Artigo enviado por Jonh Vini.
Sinceramente não me importava tanto na mitologia apresentada aqui no anime, mas quando você decide pesquisar um pouco sobre os nomes que eles falam durante o episódio e ver que o Nasu consegue criar algo “respeitando” a mitologia original e adicionando seu toque especial. Enfim falando do episódio que mostrou bem que o clima do anime irá mudar do clima descontraído dos primeiros episódios para um tema mais sombrio que, pelo eu li nos comentários das redes sociais pois eu parei de jogar na singularidade Okeanos, era esperado desde que a série foi anunciada.

Bem a animação deu uma decaída do episódio passado para esse, mas isso é esperado pois começamos a entrar no meio dessa série, na verdade esse episódio marca o fim do primeiro terço da série e sinceramente tem de bater palmas para a CloverWorks por conseguir manter uma certa constância no character design quando a cena exige quadros estáticos e uma animação fluida quando era cena de ação, a faceta dos personagens, mesmo em alguns quadros estejam bugados, estava bastante boa, algo perceptível principalmente na cena da Roli com a Merlin falando sobre suas inumanidades e seus medos caso o Gudao descubra isso, mas tenho de reclamar uma coisa: nas cenas de lutas desse episódio pareceu ser feito em 3D com um filtro por cima, tanto quando Ushiwakamaru e Benkei limpando a horda quando a aparição da “Tiamat” que mesmo passando a percepção de algo enorme, quando a câmera focava na Avenger, pelo menos nos detalhes dela pareceu ser feito em 3D.

Falando da Tiamat, eu reforço o primeiro parágrafo, como o Nasu consegue relacionar as lendas das figuras históricas ao seu mundo pois dando o spoiler pois tanta a Roli quando a Tiamat compartilham da mesma lenda histórica: a Medusa, desde sua infância defendendo suas irmãs imortais até quando estava sendo desejada tanto quando deuses quanto por humanos(Rider do Stay Night) terminado ela sendo amaldiçoada por Atena se tornando a mais famosa das górgonas e isso explica os olhos místicos que petrificam às pessoas em todas, aqui na obra temos o lado mais novo e mais velho da Rider mas espero que esse tipo de revelação na obra pois será uma enorme fan-service para Fatefags como eu.

Por fim vamos falar do sentimento do nosso herói, tirando a cara dele que tudo é novo, é interessante pois lembra muito o Kishiname do Extra: Last Encore pelo fato de parecer uma pessoa de verdade, óbvio com ressalva pois se ele fosse mesmo jogador de Fate/Go ele já estaria acostumado com o desespero da derrota, e dos quartzos perdidos, mas todos os diálogos deles com os servos dessa singularidade e sua convivência com eles gera até um pouco de inveja pois diferente do Kishiname que é um aglomerado de dados das nossas derrotas no jogo, já o Gudao aparenta ser algo mais próximo a uma pessoa que nunca conheceu a franquia e vem se deleitando com a experiência de conviver com grandes heróis e lendas da humanidade aprendendo os ideais deles, é algo fantástico se pensamos assim.

Bem basicamente era isso que eu queria falar sobre o gacha da babilônia, aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks deste episódio e da review para melhorar, não se afobem, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.
