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    Diretor Criativo diz onde Final Fantay VII Rebirth vai terminar

    O jogo base demora cerca de 100 horas até ser completado

    Tetsuya Nomura, o Diretor Criativo de Final Fantasy VII Rebirth, revelou através do PlayStation Blog que a continuação de Final Fantasy VII Remake Intergrade vai cobrir os eventos desde que o grupo abandona Midgar até à City of Ancients Forgotten Capital, ou seja, quando o disco 1 do jogo clássico termina, o que pode significar que vamos acabar o jogo a chorar, com um cliffhanger, ou então algo completamente inesperado visto que o jogo vai alternar a ordem dos eventos e localizações.

    Num excerto do PlayStation Blog podemos ler o seguinte:

    Já mencionámos isto algumas vezes, mas a ordem pela qual se pode explorar os locais não é a mesma do que no Final Fantasy VII original, e vão existir algumas mudanças na ordem. Por exemplo, Wutai, um dos principais locais, não faz parte do percurso em Final Fantasy VII Rebirth mas será visitado no próximo. Apesar de existirem algumas alterações na ordem dos locais, os locais retratados neste título estendem-se até “The Forgotten Capital”, onde o maior destino de Final Fantasy VII espera por ti.

    Naoki Hamaguchi, o diretor de Final Fantasy VII Rebirth, também comentou no PlayStation Blog que a sua equipa trabalhou arduamente para criar uma sensação “de viagem pelo mundo” enquanto perseguimos o rasto de Sephiroth, que cada zona vai ter um tipo de chocobos específicos e que a história do jogo é vastamente superior à do capitulo anterior. Para terminarmos Final Fantasy VII Rebirth vamos ter de desembolsar 100 horas da nossa existência que se podem estender por muitas mais se desejarmos completar todos os desafios que o jogo oferece.

    Final Fantasy VII Rebirth vai receber lançamento em exclusivo para PlayStation 5 no dia 29 de fevereiro de 2024.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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