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    O que estamos a ver – 22 de Janeiro de 2023

    De uma forma resumida, falamos um pouco sobre o que vimos e deixamos o convite para em baixo nos comentários dizerem o que viram e jogaram na última semana.

    Bruno Reis

    Vinland Saga Season 2 (02)

    O patrão de Einar e Thorfinn indica-lhes que podem comprar a sua liberdade por um preço, limpar uma floresta para que no seu lugar seja criado um campo de trigo. Enquanto o fazem, Einar descobre um Thorfinn com um olhar distante e triste, muita injustiça, uma bela mulher e o desbocado filho do seu patrão que não deseja a herança agrícola do seu pai. Este vai ser essencialmente o ambiente de Vinland Saga nesta parte, o quotidiano de Thorfinn e Einar pelos campos, enquanto são apresentadas novas personagens e o cultivo para a próxima parte da história. É doloroso assistir a um Thorfinn sem fogo e passivo, mas tendo em conta o que viveu e experienciou é expectável.

    The Last of Us (01)

    The Last of Us, um dos mais galardoados jogos finalmente estreou a sua live action, e bem que começo! A produção da HBO fez uma grande escolha ao adaptar o prólogo no início. Para ser sincero, temia que a história da filha de Joel não desse o salto. Aliás, vou mais longe e digo-vos que foi a parte que mais gostei do primeiro episódio. O ambiente de cortar a faca, o mistério e o desespero por esta e pelo seu pai, todos foram transitados exemplarmente para os atores de carne e osso. A sua extensão também foi muito bem-vinda dado que no jogo apenas é referido o relógio do Joel, e nesta adaptação pudemos assistir à sua curta, mas importante história. Infelizmente, quando passámos para o suposto presente senti que o pacing se perdeu um pouco. A ação deambulava entre as duas personagens principais e por se tratar de uma série para televisão senti em alguns momentos muito padding. Pedro Pascal está a revelar-se um ótimo Joel, enquanto Bella Ramsey parece estar a levar demasiado à risca as “nuances” da personagem dos jogos da Naughty Dog na sua interpretação, por vezes transmitiu uma impressão menos orgânica que as do Joel. Ainda é muito cedo para referir se estamos diante da melhor adaptação de videojogo para TV, mas pelo ambiente, e o cuidado para situar a história e conceitos, tudo aponta que sim. Que venha o segundo episódio!

    Urusei Yatsura (2022) (13)

    Tomobiki não para de receber excentricidades, se bem que desta vez não se trata de uma criatura do outro planeta, mas sim Tobimaru, o autoproclamado rival de Shuutaru. Após um árduo treino nas montanhas, regressa à sociedade para consumir a sua vingança num jogo de baseball que tem tudo menos regras. Na história seguinte, Tobimaru é novamente o destaque. Após uma tentativa falhada, o jovem não desiste e envia uma carta de desafio ao Shuutaro. Contudo, a mesma é interpretada por Ryoko como uma carta de amor, e descaradamente a irmã de Shuutaro pede ajuda ao Ataru… para grande aborrecimento da Lum. Muita confusão, comédia e diversão, esta é a fórmula perfeita para Urusei Yatsura e é um prazer assistir à mesma na sua plenitude. O humor desprovido de senso comum é do melhor que a Rumiko alguma vez produziu e o surpreender das formas mais absurdas é a sua via para criar o desenvolver. Estes dois registos foram exemplarmente retratados pelos seiyuu dos Mendo. Enquanto Mamoru Miyano fez uma incrível atuação com o excêntrico e estridente Shuutaru, Marina Inoue retratou o amor trocista de Ryoko na perfeição. Destaque também para a frota de ninjas da Ryoko e as suas impressionantes ideias de “telemóveis”.

    The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel: Northern War (03)

    Lavi e os Yeagers viajam para Ordis, uma capital nobre no império de Erebonia. Nesta linda localização rodeada por rios, o grupo deve infiltrar-se numa festa que supostamente deve celebrar os feitos heroicos de Rean na guerra. É sabido que adoro as faixas sonoras dos jogos da Nihon Falcom Corporation, mas nesta série sinto um efeito estranho. As faixas musicais parecem recortadas do resto da ação. Percebo o seu propósito, aliás o tema da cidade de Ordis abriu o episódio, mas não consigo dizer por palavras o que sinto, já quando revelaram o Valimar no anterior episódio com a faixa “Birth of an Ancient Legend” senti este efeito, parece que o áudio está gravado num formato diferente não sei explicar. O que também contínua a não ser orgânico é a animação. Tenho mesmo muita pena que a série pareça estar a ser remendada com cuspo e fita-cola. O melhor registo deste episódio foram as interações de pessoas de uma aldeia numa cidade e Lavi gradualmente aperceber-se que Rean é um herói aos olhos das crianças e do povo de Erebonia. Quanto aos Mishis… não partilho a mesmo opinião de muitos, achei que foram muito descarados e pelas piores razões.

    SPY x FAMILY dos Chineses (BUDDY DADDIES) (03)

    Rotular Spy x FAMILY dos chineses é um termo que apenas tem um efeito cómico, devido à sinopse e conceitos serem quase tirados a ferro da obra de Tatsuya Endo. Para já BUDDY DADDIES revela-se como um daqueles fantásticos exemplos onde a execução marca toda a diferença. Se existiam dúvidas sobre este registo, este episódio apagou-as por completo, isto porque o mundo de espiões é completamente deixado de lado no mesmo e a sua ação foi inteiramente dedicada às suas personagens, um efeito que era uma necessidade. Os pais adotivos de Miri continuam a procurar pelo paradeiro da sua mãe. Essa busca leva-os a um bar onde conhecem a mãe da criança, contudo, esta vive uma relação abusiva com o seu proprietário e parece querer mesmo abandonar a sua filha. Nesse mesmo tempo, Rei brinca com a criança no parque e finalmente aceita ser um dos seus pais. Este episódio rendeu-me por completo aos BUDDY DADDIES. A sua história abriu brechas para uma narrativa mais complexa ao explorar o passado do Rei, como se tornou distante e até porque dorme numa banheira. A mãe da Miri também deu espaço para muitos desenvolvimentos, e a inocência da Miri faz com que queiramos proteger o seu sorriso. Contudo, os seus gritos e risos estridentes podem afastar os menos preparados. Acreditem, são mesmo característicos. Até vou mais longe e julgo que existiu um estudo interno para estudar as atitudes e posturas de uma criança. Foi um deleite assistir à forma como a criança agarra na sua colher enquanto come os seus cereais favoritos, ou quando a sua atenção é desviada para um cacho de bananas. Sem dúvida os pais espiões vieram para ficar na indústria. SPY x FAMILY foi claramente o percursor, mas não tenho reservas para dizer que BUDDY DADDIES vai certificar a fórmula. Dos chineses, japoneses ou paquistaneses não importa, isto porque BUDDY DADDIES provou que pais vã além de registos biológicos e gradualmente a ser a minha série favorita da temporada. Uma verdadeira surpresa. Após o irreverente Akiba Maid Sensou a P-A Works volta a provar que obras originais podem também ter sucesso.

    Trigun Stampede (03)

    Vash enfrenta o E.G. The Mine, um enviado de Million Knives que colocou bombas nas costas de todos os habitantes da cidade. Estes também incluem Meryl, Rosa e Robert. Até à data este foi o episódio com mais ação e um testemunho da mestria no que toca ao CGI pelo Studio Orange. Também foi interessante ver a Meryl a utilizar os seus dotes de jornalista para enfrentar um criminoso, se bem que prefiro as dezenas de pistolas escondidas na sua capa da obra clássica. Realmente, a minha única reserva a Trigun Stampede está na revelação imediata de todo o mistério da obra.

    NieR Automata ver.1.1a (03)

    2B e 9S chegam a um campo de refugiados humanos. No local conhecem a energética Jackass que os conduz até ao deserto e todo assistem a um verdadeiro momento Yoko Taro, que mesmo hoje ainda estou para pensar o que passou na cabeça deste excêntrico senhor. A adaptação anime de NieR Automata gradualmente se evade do seu espectro de videojogo. No mesmo os humanos não existem, sendo que as únicas espécies biológicas que existem na superfície do planeta são animais como alces ou javalis. NieR Automata ver1.1a não só introduz humanos no mundo como os utiliza para desenvolver as personagens que apenas foram citadas por textos no jogo. Foi do mais interessante assistir à ponte de NieR Replicant/Gestalt no deserto. Isto porque a cidade Facade pertence ao jogo original.

    Ijirinaide, Nagatoro-san: 2nd Attack (04)

    O Senpai visita a Nagatoro que adoeceu sob o pretexto de lhe entregar os trabalhos de casa. No local conhece a irmã desta, que também partilha a mesma atitude trocista e irreverente. Este foi um dos episódios mais importantes até à data, dado que revelou o nome próprio da Nagatoro -que realmente mais faria sentido ser o do Senpai nesta altura do campeonato- e os aproximou mais na sua estranha, mas coesa relação. Realmente partilho o mesmo do Senpai e gostaria de saber mais sobre a Nagatoro Karateca.

    Ricardo M.

    The Last of Us (01)

    O lançamento da série Live Action The Last of Us na HBO comprova que ainda é possível criar adaptações de videojogos com vigor e qualidade. O seu primeiro episódio relata os eventos iniciais de abertura da obra da Naughty Dog, onde as interpretações de Pedro Pascal (Joel Miller) e Nico Parker (Sarah Miller, filha de Joe) revelam a entrega dos atores aos personagens do jogo. Para além da recriação dos eventos já conhecidos dos jogadores, houve espaço para integração de elementos que acabaram por dar mais substância ao elenco, especialmente à filha de Joe. Em parte, com objetivo de ganharmos maior empatia com a jovem, o que na obra original não acontece com tanta intensidade. Bella Ramsay, aqui Ellie, mesmo que eu esteja reticente quanto a sua atuação levada demasiado à letra, está próxima do que conhecemos da natureza de Ellie nos pontos iniciais da narrativa. A recriação dos ambientes e a assertividade com que esta é feita transmonta na perfeição a atmosfera e o horror sentido no mundo naquela altura, de alguma forma expressando as mudanças que a pandemia provocou tanto na natureza como nas pessoas. Acredito plenamente que esta é uma produção ambiciosa que indica acertar em todos os pontos para o seu sucesso.

    Contos Macabros de Junji Ito (1 e 2)

    Animação Contos Macabros de Junji Ito traz-nos uma seleção de alguns dos contos perturbantes do artista presentes em Junji Ito Masterpiece Collection e Junji Ito: A Study From the Abyss of Horror. O primeiro episódio “Os estranhos irmãos Hikizuri” e o segundo episódio “A história do túnel misterioso / A carrinha dos gelados” em nada me maravilharam com o suposto tom aterrador e macabro. Independentemente da mente distorcida de Junji Ito e de momento ter só acompanhado os dois primeiros episódios, a antologia parece não oferecer de maneira alguma novidade ao género e principalmente transmitir a qualidade que os contos do mestre do terror conseguem passar através das suas páginas para os leitores. Provavelmente parte dos espetadores não anseiem por continuar a assistir, tal e qual como aconteceu comigo. Também estamos perante uma animação que por si só não surpreende nem muito menos faz jus ao que conhecemos do extraordinário reportório de Junji Ito.

    Felipe Soares

    My Hero Academia 6 (16)

    Fui pego completamente de surpresa com os acontecimentos desse episódio. Gostei muito como este episódio mostrou o que existia de imponência do Endeavor como herói, quebrou ela e deixou apenas o lado frágil do Enji Todoroki. Isso fica bem claro no decorrer do episódio quando vemos a história de Hawks, e a influência de Endeavor na vida dele, e no final mostrar que a revelação de Debi quebrou sentimentalmente o atual herói número 1.

    No decorrer do episódio temos alguns cidadãos comuns enfrentando vilões com equipamento de suporte e as consequências desse enfrentamento. Gostei que essa cena mostra as coisas ruins que podem acontecer quando pessoas sem preparo vão para cima de vilões. Essa cena me lembrou do vilão do primeiro filme de The Incredibles, que tem uma fala em que ele diz que com seus equipamentos todos serão heróis, sendo que, se todos são heróis, ao mesmo tempo ninguém é.

    The Last of Us (01)

    Depois de ter sobrevivido a queda dos servidores da HBO Max no domingo passado, consegui assistir ao primeiro episódio de The Last of Us neste final de semana.

    Não joguei ao jogo e conheço bem pouco sobre a franquia, ainda assim gostei bastante como a produção consegue apresentar bem um pouco do universo de mundo neste primeiro episódio. Fica bem claro o lado claustrofóbico que existe neste mundo por causa das cidades fechadas e a possibilidade de ataque fora delas a qualquer momento, a falta de trilha em diversas cenas também acaba trazendo um impacto enorme ao trazer incômodo em quem está assistindo.

    Em questão de produção este primeiro episódio foi de um nível extremamente alto. A forma como a produção conseguiu trazer diversos tipos de ambientes mostrou só neste primeiro episódio o alto nível de investimento que o episódio ganhou para gerar o impacto necessário para atrair o público para os episódios seguintes, algo que faz as séries da HBO terem um destaque diferenciado. 

    Willow (1° Temporada)

    Continuação direta do filme de mesmo nome de 1988, esta série da Disney+ foi interessante por dar continuidade ao filme e ampliar o universo da obra em oito episódios. Gostei que a série tenta trazer parte do elenco original do filme, incluindo o personagem do ator Val Kilmer, ao mesmo tempo que apresenta um novo grupo de heróis e um novo mal.

    A série inicialmente parece ser uma produção com custo menor, mas no final da temporada a produção ganha um nível de produção próxima de cinema, com efeitos visuais bem produzidos e uso de CG bem trabalhado. Minha única crítica a série é que em algumas cenas (cenas até curtas) o figurino de alguns personagens secundários ficam completamente fora da temática medieval mágica e chega próximo do moderno atual.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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    António AndréD
    António André
    22 , Janeiro , 2023 19:02

    Kkkkkkk Spy x Family dos chineses, morri.

    Vou participar e deixar algumas impressões das coisas que assisti durante a semana e que não constam na vossa lista.

    Hikari no Ou (1) – eu não esperava nada desse aqui mas o ambiente peculiar da animação e da obra conseguiu me prender na tela, acho que vale dar uma chance.

    Kaikou Sareta (1-2) – kkkk esse divertido, com o tempo sinto que já não vale a pena perder tempo com animes do gênero mas esse consegue divertir bastante mesmo cheio de clichês, de certeza acompanharei até ao fim.

    High Card (1) – bem clichê e teve uma referência a Beyblade Metal Fury quando os frangmentos da estrela se dividem pelo mundo mas aqui são cartas, o escritor usou a receita mais eficiente pra o telespectador ter empatia pelo protagonista (mora no orfanato, precisa de dinheiro, situações difíceis e tal) acredito que será um bom anime pra matar o tempo.

    Ooyukiumi no Kaina (1) – semelhante a Sidonia no Kishi, estou curioso sobre alguns mistérios do mundo em que as pessoas do anime vivem, de alguma forma me deixou ansioso pelo o que está por vir, pode ser todo em CG é o tipo de anime que isso não importa.

    Tondemo Skill (1-2) definitivamente até agora é o que mais me divertiu, vale dar uma chance se você procura algo divertido e satisfatório.

    Tomo-chan (1) esse deve ser um dos romances mais engraçados de sempre kkkkkk morri de rir a assistir isso.

    Otonari Tenshi (1) sinceramente esse romance não me desceu bem, não tenho nada contra mulheres calminhas e serenas feito a loira, eu só acho que mulheres assim têm mais química com rapazes extrovertidos, era ótimo se ele tirasse um pouco de sarro dela (aqueles sem malícia) em algumas situações que caíria bem e tal, acompanhar a relação deles dá sono e pareceu bem forçado e exagerado, pois não funcionam como as relações a sério, pode ser uma obra fictícia mas também não pode ser assim feito como se fosse un romance de imaginação em que tudo simplesmente rola. Foi tipo assim: olha a minha colega de classe está apanhando chuva no parque, vou lhe dar o meu guarda-chuva e voltar pra casa molhado (serio?! Porque não a acompanhou ou assim? E a loira… o cara é basicamente un estranho (aim… ele me deu o guarda-chuva agora vou limpar a casa dele porque me incomodou e também vou fazer sempre o jantar dele apartir de agora) e o cara lá todo ingênuo não desconfia nem um pouquinho que ela tem um fraquinho por ele ou assim, ele apenas acredita! Kkkkkkkkk em que mundo eles vivem?! Nossa!!!! Kkkkk.

    António AndréD
    António André
    Reply to  Bruno Reis
    24 , Janeiro , 2023 19:48

    Os personagens me pegaram logo no primeiro episódio e a química do pessoal no anime principalmente do casal principal é bem engraçado, vale dar uma chance.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    22 , Janeiro , 2023 22:41

    Tem uma informação sobre NieR Automata ai que é um spoiler inacreditável da história, e um gigantesco, a história só entrega essa informação lá para frente e muda completamente a forma como os personagens se comportam na história.

    Lucius Artorius Pendragon
    Lucius Artorius Pendragon
    23 , Janeiro , 2023 2:24

    Eu confesso que esse anime de Trails superou minhas expectativas. Eu esperava um anime ruim mas pra ser ruim tem que melhorar muito. E olha que relevo a animação cagada, mas aquela luta com o palhaço foi simplesmente minha deixa para dropar esse treco.

    Samuel Silva
    Samuel Silva
    24 , Janeiro , 2023 12:53

    Vi os primeiros 3 episódios de Junji Ito maniac e cada vez acho mais que o mangá é o melhor meio para expressar a criatividade do Junji Ito. Os timings de terror/desconforto/ ansiedade que causa a quem lê o manga não são tão impactantes como para quem assiste o anime. Mas, para já é uma adaptação decente, e talvez quem desconheça a obra de Junji Ito e os contos em concreto consiga retirar essas emoções ao assistir.

    A cada episódio que passa Tomo-chan is a girl está a tornar-se uma certeza. Gosto muito.

    The Vampire Dies In No Time é demasiado engraçado para uma premissa tão simples.

    Vinland Saga é só bom demais, já vi o episódio desta semana.

    Ricardo M
    Ricardo M
    Membro
    Reply to  Samuel Silva
    24 , Janeiro , 2023 18:43

    Confesso que não me cativou, tanto que ando a ganhar coragem para ver os restantes episódios dos Contos Macabros de Junji Ito.

    A sensação que tenho é que animação de Vinland Saga melhorou ainda mais nas mãos do estúdio MAPPA, o que trouxe uma expressividade extra aos , personagens, ambientes etc.

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