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    NVIDIA pode lançar a NVIDIA RTX 5080 antes da NVIDIA RTX 5090

    Nvidia logo HD

    A NVIDIA vai revelar as placas gráficas NVIDIA GeForce RTX 5000 na CES 2025, que se vai realizar entre os dias 7 a 10 de janeiro de 2025. No entanto, algumas das principais fabricantes vão apresentar os seus produtos 3 dias antes e sem surpresa a NVIDIA faz parte destas, por isso não de é estranhar que os rumores comecem a surgir antes da apresentação do inevitável lançamento da sucessora da arquitetura Lovelace.

    Atualmente, não existe uma data única que possa ser corroborada por várias fontes. Parece que a NVIDIA ainda não definiu uma data ou partilhou datas incorretas de propósito para testar fugas de informação. No entanto, várias fontes confirmaram que a primeira placa gráfica a ser lançada da arquitetura Blackwell não vai ser a NVIDIA RTX 5090 como esperado, mas sim a NVIDIA RTX 5080.

    Segundo o site Wccftech, a NVIDIA RTX 5080 está agendada para ser lançada em meados de janeiro, uma mudança em relação às séries das gerações anteriores. No entanto, não significa que a NVIDIA RTX 5090 possa ser lançada muito mais tarde. Pelo contrário, espera-se que seja lançada “apenas algumas semanas mais tarde”, no final de janeiro ou em meados de fevereiro.

    Segundo as mais recentes leaks, a NVIDIA RTX 5080 vai estar munida com o chip GB203-400 que conta com 10.752 CUDA Cores e 16 GB de memória. A NVIDIA RTX 5090 vai utilizar o die total, ou seja, o GB202-300 que conta com 21.760 CUDA Cores e uns monstruosos 32 GB de memória GDDR7 e um TDP “abaixo dos 600W”. Ambas vão contar com novas tecnologias de supersampling que incluem o modo Advanced DLSS, Enhanced Ray Tracing, e Neural Rendering. Este último segundo a empresa vai revolucionar a forma como os jogos são renderizados.

    SourceWccftech
    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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