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    Loop8: Summer of Gods vai receber lançamento no dia 6 de Junho

    Cinco dias após o lançamento japonês

    A Marvelous Europe e a Sieg Games anunciaram que o jogo Loop8: Summer of Gods foi adiado no Japão. O mesmo estava agendado para ser lançado nas plataformas PlayStation 4Xbox OneNintendo Switch e PC (Steam) no dia 16 de maio. No entanto, para melhorar a qualidade geral do produto, a Sieg Games disse que precisa de mais tempo e reagendou o seu lançamento para todas as plataformas para o dia 1 de junho. Contudo, nem tudo são más notícias porque no ocidente, o jogo foi agendado para o dia 6 de junho, ou seja, cinco dias após o lançamento japonês. Na Europa o jogo vai receber uma edição física para consolas por 49,99 €.

    Através do site da Marvelous Europe podemos ler:

    Uma aventura sobre o amadurecimento humano. Em Loop8: Summer of Gods os jogadores encarnam o protagonista Nini e os seus colegas, enquanto tentam derrotar os Kegai, entidades demoníacas que conduziram a humanidade à beira da extinção. Criado numa estação espacial destroçada intitulada “Hope”, Nini, retorna à Terra para passar o seu verão em Ashihara, um dos últimos santuários da humanidade. Dotado da misteriosa “Demon Sight”, consegue comunicar com os deuses para redefinir o mundo. Cada loop permite-lhe reviver repetidamente o mês de agosto até ter sucesso na sua missão… isto se não for dominado pelos Kegai.

    A equipa por detrás de Loop8: Summer of Gods inclui o produtor sénior Yoichi Miyaji (Lunar, Grandia), Game Designer Yuri Shibamura (Gunparade March, Touken Ranbu), designers de personagens Shingo Adachi (Sword Art Online) e En Morikura (Kizuna Ai), os artistas Kitsuneiro (Amatsu Kitsune), e Ryudai Murayama (Sakuna: Of Rice and Ruin) e o compositor Noriyuki Iwadare (Grandia, Ace Attorney).

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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