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    Rendering Ranger: R² [Rewind] vai receber lançamento este inverno

    A Ziggurat Interactive, a Limited Run Games e a Rainbow Arts anunciaram que o jogo Rendering Ranger: R² [Rewind] vai receber lançamento para PlayStation 4, PlayStation 5Nintendo Switch e PC (Steam) neste inverno.

    Através da página de Ranger: R² [Rewind] na Steam podemos ler:

    O lendário clássico de culto da Super Famicom está de volta.

    Desenvolvido por Manfred Trenz (criador da série Turrican) e publicado pela empresa de software alemã Rainbow Arts, este jogo foi lançado em 1995. Originalmente previsto para chegar para o ocidente como Targa, o jogo acabou por se tornar num título exclusivo do Japão, com apenas 10.000 cópias produzidas, o que o torna um dos objectos de coleção mais procurados pelos fãs dos jogos retro.

    Características Principais:

    O jogador é um Rendering Ranger conhecido como Double R, um soldado das forças especiais que tem de defender a Terra de uma invasão alienígena devastadora. Através de nove níveis de plataformas de ação neste Shooter frenético. Rendering Ranger: R² é uma das maiores montras tecnológicas alguma vez vistas na Super Nintendo!

    • Emulação fiel do Rendering Ranger: R² e a sua versão PAL Targa, não lançada, com funções de rebobinar e guardar.
    • Side Scrolling de cortar a respiração com um design de cenário extenso e uma apresentação cinematográfica.
    • Níveis de ação  incrivelmente rápidos, como nunca antes viste na Super Nintendo.
    • Armamento atualizavél, toneladas de inimigos, caos dinâmico no cenário em quase todos os momentos.
    • Bosses gigantescos em sprites convertidos a partir de modelos 3D pré-renderizados.
    • A ação intemporal dos 16 bits no seu melhor, do lendário criador de jogos Manfred Trenz.
    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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