Na mesma entrevista em que ficamos a conhecer quanto tempo vamos precisar para completar o jogo, Jonathan Dumont, o diretor criativo de Assassin’s Creed Shadows, revelou que o jogo vai ter uma nova história do Animus que o vai ligar a futuros jogos / projetos de Assassin’s Creed.
O Animus é uma máquina de realidade virtual desenvolvida e posteriormente comercializada pela Abstergo Industries. Permite ao utilizador ler a memória genética de um hospedeiro e projetar a saída num ecrã externo em três dimensões.
A máquina foi utilizada principalmente no Projeto Animus da Abstergo e no Programa de Treino Animi. O primeiro analisava as memórias genéticas de vários indivíduos selecionados, geralmente para obter informações sobre a Irmandade dos Assassinos ou as Peças do Éden, enquanto o segundo era utilizado para a formação dos funcionários da Abstergo.
Um modelo mais recente do Animus, conhecido como Animus Omega, foi distribuído comercialmente pela Abstergo como uma consola de entretenimento. Era compatível com os videojogos que consistiam em memórias gravadas e tinha a intenção de ser utilizado para influenciar o público em nome dos Templários.
Assassin’s Creed Shadows transporta os jogadores até ao século XVI durante a sangrenta era Sengoku no Japão. Neste importante e muito requisitado período histórico na série, os jogadores vão percorrer o Japão na perspetiva de duas personagens, Yasuke, um poderoso samurai estrangeiro ao serviço do Daimyo Oda Nobunaga, e Naoe, uma Kunouichi do clã Iga que desde a sua infância foi treinada na arte do assassinato e do engano.