Artigo por Jonh Vini.
Primeiramente venho pedir desculpas pelos inúmeros erros de português da review de ontem, pois eu fiz num domingo à noite, então estava bastante cansado e com pressa para entregar a primeira parte essa review, prometo que hoje tentarei acertar mais no meu vocabulário e fazer que nem o Maeda Jun está fazendo nesse anime.
Pois como falei na review de ontem parece que ele quis criar uma história onde a magia e a tecnologia andam juntos, talvez aproveitando aquele conceito que se olhamos na nossa tecnologia atual e pensamos que maioria das coisas que usamos não existia a 60, 70 até mesmo 100 anos atrás e se uma pessoa da década de 1920 surgisse hoje perceberia que o mundo mudou, ou nem tanto já que estamos vivendo em uma pandemia mundial, de novo, mas ele acharia que somos mágicos com inúmeros apetrechos que não existia na época dele, foco nessa tecla pois justamente nesse episódio ocorre algo que mesmo sabendo que é possível, mas com a ferramentas certas e não com um simples orelhão de rua.

Esse episódio mostra como essa série não é divina pois o demônio está nos detalhes, até mesmo os mais sutis como foi o início dele já nos mostrando que começou a acinzentar o roteiro da obra aos primeiros minutos, mesmo mantendo as cores; a perda de alguém importante é marcante, principalmente se esse alguém possuiu uma magia poderosa que sua mana transborda em nossas memórias e mesmo com as informações sendo jogadas pelo ar, ainda são importantes para narrativa e acaba sendo trabalhado durante os episódios, pegando o próprio episódio passado onde o dinheiro do prêmio já tinha uma finalidade e até mesmo nesse quando Hina e Yota lembra dos eventos do episódio 2 e 3 existiu por causa de mães, o que corrobora com a piada da Izanami, não nesse episódio que mesmo com os momentos de comédia fundamentando as ações foi muito mais sério e até mesmo detalhes técnicos que podem ter uma interpretação foram usados em prol da narrativa, afinal de contas Hina só trabalha com milagres, não exparafatosos, mas ainda sim são milagres.

Esse episódio foi mais sério se comparamos aos anteriores, mas não foi algo que quebra a narrativa pois as informações já foram nos dadas nos episódios anteriores e foram correlacionadas com aquela conversa nos primeiros minutos que apresentou o contexto do resto do episódio, a comédia começou a diminuir em prol da história desse episódio que me lembrou justamente o episódio 10 de Violet Evergarden, pois trabalha com um tema extremamente pesado de maneira leve, suave e rapidamente cria uma simpatia automática por ser algo tão próximo que sinceramente antes de começar a tocar a insert song dele já estava em lágrimas pois a magia também me afetou.

E que insert song que nos mostra como aquela feiticeira é uma arquimaga incapaz de apagar sua existência, mas mostra o caminho para a luz para Izanami e seu pai que mesmo presos a maldição do tempo ganharam forças para sair da caverna da tristeza e cria para Hina uma pedra preciosa nesse seu baú de lembranças, o problema mesmo é que falta onze dias para o final do mundo e Yota não conseguiu da um simples passo no seu romance imaginado, por ele e por nós que esperamos que esse anime não vire um Violet Evergarden nesse assunto, muito provavelmente ocorrerá algo no aniversário da Izanami por faltar dois dias para o fim do mundo.

Basicamente era isso que eu tinha para falar neste episódio de Angel Beats da nova geração, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da temporada como um todo, também espero Feedbacks da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.