Artigo enviado por Jonh Vini.
O título dessa review tem tudo a ver com esse episódio que começou novamente com flashback dos protagonistas e suas simetrias, pois os dois tiveram perdas: para Ichigo, sim vocês acertaram, foi a perda da última pessoa que cuidou dela no mesmo ano, na frente de batalha, Free perde um companheiro ao defendê-lo, antes de comentar o resto do episódio tenho de citar duas coisas, a primeira é justamente quando Free fez a operação para si tornar um soldado-fada explicou visualmente o porquê a ativação do Stand faz com que o usuário sinta uma dor no coração e segundo foi a diferença apresentada entre uma frente de Fadas, que depois descobrimos que são artificiais, contra uma frente humana pois uma estava munida com espadas e armaduras enquanto a outra estava fortemente armada.
Depois da fraca opening termos toda a iniciação da Ichigo na Dorothea e o reporte da fracassada operação de Free a diretora, que em dois segundos nos mostra que é bastante rígida, e algo para guardar nessa parte é que somente ela e Free sabem que a Ichigo é uma soldado-fada “natural” talvez essa informação seja bastante importante por futuro; os protagonistas partem para investigar uma suposta transação de fadas artificiais de uma outra máfia, com suspeitas que essas fadas estejam sendo fabricadas ilegalmente, ao chegar à cidade, que a propósito foi a mesma cidade que ocorreu a perda para o Free, e lá conhecemos mais dois personagens que já estavam a espreita, Sergin(Serge) e Karla(Klara) possui cada um stand único, enquanto ele possui praticamente um rifle mágico, ela possui um drone com reconhecimento térmico, já a personalidades deles no primeiro momento parecem bastante genéricos, ele provavelmente é um galanteador enquanto ela é tímida, espero que eu erre nessa afirmativa.
Logo após de chegar no ponto de observação o comboio com a mercadoria chega e então descobrimos que o companheiro louro de batalha de Free estava envolvido nesse negócio, igual ao que ocorreu no episódio passado com a Ichigo, e então os nosso casal-herói foi procurá-lo e acharam ação pois o Wolfran, ou lobinho, sei que é contra-intuitivo, os ataca e depois de sete minutos de boas cenas de ação, cuja a trilha sonora não funcionou pois a música usada para a cena, pelo menos na parte do vocal, é bastante confusa graças especificamente a letra que mistura japonês com inglês, lobinho foge matando todos envolvidos com a entrega da encomenda, dificultando o trabalho dos nossos protagonistas; nessa parte do episódio tivemos mais informações sobre os Stands-fada, pois diferente dos originais eles podem perder membros sem que o mesmo ocorra no usuário e que eles(Stand-fada) provavelmente se recuperam mais exigindo que o mesmo não saia do corpo do usuário por um tempo.
Por fim, para igualar ao primeiro episódio, vemos uma cena que mostra que o “rival” dos nossos heróis também é humano, mas mesmo assim usar o minuto final para mostrar isso é um tanto quanto antiquado, pois literalmente é tempo gasto para reafirmar um ponto que já sabemos desde o primeiro episódio, se essa última cena fosse mostrado antes da Ending não ficaria tão deslocado em relação ao episódio, e por falar do episódio, a consistência do design dos personagens foi boa, que abriu uma dúvida pessoal: será que, nas cenas de ação, todos personagens estão em 3D? Pois justamente na cena da luta entre Free e lobinho praticamente não ocorreu destoancia entre os personagens e seus stands no mesmo quadro, fora que a animação estava boa, talvez porque estamos apenas no episódio 2 e a produção não está si matando para conseguir produzir um episódio; pontos ruins nesse episódio foi a apresentação superficial de Sergin e Karla, a trilha sonora genérica e a narrativa que ainda não me cativou.
Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse episódio de Fadas foram, aqui é Jonh Vini e estou há espera vossos Feedbacks desse episódio e da review, não se afobem, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.
