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    Jim Ryan teme perder os jogos Call of Duty na PlayStation

    A proposta da Microsoft foi “inadequada a vários níveis”

    Jim Ryan, o CEO da Sony Interactive Entertertainment, não ficou nada agradado com a proposta da Microsoft sobre a permanência dos jogos Call of Duty nas consolas PlayStation.

    Isto porque Phil Spencer, o presidente da divisão Xbox, comentou que apenas pode assegurar Call of Duty na PlayStation durante o período de três anos, e que após o fim do contrato em vigor entre a Sony e Activision, a série pode tornar-se num exclusivo Xbox, porque como noticiámos anteriormente a Microsoft comprou a Activision Blizzard.

    Jim Ryan, referiu através do website GamesIndustry que esta proposta foi “inadequada a diversos níveis” sublinhando que Call of Duty surgiu nas consolas através da PlayStation, que mantém um grande legado nos seus jogadores, e -inadvertidamente- comentou na semana passada que Call of Duty sempre foi superior na PlayStation. Como não podia deixar de ser este comentário não agradou o chefe da Microsoft Gaming.

    Não tinha intenções de comentar o que pensava ser uma conversa privada sobre negócios, mas sinto a necessidade de dizer as coisas como realmente são, já que o Phil Spencer as trouxe para a praça pública. A Microsoft apenas indicou que Call of Duty permanecerá na PlayStation durante 3 anos após terminar o atual acordo entre a Activision e a Sony. Após quase 20 anos de Call of Duty na PlayStation, esta proposta foi inadequada a vários níveis e não tem em conta o impacto sobre os nossos jogadores. Queremos garantir que os jogadores da PlayStation continuam a obter a experiência Call of Duty da maior qualidade e a proposta da Microsoft fragiliza este princípio.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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