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    CEO da PlayStation refere que o Xbox Game Pass é um serviço insustentável

    A Xbox Game Pass, é para uma esmagadora maioria o serviço de excelência na distribuição de videojogos. A sua qualidade e variedade são tal forma de elevadas que passou também a ser conhecida como a Netflix dos jogos. Contudo, este modelo de serviço não agrada ao CEO da PlayStation, e o próprio pronunciou-se de uma forma bem pelicular.

     Jim Ryan, o presidente e CEO da empresa, recentemente esteve numa entrevista conduzida pelo GamesIndustry. Nesta o patrão da Sony Interactive Entertainment sugeriu que não fazia sentido para a empresa adotar a prática por questões financeiras e pela maneira como a Sony encara o seu mercado atualmente. Jim reforçou que a política da empresa é cada vez mais de criar jogos maiores e melhores, e que desta forma seria insustentável criar um serviço, semelhante ao galardoado serviço da Microsoft.

    Jim reforçou esta afirmação comentando:

    Para nós, ter um catálogo de jogos não é algo que defina uma plataforma. O nosso argumento de venda, como já sabem, é o de criar novos jogos e ótimos jogos. Nós já tivemos esta conversa antes e não vamos seguir o caminho de colocar novos lançamentos num modelo de assinatura. Estes jogos custam muitos milhões de dólares, alguns bem mais de 100 milhões de dólares, para serem produzidos.

    Jim rematou o final da entrevista referindo:

    “Queremos fazer jogos maiores e melhores, e, com sorte, mais duradouros. Colocar os mesmos num modelo de assinatura logo desde a primeira hora, para nós, simplesmente não faz sentido. Para outras pessoas em situações diferentes, pode fazer, mas não para nós. Queremos expandir e fazer crescer o nosso ecossistema existente, e colocar lançamentos num modelo de assinatura não ressoa connosco.”

    Pois, para quem esperava um serviço semelhante ao Xbox Game Pass na marca azul pode parar de sonhar, visto que o manda-chuva do sítio já se pronunciou quanto a esta realidade.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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    classic_naruto
    classic_naruto
    21 , Setembro , 2020 3:56

    os comandos da ps4 não funcionam com jogos da ps5
    moneyyyyy
    moneyy
    money

    Febaxmann
    Febaxmann
    21 , Setembro , 2020 3:56

    Não diria que eles precisam fazer algo semelhante, até por eu, particularmente, não assino nem assinarei nenhum serviço de “assinatura de jogos” em que eu não possa manter os jogos; se não me engano o do Humble Bundle tu fica com todos os jogos.

    O que quebra as pernas é a Sony vir a público dizer que seus jogos custarão entre 70 a 80 dólares. E pode por em cima dos 80 dólares os DLC também, que provavelmente vão ficar mais caros também.

    Brasileiro, literalmente, se fod***; e convenhamos, merece, tem uma grande parcela de culpa no estado do país e preços praticados. Já é praticamente proibitivo ter qualquer tipo de lazer por aqui com o combo lojista/governo/prestadorasdeserviço, agora Sony jogou o preço dos jogos na casa dos 350 ~ 400 reais. Microsoft fará a mesma coisa, inclusive já fez com Flight Simulator quando reajustou para um valor absurdo.

    A nível de comparação, o meu celular que eu ganhei não é lá essas coisas, mas me serve muito bem (Galaxy J5 Prime), na época, já faz uns anos, custou apenas 500 reais. E os caras querem vender um jogo por 400.

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