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    GNR divulga os perigos da dependência dos videojogos nas suas redes sociais

    Quer a redação do Otakupt, como os seus leitores, como já devem ter percebido adoram o mundo dos videojogos. É impossível não ficar rendido a personagens intemporais, histórias incríveis e universos fantásticos.

    Contudo, também temos a consciência que não nos podemos deixar levar demasiado pelos mesmos, e foi a pensar nesse manifesto que a GNR (Guarda Nacional Republicana) divulgou nas suas redes sociais os perigos que a dependência gerada pelos videojogos pode causar. Isto porque nesta era de confinamento pessoas de todas as idades permanecerem cada mais tempo em casa, devido às circunstâncias provocadas pela pandemia, e muito desse tempo é passado a jogar videojogos, o pode levar a dependência.

    A GNR publicou na sua página do Facebook e noutras redes sociais a seguinte mensagem:

    “Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificar a dependência dos videojogos como um distúrbio psiquiátrico, na Classificação Internacional de Doenças (CID).

    Há alguns comportamentos que podem denunciar o vício de jogos online, nomeadamente:

    • Ter dificuldade em deixar de jogar ou interromper o jogo;
    • Sofrer por não jogar;
    • Sentir, progressivamente, maior necessidade de jogar;
    • Deixar de comer para jogar ou tomar refeições em frente ao computador/televisão;
    • Evitar estudar ou não terminar tarefas exigidas;
    • Faltar à escola para não deixar de jogar;
    • Deixar de estar com amigos ou familiares para jogar;
    • Dormir poucas horas para jogar mais tempo.”
    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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    KratosTheReaper
    KratosTheReaper
    10 , Fevereiro , 2021 14:13

    Sim e para aqueles que o único escape é jogar videojogos para escapar à depressão derivado de bullying , pressão da familia e pressão desta sociedade que cada vez mais quer que todos sejamos iguais. Eu posso falar por experiência própria que os videojogos para mim foram um escape a isso tudo mas tenho de falar sobre 3 alinhas acima. Deixar de comer ou tomar refeições ao pc/televisão , bem assim que eu consegui arranjar trabalho só nas minhas folgas é que eu conseguia comer de jeito, a outra dormir poucas horas a mesma coisa desde que comecei a trabalhar que por vezes só conseguia dormir bem nas folgas ou férias de trabalho , a última e mais engrçada ( para mim ) a trabalhar não davam para estar com nenhuns fossem familiares ou amigos devido a horários diferentes, folgas diferentes etc, mas apeser de estar a jogar conseguia ( e consigo ) se for preciso comunicar com ambos. Eu sei estou a comparar duas coisas diferentes mas se formos a ver tudo na vida faz mal e tem de ser equilibrado certo? Mas por vezes parece que esquecem algumas coisas ou fecham os olhos.

    KratosTheReaper
    KratosTheReaper
    Reply to  KratosTheReaper
    21 , Fevereiro , 2021 20:09

    E onde eu disse que não precisa ser resolvida? Em lado nenhum.

    Thomas
    Thomas
    10 , Fevereiro , 2021 15:08

    Existem níveis e níveis do problema, deixar de trabalhar/ir a faculdade, de dormir e de se comunicar com outros já se mostra um problema grave.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Reply to  Thomas
    10 , Fevereiro , 2021 19:07

    Qualquer atividade que te controle é um grave problema.

    Diego Cardoso
    Diego Cardoso
    11 , Fevereiro , 2021 12:49

    Ué, os caras descreveram a vida de quem joga diariamente.

    Mas acredito que eles tem problemas bem maiores em mãos, afinal a parcela da população de quem realmente joga bastante não é quase nada em comparação a quem tem algum tipo de necessidade que afete sua capacidade física, mental ou financeira.

    Aqueles que classificaram jogos como distúrbios psiquiátrico que deveriam ser estudados.

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