Tal como noticiámos em 2020 a editora VIZ Media Europe passou a chamar-se Crunchyroll, o resultado da gigante do streaming de anime ter comprado a VIZ Media Europe Group, um dos distribuidores e licenciadores de anime mais estabelecidos da Europa.
Este negócio implicou também a compra da editora Kazé que vai também passar a chamar-se Crunchyroll.
Hoje foram revelados então os primeiros mangá que vão ser lançados agora sob o nome Crunchyroll, são eles Dandadan em França em outubro e Kaiju No. 8 na Alemanha em novembro de 2022.
No anúncio podemos ler:
A Crunchyroll passa ao próximo nível novamente, reunindo mangá e anime sob a sua marca. A editora Kazé, que inclui a publicação de mangá, DVD e Blu-ray, tornar-se-á assim Crunchyroll para oferecer aos consumidores uma experiência global e única.
A Kazé foi pioneira em oferecer aos fãs o melhor do mangá e home video na França e na Alemanha. Kazé sempre foi a referência para animes com clássicos como Tomb of the Fireflies, Silent Voice, Code Geass, Bleach e sucessos mais recentes como JoJo’s Bizarre Adventure ou My Hero Academia. Os mangás publicados pela Kazé, como The Promised Neverland, Black Cover, Mashle, Chainsaw Man ou Kaiju N°8, estão entre os livros mais vendidos em França e fazem da Kazé um grande player no mundo editorial.
Rahul Purini, presidente da Crunchyroll, afirmou:
Anime e mangá andam de mãos dadas. Enquanto saudamos o trabalho extraordinário feito pela Kazé por quase 30 anos em França, estamos muito satisfeitos em levar a Crunchyroll para o próximo nível através destas atividades de mangá e vídeo caseiro. Estamos felizes em continuar a aproveitar a longa experiência das equipas internas que tornaram a Kazé bem-sucedida para levar a Crunchyroll a novos patamares.
Assim, o aguardado mangá Dandadan, previsto para as livrarias a 5 de outubro, será publicado sob a marca Crunchyroll, assim como os DVDs e Blu-rays programados para este outono.
Uma boa jogada de marketing… bem q aqui está precisando de mais editoras, mas nosso mercado está uma decepção!!!
digo o mesmo a maioria das editoras aqui já devem estar operando no vermelho, decisoes ruins do governo, muito imposto, e a crise tão acabando com não apenas o mercado de quadrinhos no Brasil