoeiro – como se a câmara denunciasse a dificuldade de um “anjo caído” poder vir a encontrar a redenção num meio social que não parece conceber a absolvição moral. Ao abordar mais uma vez um assunto  desafiante e polémico, Tanaka pinta um retrato empático de uma comunidade frágil de mulheres indomáveis feitas párias por um mundo opressivo em que a sororidade parece ser a única porta de saída.

    Senhora Ogin / Love Under the Crucifix (お吟さま, 1962)

    Título Original: Ogin-sama, Realização: Kinuyo Tanaka, Baseado no Romance de: Tôkô  Kon, Argumento: Masahige Narusawa, Direcção de Fotografia: Yoshio Miyajima, Música: Hikaru Hayashi, Direcção de Arte: Junichi Ôsumi, Produção: Shigeru Wakatsuki, Sennosuke Tsukimori, Elenco: Ineko Arima, Tatsuya Nakadai, Meiko  Takamine, Osamu Takizawa, Kôji Nanbara, Manami Fuji, Yumeji Tsukioka, Hisaya Itô,  Keiko Kishi, Ganjirô Nakamura, Kuniko Miyake, Minoru Chiaki, Chishû Ryû, Cores, 101  minutos.

    Sinopse: No final do século XVI, quando o cristianismo vindo do Ocidente foi proscrito no Japão, a Senhora Ogin apaixona-se pelo samurai Ukon Takayama, que é um devoto cristão. O guerreiro recusa os seus avanços, preferindo dedicar-se à sua fé, e Ogin acaba por casar com um homem que não ama. Mas, alguns anos depois, Ukon regressa e confessa o seu amor por ela. Ogin, que é filha do famoso mestre de chá Rikyû, quer recuperar a sua liberdade, mas o arguto Hideyoshi, que reina sobre o país, iniciou as perseguições anti-cristãs…

    Baseado num romance do escritor Tôkô Kon, o último filme de Kinuyo Tanaka como cineasta – e também o de orçamento mais caro – retrata os esforços de Ogin, uma mulher reivindicando a honestidade do amor na cultura Momoyama (por volta de 1568 a 1600), característica por ser adversa à transparência das emoções. Sem dúvida, a componente mais fascinante de “Senhora Ogin” é essa condensação da imagem da mulher, ela que apenas parece compreender o amor terreno e desafia a ordem sagrada, demasiado fria e abstracta, do homem que ama, mas que não a pode amar de volta. Há nos encontros de Ogin e Ukon, esse cristão temente a Deus (Ukon usará precisamente a palavra em português quando se refere à Providência, relembrando a influência lusa no País do Sol Nascente), uma atmosfera transgressiva que corresponde ao encontro entre a castidade e o desejo inquietante provocado, justamente, pela figura feminina. Esses momentos de extrema tensão e desejo são realmente brilhantes, sendo que toda a intriga política, inclusive a tímida presença histórica de Sen no Rikyû, empalidece perante os gestos contidos, as palavras subentendidas e os sentimentos reprimidos dos dois amantes “crucificados”. Nesse sentido, por enaltecer a subversão feminina acima de qualquer retrato histórico masculino, Tanaka é aqui mais mizoguchiana do que nunca: não é o caso do coração da mulher ser “baixo e volúvel” (como escrevia Saikaku Ihara no romance que daria origem à “A Vida de O’Haru” de 1952), mas o sacrifício que ela pratica por amor faz que as pulsões mundanas reencontrem o Deus vago das palavras do seu homem na morte, mais apaziguadora do que contestatária. O romance voltaria a ser adoptado ao cinema por Kei Kumai em 1978.

    Kinuyo Tanaka (1909-1977)

    Uma das melhores e mais versáteis actrizes do seu país, Tanaka também se tornou a segunda realizadora mulher japonesa (após Tazuko Sakane nos anos 30 e 40, cuja filmografia encontra-se perdida) e a primeira mulher a tornar sustentável uma carreira enquanto cineasta, realizando seis longas-metragens dignas de crédito e que, nas palavras de David Thomson, “exibem a mesma inteligência, gosto e intensidade das suas interpretações”. Yasujirô Ozu, que a dirigiu em vários filmes desde o período mudo, elogiou-a ao assinar o argumento do seu segundo filme, “A Lua Ascendeu” (1955). Essa história de uma mãe viúva e as suas duas filhas tinha um sabor semelhante às de Ozu; no entanto, Tanaka trabalhou usualmente numa veia mais melodramática, imbuindo histórias de emoções femininas com relevância contemporânea, bem como subtis leituras políticas. A sua estreia na realização, “Carta de Amor” (1953), presente na 7ª edição do Festival de Cannes, usou as convenções do melodrama romântico para explorar os problemas das mulheres do pós-guerra, particularmente aquelas levadas pelas circunstâncias materiais a casamentos indesejados, relacionamentos com soldados estrangeiros ou prostituição. “Maternidade Eterna” (1955) era um relato comovente de uma poetisa que se divorcia de um marido antipático para seguir com a sua carreira de escritora, apenas para sucumbir a um cancro de mama. “Mulheres da Noite” (1961) seguiu as experiências de prostitutas sendo reabilitadas após a proibição legal do seu comércio no Japão.

    Tanaka também realizou dois intrigantes filmes históricos sobre mulheres ligadas por amor ou casamentos com participantes do género masculino em grandes eventos políticos. “A Princesa Errante” (1960) seguia as experiências de guerra de uma mulher japonesa casada com o irmão do imperador fantoche da Manchúria. Já “Senhora Ogin” (1962) narrava a história da filha do mestre de chá Sen no Rikyû e o seu amor por um cristão. Ambos os filmes focam a maneira como eventos históricos moldam a vida dos seus intervenientes.

    Os filmes de Tanaka foram sempre amplamente feministas e progressistas, mas ela tendia a evitar implicações mais controversas, orquestrando filmes requintados e contidos. Como é apanágio de uma ex-actriz, a sua maior força residiu em obter interpretações penetrantes e sugestivas das suas estrelas; contribuições particularmente comoventes vieram de Yoshiko Kuga em “Carta de Amor”, Yumeji Tsukioka em “Maternidade Eterna” e Machiko Kyo em “A Princesa Errante.”

    Plano de Salas

    LISBOA

    5 ABRIL – 1ª Parte

    Cinema City Alvalade, diariamente de 5 a 19 de Abril

    NOS Amoreiras, sessões em Abril: 6, 7, 8 / 13, 14, 15 / 20, 21, 22

    18 MAIO – 2ª Parte

    Cinema City Alvalade, diariamente de 18 a 31 de Maio

    NOS Amoreiras, sessões em Maio/Junho: 18, 19, 20 / 25, 26, 27 / 20, 21, 22 / 1, 2, 3

    Totalidade dos 6 filmes

    Cinema Nimas, Junho

    PORTO

    5 ABRIL – 1ª Parte

    Teatro do Campo Alegre

    – 5 a 12 de Abril, Para Sempre Mulher

    – 13 a 19 de Abril, A Lua Ascendeu

    – 20 a 26 de Abril, Carta de Amor

    NOS Alameda, sessões em Abril: 6, 7, 8 / 13, 14, 15 / 20, 21, 22

    18 MAIO – 2ª Parte

    Teatro do Campo Alegre

    – datas a anunciar

    NOS Alameda, sessões em Maio/Junho: 18, 19, 20 / 25, 26, 27 / 20, 21, 22 / 1, 2, 3

    COIMBRA

    6 ABRIL – 1ª Parte

    NOS Alma, sessões em Abril: 6, 7, 8 / 13, 14, 15 / 20, 21, 22

    18 MAIO – 2ª Parte

    NOS Alma, sessões em Maio/Junho: 18, 19, 20 / 25, 26, 27 / 20, 21, 22 / 1, 2, 3

    ALMADA

    6 ABRIL – 1ª Parte

    NOS Almada, sessões em Abril: 6, 7, 8 / 13, 14, 15 / 20, 21, 22

    18 MAIO – 2ª Parte

    NOS Almada, sessões em Maio/Junho: 18, 19, 20 / 25, 26, 27 / 20, 21, 22 / 1, 2, 3

    FARO

    6 ABRIL – 1ª Parte

    NOS Fórum Algarve, sessões em Abril: 6, 7, 8 / 13, 14, 15 / 20, 21, 22

    18 MAIO – 2ª Parte

    NOS Fórum Algarve, sessões em Maio/Junho: 18, 19, 20 / 25, 26, 27 / 20, 21, 22 / 1, 2, 3

    ÉVORA

    2 de Junho a 6 de Julho (semanalmente)

    Cinema Fora-dos-Leões

    FUNCHAL

    Sessões de Junho

    Screenings Funchal

    BRAGA

    Terceiro trimestre

    Lucky Star – Cineclube de Braga

    PENAFIEL

    Último trimestre

    Cineclube Objectivo

    VILA NOVA DE FAMALICÃO

    Último trimestre

    Cineclube de Joane

    FUNDÃO

    Segundo semestre

    Cineclube de Joane

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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