Death Stranding 2 - Menu Principal

Depois de anos de expectativa, Hideo Kojima regressa com Death Stranding 2: On The Beach, uma continuação direta do primeiro jogo de 2019 que promete expandir o universo surreal e filosófico que conquistou jogadores em todo o mundo. Será que consegue superar o legado controverso, mas marcante do primeiro jogo?

Lançado numa indústria saturada de shooters e battle royales, o novo título da Kojima Productions volta a desafiar convenções, mergulhando-nos num mundo pós-apocalíptico onde a conexão humana se tornou literal. Entre entregas arriscadas, criaturas espectrais e reflexões sociais, esta continuação chega num momento em que o tema da desconexão nunca foi tão relevante.

Sam Porter Bridges está de volta, mas desta vez as apostas são ainda mais altas. Com novas mecânicas de gameplay, personagens intrigantes e a assinatura visual inconfundível de Kojima, Death Stranding 2 posiciona-se como um dos lançamentos mais ambiciosos do ano. Mas será que a fórmula ainda funciona, ou perdeu-se pelo caminho?

A Expansão Global de Death Stranding

Resumo de Death Stranding - Screenshot

Começamos esta análise pela história e antes de avançar, a pergunta que muito provavelmente os novos jogadores estão a colocar é, “Se nunca joguei Death Stranding, posso começar por Death Stranding 2?”. A resposta é sim, o jogo possui uma secção apelidada de “Resumo de Death Stranding” onde é apresentada de forma muito resumida a história do primeiro jogo na forma de slides. Se é algo que eu recomendo? Não. Embora fiquem a par dos acontecimentos, sem dúvida que a narrativa deste Death Stranding 2 é melhor saboreada se passaram a história do primeiro jogo de DualSense nas mãos. Mais do que um jogo, Death Stranding é uma experiência, e Death Stranding 2 é enriquecido se levarem com vocês toda a bagagem emocional que adquiriram ao vivenciar as aventuras de Sam Porter Bridges.

Death Stranding apresenta uma narrativa complexa que combina ficção científica, drama humano e filosofia existencial. A história desenrola-se numa América pós-apocalíptica onde a própria morte se tornou uma força física tangível que ameaça a existência humana.

Num futuro próximo um evento catastrófico conhecido como “Death Stranding” alterou fundamentalmente a natureza da realidade. Este fenómeno criou uma ligação permanente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, materializada através de criaturas espectrais chamadas EPs, almas presas entre dimensões que vagueiam pela Terra devastada.

O protagonista Sam Porter Bridges, interpretado por Norman Reedus, é um entregador especializado que possui uma condição rara chamada DOOMS. Esta condição permite-lhe detetar a presença de EPs, tornando-o numa figura crucial para a sobrevivência da humanidade numa época onde o simples ato de morrer pode desencadear explosões devastadoras.

O primeiro jogo centra-se na missão de Sam em atravessar os Estados Unidos fragmentados e reconectar as cidades isoladas através da rede quiral, um sistema de comunicação quântica. Esta jornada não representa apenas uma missão logística, mas uma metáfora profunda sobre reconexão humana numa era de isolamento.

Após a história do primeiro jogo onde reconectamos os USA surge a narrativa de Death Stranding 2: On The Beach onde Kojima expande literalmente à escala global os problemas que encontramos no primeiro jogo. Death Stranding 2 é melhor desfrutado se não souberem o que vai acontecer, por isso em baixo encontram apenas uma breve nota sobre a história inicial, sem spoilers que possam estragar a experiência.

A Maré de Morte destruiu o estado mexicano. Anulações – explosões enormes causadas por EPs que entraram em contacto com humanos – destruíram a paisagem e a sociedade. As pessoas vivem com medo de sair à rua e tornaram-se isoladas e desconfiadas. Fragile pediu a Sam que expandisse a rede quiral até ao México e o nosso destemido Porter entra em ação.

Claro que este é um jogo de Hideo Kojima e as coisas nunca são assim tão simples, Sam vai enfrentar logo no inicio do jogo um evento traumático ao mesmo tempo que ainda luta contra o seu passado e o México acaba por se tornar numa espécie de capítulo introdutório, as primeiras 5 a 6 horas de jogo, para depois a aventura ganhar literalmente proporções mundiais. É perfeitamente percetível na maneira como a narrativa se desenrolou que está aberta a porta para múltiplos jogos de Death Stranding, algo que Kojima já abordou embora preferisse que outros se encarregassem da sua execução.

Death Stranding 2 - PErsonagens

Continua a ser uma experiência extremamente humana, e um exercício de reflexão aprofundado, ainda mais quando ao excelente elenco se juntam as personagens interpretadas por Shioli Kutsuna (Rainy) e Elle Fanning (Tomorrow). Um palavra de elogio também para a breve mas poderosa atuação de Luca Marinelli (Neil).

Experiência única

Em Death Stranding 2 vemos a construção de um grupo que parte numa jornada, e foi super interessante ver Kojima abordar esta dinâmica familiar e todas as pequenas nuances que isso implica.

Com o desenrolar da história vamos cada vez mais ganhando um carinho especial pelas personagens e à medida que a narrativa se vai aproximando do seu final, vamos encontrar algumas cenas que vão amolecer até o coração mais duro.

Se a história de Death Stranding se focava na criação de laços entre as pessoas, em Death Stranding 2 vemos a evolução desse conceito para a criação de comunidade e convivência global.

A história de Death Stranding 2 eleva o que vimos em Death Stranding, e serve aos jogadores uma narrativa complexa e filosófica que vai desde a aventura de ficção científica até à psique humana e à forma como nós humanos reagimos às adversidades, ao isolamento, à traição, com Kojima a utilizar elementos surreais e simbólicos para criar uma experiência que ressoa tanto como entretenimento quanto como comentário social.

A Excelência Visual de Death Stranding

A qualidade gráfica de Death Stranding em 2019 representou um passo importante na indústria dos videojogos, estabelecendo novos padrões para o realismo visual e a sua expressão artística. E passados 6 anos Death Stranding 2 volta a dar um passo em frente no que diz respeito a representações realistas num videojogo.

Tal como o primeiro jogo, Death Stranding 2 recorre ao Decima Engine, desenvolvido pela Guerrilla Games para os jogos Horizon, e esta escolha tecnológica revela-se crucial para a qualidade visual excecional do jogo. O Decima Engine destaca-se pela sua capacidade de renderizar paisagens abertas extensas mantendo níveis de detalhe impressionantes tanto em objetos próximos quanto distantes. O nível de fidelidade que encontramos no solo, rochas, neve, água, objetos, veículos e personagens é impressionante.

Enquanto o primeiro jogo tinha uma palete de cores mais verdejante em Death Stranding 2 vão predominar os castanhos, num ambiente mais árido e seco.

Associado a este nível de fidelidade temos um sistema de iluminação dinâmico que simula como a luz natural se comporta no mundo físico, ricocheteando entre superfícies e criando gradações subtis de sombra e brilho. No topo disto temos a aplicação de diferentes condições meteorológicas que alteram dramaticamente a perceção visual do ambiente proporcionando assim um jogo visualmente belo cujos grafismos espetaculares são um elemento central.

No entanto, o verdadeiro sucesso gráfico de Death Stranding 2 reside na integração harmoniosa entre capacidade técnica e direção artística coesa. Cada elemento visual serve múltiplos propósitos: as paisagens desoladas comunicam isolamento narrativo enquanto demonstram capacidade técnica; os efeitos meteorológicos criam tensão dramática enquanto exibem sistemas de partículas sofisticados.

Visualmente deslumbrante

Esta abordagem holística significa que a qualidade gráfica nunca parece gratuita ou desconectada da experiência geral, contribuindo para a imersão e para a comunicação das ideias centrais do jogo, criando uma sinergia entre forma e conteúdo que eleva tanto os aspectos técnicos quanto artísticos.

Visualmente Death Stranding 2 é uma demonstração de como a tecnologia pode servir uma visão criativa singular, resultando numa experiência visual que permanece memorável muito além dos seus méritos puramente técnicos.

Na PlayStation 5 vão encontrar dois modos gráficos, “Dar prioridade à qualidade” e outro “Dar prioridade ao desempenho”. Pessoalmente recorri à primeira opção para desfrutar de todo aquele mundo em pleno e em termos de fluidez não encontrei nenhuma ocasião que me levasse a considerar a segunda opção.

Jogabilidade refinada e com mais opções

A jogabilidade de Death Stranding desafia as convenções tradicionais dos videojogos ao transformar atividades aparentemente mundanas numa experiência profundamente envolvente, e Hideo Kojima em Death Stranding 2 expande ainda mais essa característica do jogo.

No centro da experiência está o conceito aparentemente simples de fazer entregas através de terrenos desafiantes para assim ligar pessoas que estavam isoladas. Esta mecânica, que poderia parecer repetitiva ou aborrecida, torna-se surpreendentemente cativante através de camadas de complexidade cuidadosamente construídas. Cada entrega não representa apenas mover objetos do ponto A ao ponto B, mas sim resolver um puzzle tridimensional complexo que envolve física, planeamento estratégico e gestão de recursos.

Death Stranding 2 - Combate

O sistema de peso e equilíbrio do jogo funciona como uma simulação realista da física corporal. Quando Sam carrega demasiado peso na mochila, o seu centro de gravidade altera-se, fazendo com que seja mais difícil manter o equilíbrio em terrenos irregulares. Esta mecânica força os jogadores a pensarem cuidadosamente sobre como organizam a carga, onde colocam cada item e como isso afetará a sua mobilidade. Trata-se de um exemplo brilhante de como limitações aparentes podem criar profundidade de jogabilidade.

Este conceito na primeira hora de jogo é bem exemplificado, sendo que acho que o primeiro jogo, Death Stranding, tinha um primeiro par de horas mais interessante que este Death Stranding 2, aliás este segundo jogo vai levar mais tempo a conquistar os jogadores e a criar aquele sentimento de querer imediatamente continuar a história, mas como passar o jogo vai acabar por se tornar recompensador. É por isso um jogo com um início ameno quer em termos narrativos como de jogabildiade que vai com o tempo entregando cada vez mais ao jogador.

Está de volta também o sistema de construção colaborativa que conecta jogadores de forma assíncrona. Quando constroem uma ponte, uma escada ou uma estrada no vosso mundo, essa estrutura pode aparecer no mundo de outros jogadores, ajudando-os nas suas próprias jornadas. Este sistema cria uma forma única de cooperação que nunca requer comunicação direta ou coordenação em tempo real.

A genialidade desta abordagem reside em como ela reforça os temas narrativos do jogo sobre conexão humana e cooperação. Cada estrutura deixada por outro jogador representa um ato de bondade anónima, uma mão estendida através do vazio digital. Esta mecânica transforma o que poderia ser uma experiência solitária numa jornada partilhada, mesmo quando jogam sozinhos.

Combate Estratégico e Evasão

Death Stranding trata o combate como último recurso em vez de atividade principal, sendo que neste segundo jogo os jogadores que asseiam por ação acabam por receber mais opções. Esta filosofia de design cria uma dinâmica completamente diferente onde evitar conflitos frequentemente representa a escolha mais inteligente. Quando o combate é inevitável, especialmente contra os misteriosos EPs, uma estratégia cuidadosa é muitas vezes a melhor opção que reflexos rápidos.

Esta abordagem ao combate serve múltiplos propósitos no design geral do jogo:

  • Reforça os temas narrativos sobre paz e cooperação
  • Mantém o foco na exploração e resolução de problemas em vez de violência
  • Torna os encontros de combate mais memoráveis e significativos precisamente porque são mais raros.

Progressão de Personagem e Equipamento

O sistema de progressão em Death Stranding afasta-se dos RPGs tradicionais baseados em estatísticas para criar algo mais orgânico e significativo. Em vez de ganhar pontos de experiência genéricos, Sam desenvolve resistência através do exercício físico real, melhora o equilíbrio através da prática e torna-se mais eficiente nas entregas através da repetição.

Este sistema de progressão naturalista cria uma sensação genuína de crescimento e maestria. Quando Sam consegue carregar cargas mais pesadas ou navegar terrenos difíceis com maior facilidade, sente-se como uma conquista merecida baseada em esforço real, não apenas em números abstratos num folha de estatística.

Melhoramentos APAS - Screenshot

Para os fãs de RPG temos também a apresentação dos “Melhoramentos APAS”, basicamente uma arvore de habilidades dividida em 4 grupos, são eles “Porter”, “Combate”, “Furtividade” e “Serviço Comunitário”. Aqui vão investir memórias para ganhar alguns benefícios como por exemplo aumentar o dano das balas, aumentar o poder de carga, aumentar a duração de bateria e mais…

Mais inimigos e opções

Vamos ter a introdução de mais inimigos onde para além de EPs e humanos, temos agora pela frente os temíveis Mecas. Cada tipo de inimigo vai obrigar a abordagens diferentes e a utilização de armas diferentes, algumas transitam do primeiro jogo com melhorias e outras são totalmente novas.

Uma palavra também para os veículos que podemos utilizar e que vão ser fulcrais para atravessarem o mapa e até ajudar em combate. Disponíveis desde muito cedo no jogo, mais tarde até armas podem equipar nos veículos abrindo ainda mais opções de combate. Vão ter assim a opção de contornar os adversários, de uma maneira sorrateira eliminar todos os inimigos sem que ninguém se aperceba, de entrar em combate diretamente, ou então equipar uma metralhadora pesada na vossa carrinha e entrar a toda a velocidade numa área inimiga.

Death Stranding 2 - Carrinha todo terreno

É isto que vão encontrar em Death Stranding 2, mais opções que vão ao encontro do vosso estilo de jogador.

Death Stranding 2: O Jogo Perfeito para o DualSense

Muitos anos após do lançamento da PlayStation 5, já não é muito comum dedicar espaço ao comando DualSense nas análises de videojogos, mas este Death Stranding 2 voltou a fazer-me olhar para as capacidades desta proeza tecnológica da Sony.

Death Stranding 2 tira partido em pleno das capacidades do DualSense, com Hideo Kojima e a sua equipa a compreender que este comando pode amplificar a experiência narrativa e emocional do jogo.

A jornada de Sam Porter Bridges ganha nova dimensão através do feedback háptico. Cada passo que damos transportando cargas pesadas é transmitido através do comando. Quando Sam tropeça ou perde o equilíbrio, sentimos essa instabilidade nas nossas próprias mãos. Esta conexão física entre jogador e personagem cria uma empatia única.

O peso das entregas torna-se tangível através dos gatilhos adaptativos. Carregar equipamento pesado aumenta a resistência dos gatilhos, fazendo-nos sentir literalmente o esforço de Sam. Esta mecânica transforma uma simples caminhada numa experiência física partilhada entre jogador e protagonista.

Existem momentos em Death Stranding 2 onde a tecnologia do DualSense verdadeiramente brilha. Quando atravessamos rios, o feedback háptico simula a resistência da água corrente. A intensidade varia consoante a profundidade e a velocidade da corrente, criando uma sensação realista de estar na água.

As tempestades ganham uma dimensão adicional através do comando. O vento e a chuva são transmitidos através de vibrações subtis mas constantes. Durante estas sequências, o DualSense funciona como um elemento narrativo, intensificando a atmosfera opressiva que caracteriza estes momentos.

Death Stranding 2 é também um dos jogos que mais utiliza o altifalante do DualSense. Vai ser através do comando que vamos ouvir os pequenos sons que dão ainda mais profundidade e credibilidade aquele mundo. Desde eletricidade estática, ao choro do nosso BB passando pelo som dos nossos passos, tudo contribui para uma maior envolvência.

O Som de Death Stranding: Uma Jornada Sonora Através do Isolamento

Death Stranding é um jogo que se destaca não só pela sua narrativa complexa e gráficos deslumbrantes, mas também pela sua paisagem sonora meticulosamente elaborada, e Death Stranding 2 continua esta tradição. O design de som e a banda sonora desempenham um papel crucial na criação da atmosfera única do jogo, colocando os jogadores num mundo pós-apocalíptico de solidão, esperança e perigo.

O design de som em Death Stranding 2 é uma aula de minimalismo e eficácia. Em vez de uma constante cacofonia, o jogo utiliza o silêncio e sons subtis para construir tensão e realismo. O som dos passos de Sam na neve, o vento a assobiar nas montanhas, o borbulhar da chuva temporal a correr pelo equipamento – cada elemento sonoro é cuidadosamente colocado para evocar uma sensação de isolamento e vulnerabilidade.

A ausência de música em muitos momentos de exploração amplifica a sensação de solidão, tornando a chegada de uma melodia um momento de alívio e impacto emocional.

A banda sonora de Death Stranding 2, composta principalmente por WOODKID, MAGNOLIAN, LOW ROAR, GEN HOSHINO e GRIMM GRIMM, é um complemento perfeito para a sua atmosfera. As músicas, muitas vezes melancólicas e atmosféricas, surgem em momentos chave da jornada de Sam, pontuando as suas descobertas e os seus momentos de reflexão. Tal como Hideo Kojima já nos habituou anteriormente, a música não é apenas um acompanhamento; é uma parte integrante da narrativa, transmitindo emoções e reforçando os temas de conexão e isolamento. A título pessoal gostei mais da banda sonora do primeiro jogo.

De notar que Death Stranding 2 está totalmente localizado para português, ficando o elogia à PlayStation por continuar a apoiar a localização destes jogos para Portugal.

Death Stranding 2 – Uma Experiência Inesquecível

Death Stranding 2 é o refinar de uma declaração artística ousada que redefine o que os jogos podem alcançar quando visão criativa ambiciosa encontra execução técnica exemplar. Hideo Kojima conseguiu criar uma experiência que desafia as expectativas convencionais enquanto oferece satisfação profunda e duradoura.

Onde outros jogos procuram criar entusiasmo através de ação constante e gratificação imediata, Death Stranding 2 encontra beleza na contemplação e profundidade na simplicidade aparente. Esta abordagem não será para todos os jogadores, mas aqueles que se abrem à sua filosofia única descobrirão uma experiência inesquecível.

A integração perfeita entre narrativa, mecânicas de jogo e expressão visual cria uma sinergia rara na indústria dos videojogos. Cada elemento serve múltiplos propósitos, desde as paisagens que comunicam isolamento até às mecânicas de equilíbrio que espelham a fragilidade das conexões humanas. Esta coerência temática eleva Death Stranding 2 além do entretenimento puro, transformando-o numa obra de arte interativa que convida à reflexão sobre temas universais de conexão, esperança e perseverança.

O sistema de jogabilidade representa um aprofundar da inovação que vimos no primeiro jogo e tecnicamente Death Stranding 2 coloca-se no pelotão da frente no que diz respeito a qualidade visual e design de som num videojogo. A atenção meticulosa aos detalhes, desde as animações faciais subtis até aos efeitos meteorológicos dinâmicos, cria um mundo que se sente genuinamente vivo e credível.

Para jogadores que procuram algo diferente do panorama atual dos videojogos, Death Stranding 2 oferece uma alternativa refrescante que prioriza contemplação sobre confronto, cooperação sobre competição, e significado emocional sobre espetáculo vazio. É um jogo que recompensa paciência, curiosidade e abertura a novas formas de entretenimento interativo.

Death Stranding 2 vale a pena? Death Stranding 2 é Obrigatório para qualquer pessoa interessada na evolução dos videojogos como forma de arte, oferecendo uma jornada única que desafia, inspira e, em última análise, reconecta-nos com a nossa humanidade compartilhada através do poder transformador da narrativa interativa nos videojogos.

PONTOS FORTES

  • Visualmente deslumbrante – Um dos jogos mais bonitos da geração atual
  • Experiência única no mercado – Nada parecido com outros jogos atuais
  • Profundidade filosófica – Reflexão sobre conexão humana e isolamento
  • Inovação em gameplay – Transformar entregas em puzzles 3D complexos
  • Cooperação assíncrona genial – Estruturas de outros jogadores aparecem no seu mundo

PONTOS A CONSIDERAR

  • Não é para todos – Ritmo contemplativo pode não agradar a fãs de ação
  • Início mais devagar – Demora mais tempo a atingir o seu auge
  • Requer paciência – Gameplay recompensa contemplação sobre ação imediata

VEREDICTO FINAL

  • Obrigatório para fãs de inovação – Evolução dos videojogos como forma de arte
  • Kojima no seu melhor – Aperfeiçoamento da fórmula original
  • Experiência inesquecível – Jogo que marca pela diferença e qualidade
  • Redefine expectativas – Prova que jogos podem ser mais que entretenimento
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