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    Sessão Spoiler: 5 Melhores Momentos de Nier Automata – Rota B

    Para aqueles que leram a nossa primeira aventura em explorar os 5 Melhores Momentos de Nier Automata na sua Rota inicial de jogatina, a Rota A, aqui nós exploraremos um pouco mais da sua outra perspectiva e de como Yoko Taro nos apresentou o que ele sempre fez de interessante no Nier anterior que era nos apresentar a exata mesma rota porém sob uma perspectiva diferente onde compreenderíamos melhor aqueles que estávamos matando e todo o contexto por trás dos nossos inimigos. Não somente como, principalmente, inserindo novas cenas que não havíamos tido a possibilidade de notar mas que devido a uma contextualização maior por trás das ações do outro personagem que nos acompanhava durante as missões, temos uma perspectiva diferente que mudará nossos pensamentos sobre nossas ações durante aquele seguimento e enfatizar ainda mais a conexão desses personagens.

    Nier Automata é sem sombra de dúvidas umas das maiores surpresas que poderiam surgir na indústria dos videogames pelos temas que ele debate em um veículo que já até mesmo saturou esse tipo de história, auxiliado pela indústria do cinema e dos livros mas que consegue com magnitude e de maneira única emendada a personalidade peculiar de Taro, o quão bem são desenvolvidos esses personagens, esse mundo, suas ações gerarem consequências e o quão enfatizado é a discussão já anteriormente batida sobre máquinas serem ou não humanos e quem é o verdadeiro monstro em meio a uma situação catastrófica, alienígenas, robôs ou seres humanos? Dentro de clichês que já conhecemos durante anos, Nier subverte todas as nossas expectativas a cada ato e nos mostra como que nada é exatamente como aparenta ser – o que lembra muito a experiência narrativa de um certo jogo lançado em 2011 que acabou virando um gênero nos dias atuais! (Estou olhando para você, Souls). Então, sem que possamos enrolar mais, vamos em frente sobre a minha abordagem buscando convencer vocês sobre os meus cinco melhores momentos da Rota B e porque eles foram os mais impactantes narrativamente para mim como jogador.

    Lembrando: Por mais que essa rota faça parte quase que inteiramente da experiência obtida na Rota A, ainda alerto para que vocês não leiam esse artigo, unicamente para aqueles que jogaram e experienciaram Nier Automata. Caso contrário, se veja longe disso e não faça parte da leitura desagradável que será isso, além de ela quebrar tudo que você poderia experienciar em primeira mão e que poderia reunir argumentos melhores em vez de passar o olho, ler imagens e fingir que entende de alguma coisa, entendeu? Presta atenção no que você fala, no que você sabe e depois leia isso. Se bem que ninguém nunca sequer lê, então dane-se, né?

    Esse momento pode ser condizente não somente com a Rota B mas também com a Rota A, porque uma das maiores maravilhas que eu já pude experienciar na minha vida foi a chegada dos protagonistas de Nier Automata em Amusement Park! Os robôs estão dançando, jogando confetes para cima, uma roda gigante está sendo operada ao fundo, alguns estão até mesmo segurando balões e quando conversamos com alguns eventuais que não fazem parte dos robôs que estão dançando e caminhando seja em torno da estátua ou nas descidas de escada, recebemos presentes deles! Você não leu errado, nós recebemos presentes daquelas figuras que estaria sendo inicialmente dadas como nossos inimigos e que nossa tarefa primal é executá-los e livrá-los da terra, mas como? Se quando chegamos, recebemos uma festa e ainda por cima presentes? Quem é o monstro que vai atacar eles?

    A Beleza desse lugar é mágica! O jogo de maneira geral possuí fortes tons de cinza e opaco, gradativamente quando vamos avançando durante ele e progressivamente notamos uma presença maior das cores cinza e preto – mesmo em certa batalha que ocorre no deserto, mas que de maneira geral, raramente nos deparamos com cores vivas nos cenários de Nier Automata e por mais que as cores utilizadas nas texturas de Amusement Park sejam cores um pouco dessaturadas, ainda sim, é talvez o lugar com maior vida em toda a série Nier e principalmente incluindo Drakengard. Fogos de artifício contribuem para a nossa exploração e enriquecimento de sentimentos durante os nossos momentos por ali, além de eventuais interações que temos com alguns personagens robôs e… gente…

    A Música.

    Eu tenho quase certeza que se eu passar muito tempo ouvindo essa música, eu derramarei lágrimas porque é impossivelmente linda! O Vocal utilizado, a letra – que eu não entendo absolutamente nada do que está sendo dito, mas que mesmo assim, tem seu charme, tem sua personalidade e condiz ridiculamente bem com todos os robôs e a festa que está acontecendo. É certamente uma das minhas músicas favoritas que entraria facilmente em um futuro 5 Melhores Músicas de Nier Automata.

    Já falamos muito dessa batalha e de como ela consegue ser um dos maiores clímax e se não a melhor criação que Yoko Taro já pode fazer em um jogo e, principalmente, como a nossa batalha contra a Simone ela representa tudo que é experienciar os jogos dessa grande figura peculiar, o quão diferente é tudo que ele produz e como nada do que ele cria você poderá assimilar com qualquer criação de jogos. Jogos pensados assumidamente para serem jogos, entregarem experiências que somente jogos poderão oferecer e apresentar histórias que apenas videogames podem apresentar. E, se aproveitando dessa ferramenta, temos outras perspectivas dadas a nossa vilã de música extraordinariamente fabulosa onde temos como profundidade as suas motivações por trás de todas as máquinas androides que ela se utilizava como parte do seu vestuário e principalmente, da sua grande arte, a sua Opera! A sua Catarse!

    Diante de uma figura que ela admirava e queria ser aceita mas que gradativamente nutria sentimentos por ela, Simone buscou de todas as formas imagináveis dentro do seu espectro para se tornar atraente para aquela figura, porém sempre sendo ou rejeitada ou aconselhada de que aquele jeito não era o suficiente e não fazia jus ao que verdadeiramente seu coração queria, tomando assim atitudes drásticas de se apropriar de corpos de outras pessoas para que através das suas belezas misturadas ela consiga se tornar bonita, enaltecer sua beleza e ser aceita por aquela figura – mesmo que ela perca a sua própria identidade e forma que ela possuía antes, possivelmente perdendo a sua verdadeira beleza.

    Mas que para nós, entregou talvez uma das Melhores Boss Fights da história dos videogames e, sem dúvida nenhuma, para nós jogadores foi uma santa opera teatral fazer parte de toda aquela experiência única que apenas Yoko Taro e uma equipe dirigida por ele poderia entregar.

    Quase certeza de que todas as pessoas que experienciaram essa cena sequer conseguiram cogitar uma frase que não fosse ligada a “foder”, estou correto? Porque é impossível não conseguir pensar nisso quando você possuí uma protagonista quase que intencionalmente – ou publicamente dito por Yoko Taro como simplesmente sendo o motivo de ele gostar muito de mulheres, uma personagem extremamente bonita ou para algumas pessoas: “Gostosa”. Bunda que talvez se enquadra na lista de Melhores Bundas dos videogames – tudo bem que ela não chega aos pés da bunda do Solid Snake em Metal Gear Solid 4, mas que combinado a sua autodestruição, a física daquela bunda e todos os traços em torno da personagem contribuírem para uma beleza quase que indestrutível tornam impossível essa frase conseguir possuir algum outro significado, correto?

    Então, ele tem.

    E você não vai gostar.

    Em uma das Quests que nos deparamos ao longo do jogo, especificamente uma entregue pela NPC com o nome mais legal do jogo – Jackass (Parabéns, Taro), nós descobrimos que Androides possuem um estímulo muito peculiar dentro de seus corpos que os auxiliam durante suas desenvolturas nos combates para que gradativamente eles possam se sair melhores e possuírem desempenhos cada vez melhores e isso deve a um determinado quesito que os androides sentem quando estão no combate que como descrito pela própria Jackass, é próximo ao sentimento que os humanos possuíam como sendo o “Amor”. Mas que os androides da YoRHa possuíam algo em especial que era sobre seus sentimentos e pensamentos sempre entrarem em seu caminho durante o combate e aqueles serem os motores que sempre os impediam de se aprimorarem nos combates, assim também sendo descoberto que durante suas batalhas, os androides liberam uma química de prazer gerada unicamente quando eles estão em contato com a morte de outros seres ou das suas próprias, assim sendo que os androides eles sentem literalmente o sentimento de “Tesão” quando estão matando outras pessoas.

    E para a sua surpresa, quando 9S é questionado por Adam sobre se ele quer ***** a 2B, e todos acreditam ser “Você quer foder a 2B?” ele na verdade questiona se 9S quer “MATAR” a 2B. E isso também explica como a 2B se sentia gradativamente mais próxima de 9S e eu tratarei de explicar isso mais profundamente quando chegarmos nas discussões sobre os melhores momentos da Rota C. Mas que por hora, posso apenas citar… Espera… É o próximo momento! Então vamos para ele! ♪

    Obs: Caso ainda estejam na dúvida, **** pode significar tanto FUCK como também KILL. Capiche?

    Após contrair um Vírus dado sua batalha feroz contra Eve, 9S acaba se colocando em uma posição frágil de não poder executar a sua transferência de memória para o Bunker e se vê diante de uma situação crítica, mais uma vez. E, mais uma vez, 2B deverá realizar uma escolha difícil para que aquilo não seja transmitido para outros lugares e acabe sendo finalizado naquele exato instante e, por suas mãos, ela enforca 9S até que o androide seja levado ao estado de morte enquanto suas lágrimas caem mais uma vez após ela ter sido mais uma vez responsável por finalizar com um incidente e ser a única com as memórias intactas de todos os momentos pelos quais ela passou ao lado de seu companheiro. E é com esse momento que nós somos apresentados após a construção realizada pela Questline da Jackass, ao que a 2B sentia ao executar o 9S – que é simplesmente estar mais próxima dele emocionalmente devido suas emoções ao matá-lo, pois se lembrarmos bem, androides liberam químicas de prazer que se assimilam muito ao sentimento de “amor” e “tesão” que os humanos sentiam, sendo assim para eles, a mesma coisa quando se encontram com a morte de alguma maneira. E é com essa dor que a nossa protagonista vive cada vez que ela se encontra tendo que manter suas memórias, sendo a única que se lembrará de tudo no fim dos eventos, sofrendo com o fato de que ela não deseja mais ser a única com aquelas memórias e se segurando para não pirar – assim como também temos uma Questline no jogo sobre uma NPC que está passando pela exata mesma situação ao nos pedir para coletar imagens de lugares que ela e uma figura que ela amava mas já está falecida, passaram quando estavam juntos. Essa pessoa entende após coletar as imagens e suas memórias, o porque de ela querer que ela fique viva. Mas ao mesmo tempo, ela não deseja, porque ela é a única que mantêm essas memórias.

    Uma profundidade para algo que inicialmente seria básico e trabalhado de maneira rasa é levado a uma potência inimaginável nas narrativas de Nier Automata, transformando a sua história em algo muito mais íntimo e com uma carga muito mais emocional do que um Drakengard que possuíam suas cenas de impacto e horrorosas, mas que em Nier nós temos personagens mais humanizados, simpatizamos por eles e que compreendemos como eles funcionam dentro de seus espectros, tornando mais fácil de abaixarmos nossa guarda para eles e quando presenciamos suas quedas, elas são sempre destrutíveis. Ainda mais quando matar e amar, estão correlacionados a uma profundidade muito maior que qualquer outra de romance ou de morte jamais poderia trabalhar.

    Esse momento não é nem um pouco “surpreendente” para aqueles que jogaram o primeiro NieR pois é justamente nele, um jogo que antecede e está sim estritamente ligado aos eventos de Nier Automata que é muito claramente uma continuação que amarra diversos fatos ao mesmo tempo que se apropria disso para criar uma continuidade. Esse fato nós descobrimos, igualmente a Nier Automata, depois de muito tempo na nossa jogatina e quando estamos próximos do final mas é a grande revelação de que: Os humanos já foram extintos há muito mais tempo do que nós imaginávamos. Os Androides foram criados há muito mais tempo do que já era previsto e quando o Conselho de Seres Humanos e principalmente o projeto YoRHa havia sido criado, eles já haviam sido varridos da terra há muito tempo, sendo assim, os próprios androides quem foram forçados a serem enviados para uma base espacial na Lua após o aparecimento dos alienígenas e o ataque que a terra acabou sofrendo — onde haverá uma postagem inteiramente dedicada para conversar sobre a batalha dos alienígenas E UM CERTO PERSONAGEM CONHECIDO.

    Apesar de já ser uma descoberta que todos já sabíamos – todos nos sentido de, aqueles que jogaram o primeiro Nier, ainda sim é uma surpresa que pode estragar muito a experiência de outros jogadores caso eles acabem chegando com o controle em mãos já possuindo a informação sobre o desfecho da humanidade nessa série. Porque é um ponto crucial de informação quando 9S obtém e isso acaba moldando muito sobre o que ele é nos dias de hoje, o que ele foi anteriormente e o quão profundo e sombria é o relacionamento dele com a 2B que acaba indo para lugar que nós sequer fazíamos ideia do quão mais além ela acaba sendo. Além de ser um momento onde não temos a presença de uma trilha sonora, somente o nosso encontro a Comandante na nossa base após 9S acessar o Banco de Dados e se ver diante dessas revelações que acabam sendo dadas de cara pela própria Comandante. E toda a ambientação construída para isso me gerou um arrepio incondicional que demorou muito tempo para eu voltar a sentir um medo de uma situação tão forte como esse, mesmo sendo uma informação que eu já possuía do primeiro Nier. É, sem sombra de dúvidas, o meu momento preferido da Rota B devido o quão emblemático ele acaba sendo, não somente pelo quão impactante a informação acaba sendo mas como ela acaba sendo o ponto inicial do que será desenvolvido como picos de profundidade mais abaixo do relacionamento do 9S com a 2B mas como isso também desenvolve muito bem as motivações do 9S em diante.

    Ficamos por aqui e eu espero ter conseguido convencer vocês sobre os meus cinco melhores momentos da Rota B e o porque eles são tão significativos e impactantes para mim como jogador e, principalmente, como um fã incondicional da série. Nas discussões sobre a Rota C é quando encontraremos o verdadeiro potencial de Nier que muitas pessoas acabaram abandonando acreditando que o jogo se tratava de repetição de atos como seus antecessores, quando na verdade… é muito diferente! A Começar do ponto de que ele não repete a mesma rota, ele continua a história a partir dela e o verdadeiro segredo do jogo está escondido quando damos início aos pontos de climax que o jogo desenvolve a partir desse ponto. Todas as resoluções e até mesmo introduções de diferentes outros conceitos que irá nos pegar pela mão e nos mostrar o quão horrível a situação ainda pode ficar e quantas estacas o jogo ainda tem para perfurar nossos corações com os desfechos dos personagens e a construção desse ambiente depressivo e melancólico.

    Além de nos mostrar com força total que Nier Automata é sem sombra de dúvidas, uma continuação tão direta de Nier que você sequer imaginava – além de nos mostrar e trazer de volta conceitos introduzidos em DRAKENGARD que ao revermos, enchemos nossos olhos de nostalgia e nos surpreendemos ao vermos que: Yoko Taro ainda não esqueceu que Nier é uma derivação indireta e direta de um dos finais de Drakengard. Espero contar com a presença de todos vocês e nos vemos lá.

    Até a Próxima!

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    /B/ - Ghost
    /B/ - Ghost
    11 , Julho , 2019 21:24

    Daqui a alguns anos quando eu finalmente puder jogar (e após ter jogado é claro), eu leio essa matéria e edito esse comentário, até lá, sem spoilers.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  /B/ - Ghost
    12 , Julho , 2019 0:32

    Faça isso.

    Savoir Frère
    Savoir Frère
    11 , Julho , 2019 21:24

    Muito legal mais esse texto sobre Nier, parabéns. Quero saber na próxima qual é o seu final preferido.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Savoir Frère
    12 , Julho , 2019 0:32

    O que você sentiu nesse texto que agradou melhor o anterior? Por favor, adoraria esse tipo de feed-back para aprimorar os próximos da Sessão Spoiler. Foi devido a quantidade maior de Spoilers que eu usei para falar abertamente do que eu me referia?

    E obrigada por gostar. Se quiser saber qual meu final favorito do jogo, obviamente é o Ending E. Não há discussões e a pessoa que não gostar dele é um mau caráter. (Brincadeira. Hahaha)

    Ayos
    Ayos
    Reply to  Weslley de Sousa
    12 , Julho , 2019 2:13

    Todos que vão ler o texto devem ter jogado, mas eu por exemplo terminei todas as rotas pouco depois do lançamento então muita coisa acabou no esquecimento
    Se tiver bastante Spoiler do momento em questão na minha opinião ajuda a lembrar.

    Quando encerro um jogo eu sempre gosto de ler reviews sobre as historia porque sempre tem algo que passa despercebido, o seu texto me ajudou bastante a gostar mais ainda desse jogo maravilhoso.

    Parabéns pelo texto, estou ansioso pela próxima rota kkk

    Obs: Não joguei os títulos anteriores mas sei que tem muitas referências, consegui ler algumas depois de muita pesquisa. O que você souber é informação mais que bem vinda hehehe

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Ayos
    12 , Julho , 2019 3:43

    Depois dos “Cinco Melhores”, eu farei um InfoPT sobre o Yoko Taro e abrirei um quadro chamado “Road To…” e falarei de tudo que o Yoko Taro fez, desde Drakengard 1 até SINoALICE que tem MUITA COISA BOA para falar sobre ele.

    Savoir Frère
    Savoir Frère
    Reply to  Weslley de Sousa
    12 , Julho , 2019 2:13

    Acho que nenhum texto vai conseguir agradar todo mundo, mas, como próprio nome já diz, tem que falar abertamente do jogo, ou seja, spoilers. Desde que a imagem nao tenha nada demais e a pessoa que não jogou seja avisada que você vai abordar a história do jogo não tem problema nenhum, aliás extamente como você fez.
    Agora eu gosto mais do final D, com o 9S indo embora com as machines. Depois de perceber o mundo de mentiras que ele vivia achei o final mais interessante.
    Que venha o Emil no próximo post. Abraço

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Savoir Frère
    12 , Julho , 2019 3:43

    Emil terá uma postagem separada, inteiramente dedicada a ele e a Kainé, eu falarei de ambos pois são os melhores personagens da série para mim.

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