Artigo por Jonh Vini.

Fate/Grand Order: Babylonia – Episódio 04: Acabou o anime.

Que episódio tenso com um começo para lá de eletrizante mostrando logo o Salomão overpower derrotando todos os servos relacionados a campanha um a um, mas mesmo assim tremendo seu precaução em relação ao Gudao e ele(protagonista) para o chefão final no meio de possivelmente uma lembrança da singularidade de Londres.

Enfim passou um mês desde o início da missão e eles não tiveram tantos progressos em relação ao graal da singularidade a tal ponto que estavam confortados com a situação atual que se não fosse um velho vidente que o casal encontro após fazer um serviço avisando da iminência da tríade provavelmente nossos heróis estariam de guarda baixa, a noite Gudao logo lembra o que ele perdeu durante sua missão de salvar a humanidade, inclusive a Olga mas Mashu logo o conforta ao relembrar o que Mozart lhe disse na segunda singularidade, essa me lembro pois é a primeira tela de diálogo diferenciada quando joguei em Orleans, dizendo basicamente nem tudo é certo mas é isso que faz a humanidade brilhar pela sua imperfeição. Enquanto isso na Chaldea, Romani ainda está preocupado com a situação isolada que os seus protegidos estão tendo, mas sem uma demasiada urgência pois mesmo sem poder mandar suporte eles estão conseguindo se virar.

No dia seguinte o rei dourado convoca nossos heróis ao Zigurate para primeiro parabenizá-los pelos serviços prestados e segundo para mandá-los em uma missão para a cidade de Ur e depois de aceitar a missão, durante o caminho a saída do palácio, Gudao logo percebe que o graal do Gil é diferente dos demais obtidos nas últimas singularidades levantado a suspeita que o graal dessa singularidade esteja com ou ator do conflito. Depois de alguns diálogos desnecessários para o roteiro do anime mas enriquecedores a toda lore da franquia afinal após derrotarem um inimigo regular Merlin fala que as feras apresentadas são filhos de uma das quatro bestas celestes, mas isso não será apresentado, eu acho, no anime.

Ao chegarem aos arredores de Ur eles se deparam com um clima nada Mesopotâmico mas sim lembrando algo mais amazônico e nada mais amazônico que ser atacado por uma onça ou nesse caso um jaguar que no primeiro encontro não chegou a ser traumático pois ela somente apresentou e logo deixou nossos heróis a sós se indagando quem seria ela. Ao chegar da cidade eles logo percebem que tudo está normal e quando eles indagaram as pessoas que estavam sendo atacados, elas respondem que não mas quando nossos heróis iriam voltar a capital para buscar agentes de resgate para refugiar eles na capital, eles negam a ajuda e convidá-los para passar a noite na localidade e durante a transição dos atos tivemos mais uma cena bonita do casal principal que só é estragada por Merlin que pede para os dois reunirem os habitantes da localidade no dia seguinte.

No amanhecer chuvoso Merlin logo o questiona a anciã local sobre o fato de não possui tantos homens adultos e com a lacuna de tempo sem resposta o mago logo possibilita que eles foram sacrificados para que os demais habitantes possam viver em paz mas logo a anciã diz que “apenas” eles eram mandados para servir a tríade, quando confortados mais uma vez, dessa vez pelo Gudao, os habitantes se viram sem saída mas logo foram ajudados pela deusa jaguar, ou Tezcatlipoca a deidade asteca que representa a noite e sim era necessário que a Taiga usar aquele pijama de tigre para solar nossos heróis e como Merlin disse que não podem bater de frente com um deus, ou um pseudo-servo de um Deus.

Vendo que não pode bater de frente da Jaguarman, Gudao pede para Merlin os levar para longe para conseguir manter na sua missão e já distante ele lamenta por não conseguir fazer nada para salvar os habitantes de Ur. Na cena pós-crédito o rei dourado se dispôs a ajudar nosso protagonista para ajudar nossos heróis para cumprir sua Missão.

Basicamente era isso que eu queria falar sobre o gacha da babilônia, aqui é Jonh Vini e estou à espera dos vossos Feedbacks deste episódio e da review para melhorar, não se afobem, discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.