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    The Day I Became God: Episódio 9 – O Demónio estava nos detalhes

    The Day I Became God: Episódio 9

    Artigo por Jonh Vini.

    Sinceramente esse episódio foi um belo cala boca a todos que assistiram a série, desde aquele que achava que essa série deveria começar sua parte de drama, até mesmo aqueles que acharam que Maeda Jun voltou a errar em suas séries, este episódio merece um 10, ou que sã um 9 por ser muito bem feito e construído, costurando as pontas soltas deixadas da série e pavimentando o clímax da obra sem nenhuma irregularidade para uma possível reclamação no final de seus 12 episódios.

    As perolas dos dias juvenis.
    As perolas dos dias juvenis.

    Começando com o começo simples, mas equivalentemente importante já que basicamente dar um sentido aos primeiros episódios da série, principalmente do Lamen-ya e do Mahjong que pensei que só serviria para ser a ligação da Jinguuji e Tengen para a trupe principal, mas também para consolidar o assunto que viria ser o roteiro deste episódio e do clímax da obra em maneira geral, nos apresenta o avô da Hina sendo um super-gênio não foi surpresa já que essa discussão começou no próprio episódio do Mahjong e foi expandida na caça do Suzuki e seu baba por informações sobre ele, mas descobrir que ele tem formação em várias áreas além da computação deixa qualquer um pasmo, o que faz-me pensar que possivelmente ele é o vilão maior da série por colocar sua neta em perigo, mesmo ele tendo batendo as botas.

    Protegendo seu peixinho dourado.
    Protegendo seu peixinho dourado.

    Ver o engajamento do Suzuki para a Hina enquanto a produção nos mostrava o passado dele meio que gerou-me uma sensação de dejavu, não que um clichê fosse ruim, mas o fato de ver algo que já vi estava me incomodando, não por esta errado, mas sim como foi utilizado para enriquecer o roteiro, todos os clichês apresentados nesse episódio seguiram nisso e surpreende pelo fato de foram bem implementadas, mantendo uma coerência praticamente simbiótica a trama da obra, claro que quase tivemos um vilão psicótico, entretanto a jogada que o mundo quer acabar com a Hina foi extrema, mas ainda sim tem o fato da lógica está presente da apresentação.

    Um Arthur sem o Chunnibyou
    Um Arthur sem o Chunnibyou

    Aí vem o tal ponto lógico e terei de usar meus limitados conhecimentos para simplificar o porquê o chip quântico da Hina é importante: Imagine seu computador ou celular como se fosse um carro, ele faz tudo que você necessita certo?, sendo um carro ele pode ser um barato, mediano ou caro, mas independente do preço ele ainda faz o que você necessita, entretanto ao depender do preço ele pode fazer mais coisas que simplesmente passear num dia de folga vosso, isso seria basicamente o computador ou celular comum, pois bem um computador quântico seria um disco voador, você consegue passear com ele, mas você chega mais rápido a um destino em comparação a um carro de luxo, ou consegue ir a um destino que seu carro fisicamente não conseguiria; os computadores quânticos ainda estão mesmo caso de um ENIAC, eles conseguem fazer cálculo, mas exigem um espaço físico extremamente grande para isso, basicamente a Hina seria nosso computador comum em comparação ao ENIAC, algo tão poderoso num tamanho tão pequeno, por isso que os governos do mundo, na verdade o comitê de segurança da ONU, quer destruí-la já que sozinha já é bastante poderosa, o que diga os oito episódios anteriores, imagine nas mãos erradas.

    Perigo ao mundo convencional.
    Perigo ao mundo convencional.

    A revelação do fim dela foi mais sucinta e rápida do que pensei, mas de novo a obra volta a sua lógica inicial já que tanto Hina quanto Suzuki compartilham muito entre si, mesmo nunca se vendo, entretanto o fato deles se comunicarem justamente no domínio deles, como tinha dito antes enquanto a Hina seria a “onisciência” enquanto Suzuki simboliza a Sapiência Humana, mas com o fruto proibido já que possivelmente o “computador” dele deve se baseia em um modelo beta da Hina, já que comparando o tamanho e a sua potência é possível pensar isso; ok vamos falar da polêmica logo para não enrolar mais, eu considero que o eu te amo do Yota para Hina uma frase fraternal, um relacionamento romântico entre eles seria o grande erro da série como um todo já que em todos os episódios não era mostrado nem desenvolvimento romântico para justificar isso, fora que no próprio diálogo o Yota cita os demais louros da curta passagem da Hina na vida dele, claro que ele tentará salvá-la nos próximos episódios e todos os amigos ajudaram para que isso ocorra, mas a própria onisciência da Hina nos dita o quão difícil será essa missão.

    Falta química. 
    Falta química.

    Antes de me despedir vos pergunto, que tipo de dúvida vocês tiveram durante o episódio que não conseguir responder com meu texto, deixa na área dos comentários para que eu possa responder e consequentemente matar as dúvidas de outras pessoas que compartilham seu questionamento; Bem basicamente era isso que eu tinha para falar neste episódio de Angel Beats da nova geração, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da temporada como um todo, também espero Feedbacks da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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