Desde que a Nintendo lançou a Nintendo Switch no mercado que o panorama do que é uma realmente consola mudou como do dia para a noite, e atualmente assistimos a uma verdadeira corrida neste sector onde cada empresa tenta obter uma fatia do bolo no mesmo. A mais recente é a ASUS que enganou tudo e todos, ao anunciar uma concorrente à Steam Deck no dia 1 de abril, como é lógico todos pensávamos que era uma brincadeira. O que não foi brincadeira mesmo foi a campanha da ASUS que se mostrou confiante que podia derrubar a Steam Deck no seu próprio terreno ao fazer das suas fraquezas os seus maiores triunfos. Agora finalmente chegou o momento de descobrir qual é a máquina que vai vencer este verdadeiro duelo de titãs. Assim sendo vamos apresentar as concorrentes. De Bellevue, Washington, USA, com 1.60kg, a favorita do Tio Gaben, STEAM DECK!! e a sua adversária de Beitou, Taipé, Taiwan, com 600g, o tufão branco, ROG ALLY!! Que comece o confronto!!

Em primeiro lugar convém referir que fui um dos contemplados que recebeu uma ROG Ally no dia do seu lançamento e sinceramente julgo que complementa e de certa forma também diverge a experiência de quem também possui uma Steam Deck. Para já não tenho nenhum dos problemas que foram relatados, nomeadamente nos cartões SD, talvez porque também evito jogar a partir de um cartão SD, apenas uso esse recurso para a transferência de dados.

Um dos confrontos mais aguardados deste verão!

ASUS Vs. Valve

Tenho de ser sincero, estou muito reticente do suporte da ASUS para a ROG Ally. Desde que a Steam Deck recebeu lançamento, a Valve não só demostrou que está no lado do consumidor como também possui uma loja dedicada para o seu aparelho, que é por excelência a referência para todo o mercado PC. Realmente é complicado confiar na ASUS da mesma forma que confio na Valve, além de ser uma empresa expressamente dedicada ao mercado de hardware, vários consumidores relatam que ao longo dos anos continua a ter alguns problemas de controlo de qualidade nos seus produtos, servem publicidade enganosa e outras políticas anti-consumidor. Para já a ASUS tem sido bastante vocal nos problemas deste aparelho e lançou algumas atualizações para corrigir erros e outras inconsistências no mesmo, mas claro nunca saberemos quando vai terminar de apoiar este produto.

Windows 11 vs SteamOS

Numa nota pessoal digo-vos que estou muito mais habituado a um sistema operativo Windows do que num baseado em Linux, além de ser o que utilizo há anos -e até ter desempenhado operações como técnico de informática no passado com este sistema operativo- sinto que é mais simples e intuitivo. O Linux embora seja mais leve continua a ter situações que o tornam contraproducente, e a ROG Ally pode ser mesmo comparada a um PC form factor com todos os elementos de um ambiente Windows. Este é um dos grandes atrativos da ROG Ally sobre a Steam Deck, a máquina branca além ser compatível com praticamente todo o tipo de programas -até o XBOX Game Pass é compatível- e comandos de jogo, também permite a instalação da Steam e das restantes lojas no aparelho sem necessitar de revisões Proton ou patches específicos para a execução de jogos. Adicionalmente estes também não precisam de aprovação para serem desfrutados, visto que a ROG Ally não é muito diferente de um computador portátil ou até de um computador de secretária, também é muito fácil instalarmos MODS nos nossos jogos favoritos e até os jogos com protetores de batotas funcionam, elementos que não existem na Steam Deck. Só vos peço para removerem todo o “bloatware” que vem pré-instalado na vossa ROG Ally porque realmente consome recursos completamente desnecessários, porque o Windows é sistema operativo mais “pesado” e uma das forças da ROG Ally pode ser considerada fraqueza por consumir um elevado número de processos abertos.

Experiência na ótica do utilizador

É compreensível que um utilizador de Nintendo Switch se possa sentir um pouco intimidado com a ROG Ally, mas como citei há pouco este aparelho utiliza um sistema Windows por isso penso que a dificuldade inicial vai rapidamente ser dissipada, e a instalação e atualizações do mesmo e dos jogos vai ser fluida e gradualmente mais simples por se tratar de um dispositivo que utilizamos no quotidiano. A ROG Ally vem equipada com um “subsistema operativo” conhecido como Armoury Crate que não só atua como launcher para todas as lojas PC (Steam, Epic Games Store, GOG, EA Play, Ubisoft Store, Battle.net) como controla as funções básicas do aparelho de uma forma rápida e intuitiva. Convém salientar que a ROG Ally também permite acesso ao Steam Big Picture e funciona praticamente da mesma forma que na Steam Deck, contudo, sem o overlay e as opções proprietárias da Steam Deck.

Podem facilmente aceder ao OtakuPT se assim o desejarem na ROG Ally

Desempenho

A ROG Ally simplesmente destrói a Steam Deck neste segmento. Aprecio o facto da Steam Deck ser mais eficiente com uma potência mais baixa e realmente espero que a ASUS continue a otimizar a utilização de energia na ROG Ally. Com a Steam Deck, temos de reduzir imensos elementos visuais para desfrutar da maioria dos jogos modernos a 60 fotogramas por segundo. Por exemplo, na ROG Ally consigo desfrutar dos últimos grandes lançamentos da Capcom, ou seja, Street Fighter 6 e o remake de Resident Evil 4 a 60 fotogramas por segundo a 1080p com um misto de opções gráficas em médio e alto, isto claro com o aparelho ligado à corrente e num modo de energia personalizado a 25w e outros elementos de energia desligados no Windows 11, como por exemplo o “Core Boost” desativado e “Core Parking” ativado. A ROG Ally é sem dúvida uma máquina muito superior neste quesito, a APU Z1 Extreme – processador 8-Core/16-Threads, 24 MB Cache, até 5.1 GHz e chipset gráfico AMD RDNA 3, 12 CUs, até 2.7 GHz, até 8.6 Teraflops (teoricamente quase com o mesmo poder da PlayStation 5) – além de ser uma arquitetura mais poderosa quando comparada à da Steam Deck que é uma APU Aerith – Processador Zen 2 4-Cores/8-Threads 16 MB de cache até 2.4-3.5GHz, e Chipset gráfico RDNA 2 CUs, 1.0-1.6GHz até 1.6 Teraflops (teoricamente semelhante ao modelo slim da PlayStation 4).

Quis ir mais longe e testar alguns jogos com raytracing porque a APU da ROG Ally tem suporte para tal, qual não foi o meu espanto ao constatar que o célebre Cyberpunk 2077 pode ser executado com este recurso gráfico em médio a uns estáveis 30 fps com uma resolução de 1080p no modo FSR “Ultra”. Convém salientar que mantenho sempre a ROG Ally ligada à corrente num modo de 25w e uma fancurve personalizada na Armoury Crate. Acho divertido pensar que o maior aliado da ROG Ally é o seu próprio carregador dado que é imprescindível devido à controvérsia que se gerou nas comunidades no parágrafo seguinte.

Duração da bateria/desempenho

É certo que a Steam Deck e a ROG Ally são dispositivos portáteis, mas vou ser sincero, neste capítulo a duração da bateria em ambos os dispositivos não lhes permite atingir o mesmo status que uma consola portátil como a Nintendo Switch. É claro que estes dispositivos PC são muito mais poderosos que a híbrida da Nintendo, principalmente a ROG Ally que teoricamente é tão poderosa como uma PlayStation 5. Pessoalmente quer a ROG Ally como a Steam Deck são literalmente PC’s portáteis gaming (tal como portátil Lenovo Legion 5 PRO que acompanharam em algumas análises), o que significa que as mantenho sempre ligados à corrente elétrica. Penso que se alguém desejar o desempenho descrito em cima num destes novos dispositivos portáteis, tem de estar ciente que uma bateria de 40Wh não é suficiente para a maioria dos jogos. Existem casos de sucesso como os jogos 2D da série The Legend of Heroes, indies como After Us ou Planet of Lana, ou jogos otimizados como Resident Evil 2 Remake e Resident Evil 3 que permitem entre 3 a 5 horas nas portáteis com um TPD (Thermal Design Power) baixo entre 8 a 12w. No entanto, penso que a tecnologia de baterias tem de evoluir bastante para permitir que equipamentos como estes usufruam do poder que têm enquanto mantêm a sua portabilidade. É claro que as empresas podem otimizar e ajustar a bateria para ganhar 8-15% de bateria extra, mas mesmo assim julgo que não é suficiente, na melhor das hipóteses apenas conseguimos uns minutos a mais de jogo.

Na ROG Ally e com Street Fighter 6 praticamente temos uma PlayStation 5 nas nossas mãos

Creio que o cenário perfeito entre poder, portabilidade e bateria apenas seja possível nas inevitáveis próximas encarnações de ambos os dispositivos portáteis, isto porque o avanço da tecnologia das APUs será sempre superior ao da tecnologia oferecida pelas baterias, o que torna muito difícil melhorar significativamente a autonomia das mesmas enquanto simultaneamente assistimos a melhorarias no seu desempenho. Foram raras as vezes onde levei os meus sistemas a apanharem ar livre, geralmente desfruto dos meus dispositivos em casa, talvez pelo fator SEGA Game Gear, que jogava em casa na minha juventude sempre com o transformador ligado a uma tomada, por isso a duração da bateria é irrelevante para mim.

Para finalizar convém referir que o carregamento da ROG Ally é super-rápido o que também lhe dá uma pequena vantagem neste confronto épico entre sistemas. Podem crer que li e assisti bastante sobre a duração das baterias nestes dispositivos, mas com este tipo de desempenho, o que é que se pode esperar realisticamente? A Nintendo tem de ponderar muito sobre o rácio entre bateria, poder e desempenho na sucessora da Nintendo Switch, existem relatos que vai ter um poder semelhante ao de uma PlayStation 4, ou seja, uma potência ligeiramente superior à da Steam Deck o que pode condicionar um dos maiores destaques da Nintendo Switch na minha opinião.

Trackpad

Este pode ser um fator decisivo na escolha entre um e outro aparelho, visto que os trackpads apenas estão disponíveis da Steam Deck. Pessoalmente apenas utilizei os trackpads no modo computador da Steam Deck, e como não os consegui utilizar muito bem resolvi utilizar um rato bluetooth ligado a uma USB-C Dock. Realmente julgo que o mais simples na ROG Ally, é utilizar o toque ou analógico direito para navegar no ambiente de trabalho, realmente posso ter sido um dos que não conseguiu habituar-se ao trackpad da Steam Deck. Contudo, existem alguns “RTS” ou “Point and Click” que são impossíveis de jogar na ROG Ally sem que percamos a sua portabilidade e conforto.

Ecrã

Mais uma evidente vantagem da ROG Ally sobre a Steam Deck. Enquanto a Steam Deck está equipada com um ecrã IPS de 7”” que oferece uma resolução de 1280 × 800, 45% do espaço de cores AdobeRGB, 400 nits de brilho, e uma taxa de atualização de 60 Hz, a ROG Ally vem munida de um ecrã IPS também de 7”” com uma resolução 1920×1080, 100% do espaço de cores sRGB, suporte a VRR, 500 nits de brilho e uma taxa de atualização de 120Hz, o painel também está revestido por uma camada de Gorilla Glass Victus, mas mesmo assim recomendo a colocação de protetor de ecrã.

O ecrã da ROG Ally apresenta quase o mesmo contraste de negro de um ecrã OLED

Embora o ecrã da ROG Ally não seja OLED, como o seu espaço de cores é muito superior e estas sobressaem muito mais, o resultado e algo muito próximo de um ecrã OLED. Se colocarem um aparelho perto um do outro certamente vão ver logo a diferença. No entanto, o que mais me agradou no pequeno ecrã da portátil da ASUS foi a sua proporção e resolução. O ecrã da ROG Ally é 1080p 16:9 enquanto o da Steam Deck é 720p com uma proporção de 16:10. A meu ver o formato do ecrã da Steam Deck acaba por ser contraproducente quando existem jogos que não suportam formatos de ecrã 16:10 nativamente e temos de jogar com bordas negras em cima e em baixo do ecrã, um efeito que podem crer que não guardo nenhuma nostalgia dos meus tempos de juventude à volta de uma PlayStation. Como o ecrã é 1080p o seu detalhe é extremamente nítido, aliás nem sei se consigo voltar atrás e jogar um jogo em 720p neste aparelho. Talvez possa entrar em polémicas, mas julgo que jogar com uma taxa de 120hz num aparelho portátil não é exequível neste momento, isto porque além de descer vertiginosamente a autonomia da bateria, é necessário descer bastante alguns elementos visuais para manter esta taxa e são raros os jogos onde a ROG Ally conseguiu manter os 120 fotogramas projetados, mesmo alguns indies não conseguem acompanhar este registo.

Outro efeito que uma elevada taxa de fotogramas pode provocar num aparelho que não a suporte fluentemente são as divergências de valores altos que acabam por provocar soluços. Claro que existe a solução de acionar o “VRR” para manter um desempenho suave, mas a meu ver deixa de fazer sentido, porque o jogo mantém uma taxa mais baixa para manter a sua fluidez. O único uso viável que vejo com estas características é colocá-la numa Dock para a transformar num poderosíssimo computador de secretária, nesta vertente uma GPU externa ROG XG Mobile faz todo o sentido… menos para as vossas carteiras porque estamos a falar de uma GPU externa que pode ter um custo três vezes mais elevado do que os 799 euros da ROG Ally.

Som

Neste parágrafo quer um aparelho como outro apresentam um som nítido e excelente. Não consigo discernir diferenças entre um e outro, na minha opinião aqui é o único ponto que ambos os sistemas empatam.

Ergonomia

Este elemento é bastante subjetivo, porque ambos são bons e maus simultaneamente neste aspeto. No início, tive algumas dificuldades em me adaptar à sensação de segurar a ROG Ally, talvez porque o formato da Steam Deck se molda melhor à minha mão, após algumas horas sentia cãibras nas mãos com a ROG Ally. Contudo, após algum tempo de utilização as minhas mãos adaptaram-se às saliências da parte de trás do aparelho e deixei de sentir desconforto. Um aspeto que adorei na ROG Ally é o facto da superfície ser texturizada, ou seja, sinto mais aderência do que na Steam Deck, e o seu peso também bem é menor, a ROG Ally pesa apenas 600 gramas.

Botões

Neste ponto vou dar toda a pontuação à Steam Deck. Os face buttons da ROG Ally não são tão responsivos, parecem até um pouco soltos e as cores podem induzir em erro -são muito escuras- , o D-pad é circular, e os analógicos têm um aspeto frágil. Contudo, posso dizer-vos que pelo menos a minha unidade não tem os problemas dos botões que ficam presos quando são pressionados e os triggers e bumpers têm uma boa pressão e sensibilidade. À semelhança da Steam Deck, a ROG Ally também está equipada com botões traseiros, contudo, não suporta macros, visto que os botões “M1” e “M2” apenas podem ser utilizados para funções, ou seja, capturar uma imagem, ou fechar um programa. Para já os mesmos não permitem mapear macros nos jogos. A ROG Ally também vem equipada com um botão na frente para abrir o Armoury Crate Command Center a qualquer momento, mas como é muito perto do botão “options” e as suas formas são muito parecidas dei por mim a iniciar o Armoury Crate inúmeras vezes porque pensava que estava a carregar neste botão. Os RGB à volta dos analógicos dão um efeito premium, mas no cômputo geral de botões e funções julgo que os engenheiros da ASUS poderiam ter feito um aparelho muito melhor.

No Command Center da Armoury Crate vão ter acesso a todas as funções essenciais da ROG Ally

Arrefecimento

Este foi o elemento que menos gostei da ROG Ally fora “da caixa” porque na minha opinião o aparelho por defeito chegou equipado com uma fancurve inexistente.  Felizmente este efeito já foi retificado com o último firmware 322, mas quando adquiri a ROG Ally reparei que as ventoinhas praticamente não faziam ruído no firmware 317 no modo turbo (30w) com todas as opções energéticas por defeito. Quando ainda estava a testar as funcionalidades e o “modus operandi” do aparelho reparei que este atingia picos de temperatura extremamente altos, por vezes cheguei a assistir pequenas instâncias no Street Fighter 6 onde atingiu os 88.ºC. Tal como na Steam Deck tive de pesquisar um pouco e deparei-me com alguns vídeos que não só mostravam como diminuir drasticamente a temperatura como melhoraram o desempenho nos jogos.

Grande parte destas temperaturas devem-se ao “Core Boost” do processador que faz com que o mesmo alcance clocks mais elevados por cerca de 2 minutos, o problema é que ao fazê-lo aquece imenso, e ao desativar os Core Boosts, por defeito está com a opção “agressivo”, consegui não só baixar a temperatura para uns estáveis 76.ºC com manter uma taxa de fotogramas mais elevada e uniforme porque como a Z1 Extreme é uma APU algum do seu poder é enviado para o chipset gráfico, o que acaba por lhe conferir clocks mais altos. Não considero as ventoinhas de ambos os aparelhos ruidosas, mas julgo que as da ROG Ally são ligeiramente menos audíveis, contudo, recomendo criarem um perfil personalizado e limitarem-no a 25w, por cerca de 4 a 5 fotogramas por segundo o calor gerado em modo turbo (30w) não faz o mínimo sentido a meu ver.

Preço

Não há dúvida de que a Steam Deck é a mais barata dos dois, mesmo com o seu modelo de armazenamento mais elevado. Continuo a acreditar que o melhor valor está numa Steam Deck de 64 GB, mesmo que estejamos a falar de um dispositivo com uma potência inferior. No entanto, se optarem pelo maior “tier”, ou seja, entre uma Steam Deck de 512 GB e a ROG Ally, penso que a máquina da ASUS é sem dúvida a escolha óbvia. Se o dinheiro não for um problema para vocês, penso que a ROG Ally oferece muito mais por uns euros extra. Um elemento que não gostei nada da ROG Ally, foi o fato de não vir acompanhada de uma bolsa para o seu transporte e tive de adquirir uma à parte de terceiros.

Na minha opinião a Steam Deck ainda tem o melhor valor

Conclusão

Atualmente desfruto mais da ROG Ally do que da Steam Deck, mas estou ciente que a ASUS para conquistar o seu mercado tem de crescer com empresa junto dos seus consumidores para ganhar a sua confiança.

Até ao momento tem resolvido os problemas do aparelho, mas ainda existe muito trabalho a fazer a respeito da ergonomia, temperaturas e avarias com os cartões SD. Mesmo que estejamos na presença de dois sistemas muitíssimo semelhantes, os seus públicos são bem diferentes. Enquanto a Steam Deck confere uma experiência mais próxima de uma consola, a ROG Ally pode ser descrita como um portátil gaming form factor porque possui todas as nuances de um poderosíssimo computador portátil com o Windows 11 instalado e esta divergência acaba por fazer toda a diferença porque separa imediatamente ambas as demografias, ou seja, acessibilidade Vs. poder, e é neste quesito que vão encontrar o vosso vencedor.

Estou cautelosamente otimista quanto ao futuro da ROG Ally e não tenho nenhumas duvidas que as gerações seguintes quer da Valve como da ASUS vão beneficiar com o seu primeiro impacto de aparelhos portáteis. 

Bruno Reis
Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.
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