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    Piglet’s Big Game é comparado a Silent Hill 2 Remake e o seu valor explode nos mercados de segunda mão

    Desde o início desta semana que jaxonloid um utilizador da X descobriu um feito bem macabro num jogo que já conta mais de duas décadas.

    Piglet (Leitão), uma das personagens do célebre mundo de Winnie the Pooh (Ursinho Pooh) teve direito ao seu próprio filme e videojogo para as consolas PlayStation 2, Gameboy Advance e Nintendo Gamecube em 2003. O mesmo ganhou uma nova vida quando foi comparado ao recente remake de Silent Hill 2.

    Esta parece uma comparação inusitada já que estamos diante de um jogo de crianças com uma classificação PEGI a partir dos 3 anos. No entanto, a banda sonora do jogo composta por Philippe Codecco e Guillaume Saurel, do Doki Denki Studio é surpreendentemente sombria, assustadora e completamente inadequada num jogo para crianças, o que o levou a ser cobiçado por adultos e tornar-se viral nas redes sociais.

    Georgie, um utilizador da X até referiu que Akira Yamaoka usou uma melodia bastante semelhante no recente remake de Silent Hill 2, um facto que levou algumas pessoas a afirmarem falsamente que Yamaoka estava por detrás da música de Piglet’s Big Game e começar a ser comparado com a assustadora aventura de James.

    Na sequência desta publicação muitas outras pessoas pegaram em Piglet’s Big Game e descobriram que a música se adequava surpreendentemente muito bem à ação no jogo, uma vez que envolve em grande parte a Piglet a explorar uma mansão, que curiosamente apresenta salas bem parecidas às da célebre Spencer Mansion do primeiro Resident Evil, onde enfrenta os seus medos.

    Como não podia deixar de ser o jogo começou a ser cobiçado e nas últimas horas o seu valor aumentou imenso ao passar de 5€ para mais de 100€ e com tendência a aumentar de preço devido a ser um jogo “esquecível” e aparentemente para crianças.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

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