Artigo enviado por Jonh Vini.
De fato é meio chato falar isso todas as vezes quando falo sobre o roteiro do anime mas é fato que é incrível como o Nasu consegue encaixar a lenda a sua narrativa, primeiramente terminando de falar sobre a Medusa e apresentando um ponto que não conhecia sobre a lenda e o fato de explicar porque a classe dela é Avenger pois para aqueles que desconhece a classe, duvido muito pois se você está vendo o anime ou você conhece o jogo, ou pelas fanarts tantos livres para todos os públicos ou nem tão livres para todos os públicos, pois como a tradução diz são servos em busca de vinganças e como a lenda diz temos uma contradição pois como todos sabem aquela que amaldiçoou a Medusa foi uma deusa e por inveja e agora ela faz um acordo pois voltar a vida com duas deusas.

Já falando da Ishtar pois foi a estrela do episódio, praticamente vimos o lado Rin dela e falando dela posso uma hipótese pois como a Ishtar possui tantas versões possivelmente ela utiliza linhas alternativas da nossa tsundere sendo a principal sendo a Ishtar(Rin da rota Fate) e Ereshkigal(Rota UBW/Heaven’s Feel) da linha do Stay Night enquanto a Space Ishtar seria baseado da Rin do Extra, focando no início da epopeia de convencer ela entrar na Party do Gudao tenho de dar graças a Tamamo que conseguir ela no evento de verão deste ano por muito menos que o rei dourado, por falar do douradinho, ele finalmente apareceu depois de dois episódios bastantes movimentados que quando apareceu me lembrei que ele ainda existia.

Mas focando na tsundere, a participação dela foi bastante cômica desde que o quarteto mostrou o cartão de crédito a ela até aquele papo de amor à primeira vista, mas um ponto para se destacar foi justamente a conversa dela com Romani sobre o fato dela ser uma Pseudo-servo que por partes foi construtiva por outras foi engraçada, principalmente quando lembramos quem é a dona do corpo e como foi a cena inicial para todo esse diálogo. Continuando falando da deusa termos de falar dos elementos externos a ela como o templo e Gugalanna que apareceram, pelo menos para mim, no evento de verão deste ano, para o server japonês no ano passado, e lá descobrimos como ela é uma “deusa inútil”.

Por fim devemos falar do lado fofo dela, afinal a Rin não é uma tsundere normal, como uma pessoa ser agressiva por motivo nenhum fosse normal, bem focado naquela cena, foi engraçado, principalmente quando ela expirou e mostrou sua face dourada para Gudao, sinceramente mesmo vendo todas as obras da Type-moon que Rin foi a primeira vez, ou segunda já que tenho uma memória fraca, que vejo ela espirrando.

Ok vamos parar de falar da Ishtar e vamos falar do desenvolvimentos dos heróis nesse episódio, primeiro de tudo a nossa berinjela que mesmo sendo numa cena foi até significativa para criação da personalidade da Mashu, como nos demais episódios, pena é saber o final dessa singularidade, já a parte do Gudao só tenho de falar de inveja, inveja dele por conseguir conviver as mais diversas situações com os servos dele. Antes de terminar de falar sobre o encerramento, mas especificamente a adição de duas cenas mostrando um pouco sobre as deusas que não apareceram, principalmente a Luchadora One-chan.

Bem basicamente era isso que eu queria falar sobre o gacha da babilônia, aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks deste episódio e da review para melhorar, não se afobem, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.

O português fica cada dia pior.
Perdoai
O titulo do post resumiu o episodio kk. Amei esse ep justamente por gostar da Rin kk
Esse episodio me fez gostar ainda mais dela tipo muito mais.