Naoki Yoshida, o produtor de Final Fantasy XVI esteve em conversa esta manhã na estação de rádio Tokyo FM. Este foi o mais recente convidado na rubrica “Game Hack” um separador dedicado aos videojogos, inserido no programa Tokyo FM One Morning.
Yoshida deixou alguns indicadores dos temas e filosofias que irá adotar no décimo sexto titulo numerado da série principal de Final Fantasy. Os pontos mais importantes da entrevista foram os seguintes:
- Final Fantasy XVI será um titulo bastante orientado para a ação. Resumindo será um Final Fantasy equilibrado entre história e ação.
- Queremos que os jogadores apreciem a história, por isso preparamos um modo para quem desejar apenas concentrar-se na mesma. Trabalhamos em opções de suporte substanciais, que serão fáceis de operar.
- Faço parte geração que joga a série Final Fantasy desde o seu primeiro jogo -estou quase na casa dos meus 50 anos. Penso que os Guerreiros da Luz cresceram nos seus próprios mundos, a minha meta será criar um mundo de Final Fantasy pelo qual aqueles que conhecem a realidade entre o bem e o mal também possam se evolver. Acredito que existem certas dificuldades que são vividas ao tornámo-nos em adultos, esse será o tema principal deste jogo algo que aqueles que cresceram a jogar Final Fantasy entendam, possam desfrutar, e refletir.
Final Fantasy XVI está em desenvolvimento para a PlayStation 5.
Depois do fracasso que FFXV foi, eu estou receoso com os próximos títulos. Não irei hypar ate o lançamento.
Platinei FFXV depois que lançaram a versão Royal Edition, mas joguei desde o lançamento em 2016. E que tristeza foi aquilo.
Foi 100% copy/paste de FFXIII que, a propósito, foi o FF que mais gostei e joguei, mas estava esperando originalidade em FFXV.
Na verdade não foi um fracasso, gostando ou não, FFXV está em 3° lugar da franquia no ranking de vendas, perdendo só para o FFX e FFVII. Foi um jogo que trouxe várias novidades para a série, principalmente no combate.
Mas é aquilo, nunca é bom hypar, principalmente na época em que vivemos onde parece que a última preocupação dessas produtoras é cumprir suas promessas.