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    Conquista “The Fear” em Metal Gear Solid Delta: Snake Eater com estas dicas

    O medo no campo de batalha pode ser conquistado com paciência e estratégia

    A Cobra Unit proporciona alguns dos confrontos mais memoráveis em Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, e The Fear destaca-se pelos seus movimentos imprevisíveis e pelo uso da furtividade.

    O combate contra The Fear é um verdadeiro jogo de gato e rato. O membro de elite  esconde-se nas árvores, dispara flechas envenenadas e aproveita qualquer descuido para recuperar a sua própria vitalidade. Para o derrotares, precisarás de paciência e alguma estratégia.

    A luta começa com Snake a ser atingido por um dardo envenenado. Antes de avançares, é necessário acederes ao menu de Cura para removeres o dardo e o veneno, caso contrário a saúde não se regenerará. A principal tarefa é localizares The Fear, que usa camuflagem ótica e é quase invisível. Os óculos térmicos revelam-no mesmo no topo das árvores, e se tiveres a camuflagem “Flecktarn”, Snake pode utilizá-los sem gastar bateria.

    Sempre que o vires parado, dispara para interromperes os seus ataques. Se o perderes de vista, circula pelo centro da área e prepara-te para esquivar quando ouvires a sua voz. Ao contrário do jogo original, não existem atalhos, e é necessário enfrentares o combate tal como foi concebido.

    Quando The Fear descer para se alimentar, aproveita o momento para impedires a recuperação de vitalidade. Se conseguir comer, a luta prolonga-se e, no modo Extreme, podes ficar sem munição na Mk22. Para um desfecho não letal, usa apenas a Mk22. Para derrotá-lo permanentemente, a AK-47 ou a XM16E1 são as armas ideais.

    Como recompensa, o uniforme Spider Camo aumenta significativamente a camuflagem, mas consome resistência constantemente, por isso deve ser utilizado para situações pontuais. Adicionalmente no cenário, encontrarás dois colecionáveis, um sapo Kerotan perto da saída norte e um pato GA-KO no centro da área.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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