Vai ser já amanhã, dia 20 de março, que o jogo Assassin’s Creed Shadows vai ser lançado e uma das críticas que o jogo enfrenta no Japão é a capacidade do jogador destruir santuários, algo que levou o primeiro ministro do Japão, Ishiba Shigeru, a comentar no parlamento:
Gostaria de perguntar sobre a questão do Assassin’s Creed.
No jogo, o protagonista samurai parte tambores, espelhos sagrados e altares dentro do salão de adoração de um santuário que aparece com o seu nome real. Ataca pessoas que parecem ser padres, dispara flechas e envolve-se noutros atos violentos. Quando perguntei ao sumo sacerdote, ele disse que a empresa de jogos não tinha contactado o santuário para pedir autorização para usar o nome.
Shigeru afirmou:
É absolutamente inaceitável grafitar um santuário. Não passa de um insulto ao país.
É natural haver respeito pela cultura e religião de um país, e penso que é importante passar a mensagem de que não toleraremos qualquer comportamento que não respeite a cultura e religião de um país e não toleraremos isso.
Esta afirmação levou ao surgimento de rumores em como o jogo poderia ser banido no Japão.
Para evitar tal desfeito sabemos agora que no dia de lançamento Assassin’s Creed Shadows vai ter um Patch que vai abordar estas críticas.
O patch do primeiro dia tornará as mesas e prateleiras localizadas nos santuários do jogo indestrutíveis e reduzirá as representações não essenciais de derramamento de sangue que ocorrem em santuários e templos. Além disso, ao atacar NPCs desarmados, não haverá representações de sangue.
É uma atrás da outra, este jogo não dá uma pra caixa.
Baita frescura dos Japoneses.