Fairy Gone: Episódio 11 – Felizmente está acabando

Artigo enviado por Jonh Vini.

Se a equipe de produção dessa obra quisesse passar um ar mais cinematográfico para esse episódio era melhor ter começado logo no episódio 1 pois teríamos um clímax, pelo menos nessa primeira metade, decente; basicamente temos Diesel finalmente agindo para tomar o poder, primeiro tirou o embaixador do Zesskia, sim uma embaixada num “estado unificado”, do seu território, algo que para as nossas atuais leis internacionais significa rompimento de relações, e logo depois os caminhões com patas chegam ao castelo de Diesel cheios de Drones-fadas, na capital a notícia da traição chegou a galope deixando o primeiro ministro com as calças na mão, me desculpe por usar muitos termos brasileiros, e logo perde para diretora da Dorothea cuidar desse caso, significa entrar no fronte de batalha, já que os drones-fadas do exército ou estão desmontadas ou inoperantes.

Enquanto isso o quarteto principal retornava à capital quando recebeu a notícia da traição e ao chegar ao Quartel-General são recepcionados pela enfermeira que vos fala que toda a Dorothea, com exceção deles, foi ao campo de batalha, com isso sobrou para o Free, que pela árvore de comando é o diretor substituto, apresentar a carta de Lay Dawn ao primeiro-ministro, ao mesmo tempo que as tropas saíram da capital a Milícia já se organizava para agir na cidade.

Já nos domínios do Diesel vermos como a diretora conseguiu seu cargo, destruindo os Drones-fada com facilidade, pois ela ganhou o direito de usar sua arma-fada que estava no ministério das fadas, com isso termos uma arma-fada perdida, mas durante o confronto ela percebe que algo vai acontecer com ela pelo fato que os soldados de Diesel desistiram facilmente.

Na capital, no momento posterior a entrega da carta recebemos a pior notícia possível: o castelo real está sobre ataque, e advinha quem estava assediando o castelo: a Milícia, mas junto dos Drones-fada de Diesel, isso deixa no diretor substituto contra a parede pois eles (quarteto principal) deveriam agir, e ao chegar ao QG logo diz o que está ocorrendo aos outros e partem rapidamente para o campo de batalha; depois de tudo isso que eu falei posso finalmente dizer o problema desse episódio: o Cliché, não que o cliché apresentado seja errado em relação à própria obra, mas sua execução é péssima, dando um enfoque a invasão do castelo, que nunca foi atacado durante a guerra de unificação, a ação do exército unido mostrou algo que é incoerente em relação a premissa da obra, como que um exército, óbvio que em menor número em relação a outros conflitos, pode errar tanto tiro para um alvo em linha reta, claro que o líder da milícia é um dos grandes sete cavaleiros e ele assobiava a melodia da música do clímax dando mais um ar de cooledge, mas ele  e sua tropa estava em menor número em relação aos soldados que protegiam o castelo e conseguiram dizimar eles, obviamente não é possível comparar o quarteto da Dorothea em relação aos soldados que estão atirando neles, mas até eles decidiram agir de maneira fria e calculada numa situação de conflito diferentemente dos soldados e generais, e por falar da Dorothea sabemos muito bem quem lutará a batalha final contra o líder da milícia, mas a história de Free com a Verosteal até que é interessante, já que era do amigo morto de Free no episódio 3, mas não sustenta uma luta que provavelmente vai durar quase a metade da primeira parte do episódio final.

Basicamente era isso que eu queria falar sobre esse  penúltimo episódio de Fadas vão, pelo menos nessa temporada, aqui é Jonh Vini e estou há espera vossos Feedbacks desse episódio e da review para melhorar, não se afobem, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.