A Failbetter Games anunciou durante a transmissão PC Gaming Show 2025 que o jogo Mandrake vai receber lançamento para PC (Steam) numa data ainda por revelar.
Através da página de Mandrake podemos ler:
És o último dos Mandrakes, uma linhagem de jardineiros feiticeiros. Finalmente, regressaste à antiga casa da tua família, há muito abandonada. Faz amigos, cuida dos jardins e cria raízes. Pesca, recolhe recursos e aventura-te pelas terras selvagens. Constrói o teu lugar e descobre os mistérios que a tua família deixou para trás.
As Artes Perdidas da Horticultura
A horticultura é uma prática amaldiçoada e proibida… exceto para ti. Descendes de uma longa linhagem de feiticeiros que dominavam as artes verdes e crescentes, sendo capaz de cultivar maravilhas como: feijões-trepadores! Cerejeiras! E o humilde nabo!
À medida que as tuas habilidades crescem, serás capaz de plantar sementes ainda mais estranhas, como o taran invoca-trovões ou o rhewyn, que rega os teus jardins sozinho. Quem sabe… talvez até plantes uma árvore de gansos! (Afinal, de onde pensavas que vinham os gansos? De outros gansos? Que disparate.)
Coloca canteiros, decorações e zonas de descanso. Descobre, cultiva e colhe plantas comuns e mágicas, e expande gradualmente os teus jardins pelos terrenos emaranhados do antigo castelo da tua família.
Um Mundo para Habitar
Descobre um mundo fascinante inspirado na história e no folclore britânico. Um mundo de velhos poderes selvagens, de espíritos estranhos que habitam lugares esquecidos pelos mortais; de histórias antigas e mistérios ainda mais profundos.
Não te ficarás pelos jardins. Recolhe recursos nas matas próximas e pela praia. Vai à pesca (mas cuidado com as maldições do rio). Explora minas perigosas à procura de minerais raros e segredos roubados.
Dá vida ao lodge Mandrake à tua maneira, escolhendo mobília e decorações; coleciona livros antigos e passa as noites a ler à luz de velas no conforto do teu estudo. Aprende a cozinhar. Conhece os vizinhos, envolve-te nas suas histórias, oferece-lhes prendas e descobre os seus segredos.
O Perigo ao Cair da Noite
Há muito, o mundo mudou. O Covenant of the Hearth decretou que o dia pertence à humanidade, mas a noite… a noite é de outras coisas. Agora, todas as luzes se apagam ao pôr do sol, exceto as chamas das lareiras, e as Mara dominam os ventos noturnos. Não saias depois de escurecer — a noite não é para ti.
Por enquanto. (Afinal… que feiticeiro digno do nome segue as regras?)
Magia Humana e Modesta
A magia em Mandrake não se faz de bolas de fogo nem de escudos cintilantes, mas de engenho, paciência e excentricidade folclórica. Cultiva uma cerejeira desde semente até maturidade em sete dias em vez de sete anos e faz o teu cajado com a sua madeira. Torna-te amigo de um rio. Ouve os mortos a murmurar. Passa uma noite assombrada no Butcher’s Oak. Bebe chá com o deus que vive na tua chaminé.
Um Elenco de Personagens Ricamente Detalhado
Bem-vindo à aldeia de Chandley. É pequena, complicada e todos têm a sua própria história.
Conhece Rosen — apicultor, fabricante de velas e intérprete de gralhas —, o líder equilibrado de uma comunidade de excêntricos. Ou Gideon, o caçador taciturno que faz pactos com os poderes da floresta.
Faz amizade com Nessa, a ferreira da aldeia, cuja gentileza esconde antigas cicatrizes; e com Thackery, o efusivo Voicer, guardião de tecnologia que nem ele próprio entende.
Visita o farol, onde Jory e Ruan Vicory vivem com a jovem Tamsyn, a rapariga que resgataram do mar e que ainda ouve vozes vindas das profundezas…
Chandley pode ser pequena, mas é antiga, cheia de segredos e muito resistente a mudanças. Estará preparada para o regresso de um Mandrake?
Para Além da Luz da Lareira
Enfrenta os espíritos, deuses e criaturas que vivem lado a lado com o povo de Chandley: o espectro sorridente preso numa árvore, que jura conhecer-te, embora tenha morrido há centenas de anos; a solitária Granny Jakes, de braços compridos, no seu pomar escondido, oferecendo-te um trago de uma bebida que o mundo já esqueceu; o Regent of the Woods, com a sua coroa branca; a criatura tímida que assobia velhas melodias nas profundezas de uma mina esquecida; e Hroame, que às vezes é pedra… e às vezes não.
