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    Eternal Champions pode vir a receber um filme live-action

    Segundo o The Hollywood Reporter, Derek Connolly está a escrever o guião para uma adaptação live-action do jogo de luta da SEGA, Eternal Champions.

    Connolly anteriormente foi um dos guionistas dos filmes Jurassic World, Kong: Skull Island, Star Wars: The Rise of Skywalker, Detective Pikachu e atualmente também está a escrever o guião da futura adaptação live-action de The Legend of Zelda, e do crossover baseado nas séries Transformers e G.I. Joe.

    A produção vai ficar a cargo da Skydance com David Ellison, Dana Goldberg, Don Granger e Toru Nakahara (da SEGA) e Rob Ree na chefia.

    Perante estes desenvolvimentos é seguro dizer que a SEGA quer continuar com o sucesso de Sonic The Hedgehog nos cinemas, uma vez que também assinou um contrato para produzir um filme live-action de Streets of Rage e declarou que está aberta para trazer mais IPs para o grande ecrã.

    Contudo, Eternal Champions é um jogo de nicho. Lançado originalmente para a SEGA Mega Drive em 1993, no auge da rivalidade entre Street Fighter II e Mortal Kombat. Embora tenha recebido críticas bastante positivas na altura, mas nunca deu origem a uma continuação direta. Só mesmo Eternal Champions: Challenge from the Dark Side, uma versão melhorada foi lançada na MEGA CD em 1995.

    Embora seja um jogo que não é falado durante décadas, pode ser difícil torná-lo interessante, mas como é recordado como um jogo de culto e possui uma história muito semelhante a Mortal Kombat, é teoricamente fácil passar para o grande ecrã.

    A história de Eternal Champions coloca vários campeões de diversas eras num torneio para descobrir quem é o mais poderoso. Tal como Mortal Kombat também tem violência extrema e até fatalities.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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