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    Miss Kobayashi’s Dragon Maid S: Episódio 12 – Matsuri!!! (Vai deixar saudade)

    Artigo por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

    Um festival normalmente é um evento social para celebrar algo bom, como um novo ano que chega, uma nova estação que surge, ou até mesmo algo que, pelo menos aqui no Brasil ocorre, comemorar um dia de deidade/santo, um festival sempre pode esta atrelado a uma memória boa e isso é sempre bem representado nos animes, mesmo que essa memória não seja tão boa, Higurashi que diga, mas esse último episódio de Kobayashi ser justamente um festival, ou um conglomerado de festivais como foi no segundo segmento, gerou em mim sentimentos conflituosos, pois foi um belo ultimo episódio, mas pode ser a última vez que a Kyoto Animation tocará na obra de Coolkyoushinja e isso gera em mim um medo de não ter mais um novo episódio de Kobayashi na minha frente.

    Com casamento e tudo que há direito.
    Com casamento e tudo que há direito.

    Esse medo me preencheu desde os primeiros segundos do episódio, meio que atrapalhando a apreciação da calmaria logo após da tempestade que foi esses quatro anos sem obra, uma coisa fofa que dar para ressaltar foi a cena das quatro indo comprar as Yukatas(simplificando bastante é o Kimono de verão), pois me fez lembrar daquele episódio da compra dos materiais escolares para Kanna ir para escola, mas indo direto para o festival e seu ar que mesmo usando técnicas atuais, remete bastante os animes antigos, sinceramente parecia eu vi um episódio de Love Hina, mesmo eu não tendo uma memória afetiva com esta obra, eu automaticamente lembrei da série quando vi o segmento do festival.

    Aquele típico anime da travessia do milénio.
    Aquele típico anime da travessia do milénio.

    Esse segmento serviu perfeitamente para definir os pontos finais das histórias de todos ali, de Kanna e Saikawa ficando mais unidas, da Iruru com Take e sua eterna piada de casalzinho e ecchi, a mesma coisa com a Lucoa e Shouta, apesar que nosso Harry Potter Japonês sentiu quando Kobayashi indagou que nossa ex-deusa asteca brincasse com um colega dele, da Elma mostrando seu lado sério como um dragão da harmonia deve ser, ao mesmo tempo ela comendo todos os quitutes do festival, Takiya e Faf-kun vendo os fogos de artifício de longe, pois aproveitaram o dia para “otakizar” e por fim nosso casal principal, a conversa das duas foi bela, pois ambas explanaram seus pontos do relacionamento que começou com uma bebedeira e chega no seu ápice justamente no episódio passado quando ambas não tinham mais nada para esconder uma da outra, eu não sou tão fã de Yuri, não por achar algo abominável, eu não sou tão retrógrado assim, mas muito pelo trauma que Valkyrie Drive ocasionou em mim, mas quando vi aquela cena que Tooru se declara a Kobayashi e a nossa quatro-olhos de peixe morto “aceitar”, veio a minha mente uma indagação: será se elas se casarem no anime ocorreria um problema com o roteiro numa possível segunda temporada, pois pensando normalmente é que elas já são uma família, com filha e tudo que há direito, então não daria um grande problema para o storytelling da obra, só fecharia um possível desenvolvimento extra do casal principal.

    Aquele típico anime da década passada.
    Aquele típico anime da década passada.

    Eu nunca fui a um Hanami, mas eu sei que é um evento natural, afinal de contas é o desabrochar das flores de cerejeira e nunca vi essa árvore ao vivo, mas eu quero ver esse evento um dia, pois ele simboliza uma troca de estação, do final do frívolo inverno para o desabrochar da calorosa primavera e mesmo que a Lucoa queria honrar a partida, ou não afinal são deusas, de sua amiga, é possível que possua uma referência o gênero como um todo, já que simbolizaria o desabrochar do amor das nossas duas heroínas, mas tirando isso foi uma ótima despedida, começando de uma maneira calma como toda festa começa e acabando com todo mundo correndo, como toda festa termina, ou abre o buffet, mas ver todo mundo rindo e sorrindo é um ótimo cartão de despedida, que eu espero que só seja dessa temporada.

    Quando é Self-Service.
    Quando é Self-Service.

     

    Review da Série como um todo

    Eis que chegamos a review final de Kobayashi, foram maravilhosos doze episódios de acompanhar e principalmente o próprio autor deve achar isso, Coolkyoushinja é um autor simplório: ele prefere obras “com Seios Grandes”, podem conferir na Wikipedia dele que está presente, o fato engraçado é que eu assisti quase todas as obras que ganharam uma adaptação animada, Peach Boy Riverside não me engajou, mesmo sabendo depois que tem dedo dele, tirando esse desvio eu assistir todos, desde de Danna ga Nani o Itte Iruka Wakaranai Ken(Primeira obra dele que rapidamente foi o primeiro anime dele, é uma história de um casal cujo o cara é Otaku), Komori-san wa Kotowarenai!(Uma garota que não consegue dizer não) e Idaten(Porradaria entre deuses e demônios), Kobayashi é o primeiro anime longo(24 min.) dele e logo sua primeira experiência seria logo na Kyoto Animation.

    Este é o trabalho que demonstra a reconstrução do estúdio e Kobayashi foi uma das obras que foram afetadas, afinal de contas Takemoto Yasuhiro(Lucky Star, Fullmetal Panic Fumoffu, Hyouka e Amagi Brilliant Park) estava entre as vítimas do incidente de dois anos atrás e isso pesou bastante para os fãs do estúdio, entre eles eu, e Kobayashi foi o último trabalho dele dirigindo a obra, por isso que na escala ele é citado como diretor dessa segunda temporada e por respeito a isso eu citarei todos os membros da Staff(pelo menos os principais como eu venho fazendo desde sempre), a pessoa que dirigiu de fato foi Ishihara Tatsuya(Suzumiya Haruhi, Nichijou, Chuunibyou, Hibike! Euphonium e Musaigen no Phanton World) e ele levou o gosto do Takemoto, muita gente fala que há muita semelhança de Kobayashi com Nichijou, mas vejo como o anime da empregada-dragão bem superior por diferencia de uma década e o uso de filtros digitais que é de cair o queixo durante os doze episódios, mas o apelo cômico é bem parecido com o anime cotidiano do que a primeira temporada.

    Uma única coisa: experiência.
    Uma única coisa: experiência.

    A estruturadora da série, que praticamente alterou para melhor a obra de Coolkyoushinja e isso ocorreu durante as duas temporadas já que Yamada Yuka(Akkun to Kanojo, Watashi ni Tenshi ga Maiorita e Koisuru Asteroid) também trabalhou na primeira temporada e acaba sendo uma surpresa pois seu primeiro trabalho foi em 2005 e desde de lá ela não pegou muitos trabalhos, não estou falando da qualidade e sim quantidade, ela trabalhou como roteirista de episódios aqui e ali em algumas séries, mas como estruturadora de episódios antes de Kobayashi foram apenas nove obras, sendo apenas uma continuação entre elas e mesmo com o sucesso de Kobayashi ela não possui tantos trabalhos após a primeira temporada.

    Alguém injustiçada.
    Alguém injustiçada.

    Agora a pessoa que simplificou, ou arredondou ainda mais o traço de Coolkyoushinja, afinal de contas Kadowaki Miku(Kyoukai no Kanata, Tsurune, Amagi Brilliant Park e o filme de Violet Evergarden) conseguiu sintetizar todo a ideia do autor e ainda simplificar o traço rebuscado do mesmo, é só pegar o exemplo com a capa acima, eu não tenho muito para dizer, afinal de contas se você leu todos os meus onze reviews anteriores, ou até mesmo viram a temporada passada sabem muito bem da qualidade dela.

    Prata da casa.
    Prata da casa.

    Uma qualidade tremenda que facilitou o trabalho da equipe de animação que estava brutalíssima, mas não é como a equipe de animação fosse fraca, afinal com um diretor-chefe que já trabalhou na temporada passada, onde fez a abertura e encerramento de lá e aqui também, fora Tsurune e Amagi Brilliant Park, mas é operário da Kyoto foi Key-animation desde K-on, Suzumiya Haruhi(ver.2009), Nichijou(onde dirigiu a animação do penúltimo episódio), Tamako Market(dirigiu a animação no ep03 e 10), Free(dirigiu a animação no ep03 e 09), Kyoukai no Kanata(dirigiu a animação do ep 06), Musaigen no Phanton World(também dirigiu o ep 06), Koe no Katachi e Violet Evergarden, foi diretor de animação de episódios em Chuunibyou e Hibike! Euphonium, Maruki Nobuaki sabe muito bem o potencial de seus colegas de trabalho e consegue potencializá-los ao máximo a cada episódio da série, parece que ele quer homenagear todos aqueles que se foram com esse trabalho.

    Operário pra toda obra.
    Operário pra toda obra.

    Se a parte da animação é basicamente da staff da Kyoto, algo até que raro nas produções atuais, entretanto a parte da trilha sonora não fazem parte do quadro de funcionários, mas não são profissionais novatos, apesar que Tsuruoka Youta(Inuyasha, Monogatari(todos), Darkstalkers, Lain, Spriggan, Hellsing, Majutsushi Orphen, Azumanga Daioh, Rozen Maiden, Kaze no Stigma, Fullmetal Panic, Working, Madoka, Cross Angel, Owari no Seraph, Drifters, Fate/Extra, Maesetsu e Sayonara, Watashi no Cramer) trabalhou em quase todos os trabalhos da Kyoto desde Air, então ele sabe muito bem como fazer um trabalho fabuloso com uma produção fantástica, com uma pessoa tão qualificada fica fácil fazer uma ótima trilha sonora como Kotrigo(Mahou Tsukai no Yome, Alice to Zouroku, Kono Sekai no Katasumi ni, Koufuku Graffiti e My Roommate is Cat), Itou Masumi(RDG: Red Data Girl e Bungaku Shoujo) e Kondou Kenji(Shirokuma Cafe e Chi`s Sweet Adventure) fizeram, ouçam a trilha sonora da obra que é fantástica.

    Mandando um som.
    Mandando um som.

     

    Abertura e encerramento.

    Aqui eu serei obrigado a copiar minha opinião que estará presente na minha review final dos melhores do ano, pois tudo que eu escrevi lá representa bem meu pensamento da abertura e encerramento, o retorno de Kobayashi para os holofotes, pelo menos é algo bom, como Violet e Free fosse pouca coisa, mas esses projetos estavam mais completos em relação a um projeto que foi prejudicado logo no seu início como foi a segunda temporada, pena que o espírito negativo ainda estava circundado a obra apenas por causa da Iruru, o que é irônico pois eu comecei a ler o mangá justamente logo após do fim da primeira temporada e praticamente começa com arco dessa dragoa, claro que tem o capítulo do Ova das termas antes dele, o que aumenta bastante o fato de assistir tudo de uma vez pois o Ova se interliga bastante com o arco dela, mas estamos falando da supremacia do amor, como o título da abertura diz(愛のシュプリーム!/Ai no Supreme), a produção da obra manteve sua parceria com frána e ainda me surpreendo o quanto esse grupo está em sintonia com o anime, pois eu ouvi a Rapsódia do céu azul até enjoar e pensei que a abertura da segunda temporada seria um pouco mais fraca, para manter o costume de segundas aberturas ok das obras da KyoAni, mas foi logo ouvi o primeiro acorde da música que lágrimas caíram dos meus olhos daqueles momentos tristes que vir na TV do incidente, se foram rapidamente com a explosão de cores e de animação presente nela.

    Se Kobayashi reinou na abertura, nada mais justo que dominar no encerramento, não há muito para onde fugir de Kobayashi nessa temporada, afinal estamos falando do selo KyoAni de qualidade que transforma um item repetido é no encerramento daqui, afinal a Super Chorogonzu retornou com tudo pois Maid with Dragons❤︎ mostra a paixão das dubladoras por esse trabalho, tanto que recomendo vocês buscarem o videoclipe oficial para ver o tão confortável elas estavam nele.

    Dubladores e dublados

    Enfim chegamos na parte mais chata de procurar, mas Kobayashi é uma boa obra no aspecto de personagens, seja o aspecto de qualidade quanto a quantidade, são cinco pares e meio que são muito bem trabalhados durante esses 26 Episódios e 27 especiais(contando MaruMaru é as duas temporadas de Mini Dragon), algo difícil de ver em animes de comédias é o núcleo compacto da obra, pois com as exceções do mundo mágico e alguma viagem de um personagem, toda história acontece entorno da casa de Kobayashi e por falar dela, ela parecia ser uma personagem bastante reativa e até ela é no início da história, mas depois receber todas as Dragoas, ela começou a ser mais proativa, uma antítese para a Tooru que no começo da obra era bastante proativa, sempre buscando que a Kobayashi comer o rabo dela, entretanto a Tooru começou a ser mais amigáveis com humanos, algo que era impensável quando descobrimos o passado dela, ela foi a ponta de lança para todos os dragões que chegaram logo após dela; o fato interessante é o primeiro papel de protagonismo de Tamura Mutsumi(Dejima Sayaka de Seitokai Yakuindomo, Sonya de Kill me Baby, Finn Deimne de Dungeon ni Deai, Alice de Mahou Tsukai no Yome, 666 de Darling in the Franxx, Takkun de Fire Force, Kanamori Sayaka de Eizouken, Lutz de Honzuki no Gekokujou e Ibliss Bal-Aziz de Strike the Blood) e Kuwahara Yuuki(Narukami Sora de Kamisama ni Natta Hi, Yue de Arifureta, Tenkuuji Sora de HxEros, Arikawa Hime de Himegoto, Eliaria de Kami-Tachi, Kohaku de Tsukihime e Shiodome Harua de Shomin Sample) e elas trabalharam bem, tão bem que a voz delas estão marcadas nessas personagens, o que me dificulta um pouco quando assisto a dublagem nacional.

    Dupla sacramentada.
    Dupla sacramentada.

    Indo para o lado mais fofo da história, Kanna é a criança dragoa da obra, toda a fofura atenuada à sua forma humana e de dragão, mesmo que seu elemento seja elétrico, seu jeito estoico é uma ótima resistência da paixão desenfreada da Saikawa Riko, claro que caso suja um spin-off focada no futuro delas talvez eu mude o conceito de admiração dela, o engraçado mesmo é que nas partes que vi no mangá, a “paixão” dela não é tão extrema quando o anime mostra, mas talvez minha percepção seja essa pela diferença das mídias, mas algo que eu tenho certeza que ela não é a única pessoa apaixonada pela nossa dragoazinha branca de olhos azuis; indo para as dubladoras temos um choque geracional pois enquanto Naganawa Maria(Plaqueta de Hataraku Saibou, Negishi Masako de  Komori-san wa Kotowarenai!, Sengoku Kamuri de Slow Start, Komeko de Konosuba, Laffey de Azur Lane, Hiwatashi Nazuna de BNA e Alicia de Tantei wa mou, Shindeiru) é praticamente uma bebê em relação a Katou Emiri(Tsukasa Hiiragi de Lucky Star, Hachikuji Mayoi de Monogatari, Kyubey de Madoka, Igarashi Kaede de Seitokai Yakuindomo, Gakumazawa Tatsuko de Fate/Kaleid, Blair de Soul Eater, Kinoshita Hideyoshi de Baka to Test, Akatsuki de Log Horizon, Aura Bella Fioria de Overlord e Mey-Rin de Kuroshitsuji), mas a química de ambas funcionaram muito bem para os personagens.

    Uma dupla inusitada.
    Uma dupla inusitada.

    Entrando no gosto de Coolkyoushinja, afinal de contas Lucoa(nome real: Quetzalcoatl) e Shouta segue perfeitamente o gosto do autor de fazer uma obra com um Shota(literalmente) e uma moça mais velha, sinceramente os dois eram basicamente a piada ecchi da série, pelo menos durante a primeira temporada, claro que teve um desenvolvimento da Lucoa, mas isso foi atrelado mais o nosso conhecimento mitológico em relação a figura história dela, mas na segunda temporada ambos tiveram um desenvolvimento espantoso, principalmente o Shouta com a típica vontade infantil de se tornar um adulto, mas o lado ecchi de ambos não foram deixados de lado na segunda temporada; partindo para as dubladoras, sim pessoal que só viu dublado o Shouta é dublado por uma mulher de grande experiência como é a Ishihara Kaori(Kyouno Madoka de Rinne no Lagrange, Murayama de DXD, Aladin de Magi, Tsukishiro Hitomi de Irozuku Sekai no Ashita kara, Tiese Schtrinen de SAO-Alicization, Lilith de Sentouin, Hakenshimasu!), uma experiência que faz ela atuar ainda como a vizinha dos Kobayashi’s durante a série, enquanto nossa erótica deusa(é só procurar no google) ficou a cargo de Takahashi Minami(Oshie Teruyo de Hitoribocchi no MaruMaru Seikatsu, Tadokoro Megumi de Shokugeki no Souma, Yamada Elf de Eromanga-sensei, Grey de Black Clover, Grim de Sentouin, Hakenshimasu!, Shea Haulia de Arifureta, El Condor Pasa de Uma Musume, Mina de Majo no Tabitabi, Tione Hiryute de Dungeon ni Deai e Ojou de Oshiete! Galko-san) e Lucoa é uma das personagens que também possui uma voz marcante atrelada a personagem, pois o tom mais sensual da Takahashi durante sua atuação remete bem a personagem.

    À moda da casa.
    À moda da casa.

    Enfim nós chegamos aos recém-chegados ao único casal heteronormativo da história, sei que esse termo possui uma problemática relacionada, uma problemática quase semelhante ao que aconteceu com a Iruru, é uma problemática que mira em algo honesto, mas acaba sendo corrompida pela falta de conhecimento daqueles que buscam aplicar a tudo que consome, mas colocar a Iruru, uma personagem com um lore pesado com foi o amadurecimento forçado e prematuro dela, na fogueira é esquecer que existem pessoas de todas as formas e tamanhos diferentes pelo mundo afora, Iruru é uma personagem apaixonante e não estou falando no sentido cosmológico, ela possui um trauma e o jeito que ela enfrenta, inclusive trabalhando na vendinha de doces próximo de casa, é arrebatador, mas eu não esperava mais que uma interação Aida Taketo, afinal de contas na parte pelo que eu li no mangá, eles não aparecem tanto juntos, mas o anime, como sempre, conseguiu ampliar bastante o conteúdo do mangá, o que gerou um furor para aqueles que gostam do casal, surpresa minha é sabe que eles torcem para que  Shimono Hiro(Dabi de Boku no hero, Alone de cavaleiros do zodíaco the Lost canvas, Yoshii Akihisa de Baka to Test, Connie de Shingeki no Kyojin, Amato Takeru de Etotama, Agatsuma Zenitsu de Kimetsu no Yaiba, Tucano de África no Salaryman, Yuusha de Maoujou no Oyasumi, Nobimaru de Kemono Jihen e Wanibe de Meikyuu Black Company) tenha finalmente um papel romântico no seu currículo, tudo que eu tenho por falar sobre a atuação dele está na review no episódio 5, mas surpresa mesmo fica com Mineuchi Tomochi(Tokura Eiko de Slow Start, Shibusawa Shibumi de Joshikausei, Alpha de Lapis Re:Lights e Hanabi Ichijou de Scarlet Nexus) pois seu primeiro papel grande foi apenas em 2018 e desde lá ela não possui tantos trabalhos, inclusive eu assisti apenas um anime com ela atuando e foi justamente em Joshikausei, ou seja, nunca ouvi ela falando, mas pelo que eu vi em Kobayashi, ela possui um futuro considerado pela frente.

    O shipp da temporada.
    O shipp da temporada.

    Chegando a cereja do bolo, afinal de contas com exceção de Shimono Hiro, todas as demais dubladoras não possui papéis expressivos em animes conhecidos, no máximo Tamura Mutsumi em Mirai Nikki, mas ela só apareceu em um único episódio, mas a presença de Daisuke Ono(Koizumi Itsuki de Suzumiya Haruhi, Akasaka Mamoru de Higurashi, ele mesmo(porque sim) em Lucky Star, Sebastian de Kuroshitsuji, Manigold de Câncer de the Lost Canvas, Satou Jun de Working, Sinbad de Magi, Erwin Smith de Shingeki no Kyojin, Kokkuri-san de Gugure! Kokkuri-san, Daikoku de Noragami, Midorima Shintarou de Kuroko no Basket, William Vangeance de Black Clover, Inuzuka Airu de Kishuku Gakkou no Juliet, Nendou Riki de Saiki Kusuo no Psi Nan, Leon de Pokemon Jornadas, Linfócito T Killer de Hataraku Saibou, Hori Kyousuke de Horimiya, Mihai Floresque de Kemono Jihen(inclusive cantou a abertura do anime) e Naberius Caruego de Iruma-kun.) e Nakamura Yuuichi(Oreki Houtarou de Hyouka, Grey Fullbuster de Fairy Tail, Okazaki Tomoya de Clannad, Graham Aker de Mobile Suit Gundam 00, Oda Nobutaka de Btooom! , Yoshida Yuuzan de Tonari no Kaibutsu-kun, Ren Kouen de Magi, William Massachusetts de Log Horizon, Nozaki Umetarou de seu anime homônimo, Shiba Tatsuya de  Mahouka Koukou no Rettousei, Ichinose Guren de Owari no Seraph, Kadota Kyouhei de Durarara!!, Kuroo Tetsurou de Haikyu!!, Sairaorg Bael de DXD, Toujou Basara de Shinmai Maou no Testament, Inuzuka Kouhei de Amaama to Inazuma, Shinomiya Kojirou de Shokugeki no Souma, Shimazu Toyohisa de Drifters, Professor Sakurai de Pokemon Jornadas, Hawks de Boku no hero, Reinhard van Astrea de Re:Zero, Souma Shigure de Fruits Basket, Satoru Gojo de Jujutsu Kaisen e Shishiou Tsukasa de Dr.Stone) dublando o Fafnir e Takiya mostra a influência da Kyoto e chamar dois dos mais famosos dubladores da atualidade para dublar papéis “secundários”, não chega a tanto pois Faf-kun e Takiya-ansuné possui até uma certa profundidade e o fato que ambos os dubladores já tenham dublado personagens antes no estúdio e JoJo também, mas muito da profundidade dos personagens estão atreladas bastante ao tom de voz dos dubladores, seja o tom mais ranzinza que é marca registrada Daisuke Ono para o Fafnir e a polivalência do Nakamura para o Takiya que envolvemos ainda mais a acreditar nos estereótipos abstratos de ambos.

    Os Jojofags.
    Os Jojofags.

    Começando os solos logo com a Dragoa da gula, a sacerdotisa dos sete mares, aquela que busca a harmonia entre os dragões, mas o engraçado é que Elma conseguiu a harmonia que tanto buscava, no mundo humano, Elma não possuía tanto destaque no mangá, claro com a exceção do passado dela com a Tooru e o capítulo dedicado a ela no mangá, mas no anime, como sempre, elevou bastante a relevância dela durante a obra como um todo, engraçado é que provavelmente também aumentou a relevância da Takada Yuuki(Suzuzake Aoba de New Game!, Akamatsu Yui de Mitsuboshi Colors, Onigawara Rin de Busou Shoujo Machiavellianism, Koito Yuu de  Yagate Kimi ni Naru, Philippe de  Ulysses: Jeanne d’Arc to Renkin no Kishi e Kogarashi Manatsu de Maesetsu) no meio otaku, claro que não tanto para conseguir mais papéis relevantes, mas pois o nome dela no mapa para muita gente.

    A deusa.
    A deusa.

    Por fim vamos falar da Saikawa George, nem tanto da personagem que se manter dentro de um estereótipo bizarro de oujou-sama/maid, de fato ela é a única garotinha rica com fetiche por empregadas de primeiro mundo, mas sim da sua dubladora já Gotou Yuuko(Asahina Mikuru de Suzumiya Haruhi, Gottouuza-sama(Alter form dela) de Lucky Star, Anya Alstreim de Code Geass, Kaname Junko(mãe da Madoka), Kobushi Abiru de Sayonara Zetsubou Sensei, Hiro de Hidamari Sketch e Matsukaze Mayu de Nande Koko ni Sensei ga!?) não é conhecida atualmente por causa de uma doença autoimune que a comedeu no início da década passada. deixando ela longe de sua paixão: andar de moto, tanto que em  Lucky Star ela apareceu num jeito mais próxima, claro que caricaturada, dela, como pode ver no currículo, ela possui normalmente dois tipos de papéis: ou atua como uma garota fofa, ou atua sendo uma garota mais “levada”, então ver ela atuando como George me faz lembrar basta da Mikuru, mas sendo um pouco mais levada, como é Gottouuza-sama.

     A maid
    A maid

     

    Considerações Pessoais.

     Kobayashi-San Chi no Maid Dragon(que literalmente é A empregada Dragão da Senhorita Kobayashi) desde de seu anúncio foi um anime que eu dizia que seria meu novo mascote, afinal de contas era para ser o “novo Lucky Star”, mesmo ele não se tornando um novo ícone para a cultura Otaku, é um anime bastante respeitado no meio, principalmente essa segunda temporada que cravou novamente a Kyoto Animation como aquele estúdio mágico que possui uma paixão por sua animação que entrega um filme por episódio, desde o incidente havia todo uma aflição sobre como seria os próximos trabalhos do estúdio, principalmente um anime de TV já que é um tipo de obra que chega mais rápido para o ocidente e Kobayashi-San foi essa carta de recomeço para nós e que recomeço.

    Celebrando o recomeço.
    Celebrando o recomeço.

    O anime é o melhor da temporada, não é possível fugir dessa convenção, já a discussão de melhores do ano é possível surgir uma dúvida, o anime possui uma popularidade do Twitter e não estou falando aqueles que têm dificuldade de entender o ponto do outro, mas sim de todos que ficaram deslumbrados, seja com as lutas, com o ecchi, mesmo que seja algo diferente do Mangá, mas é Kyoto Animation então foi algo de qualidade, ou até mesmo da fofura da Kanna, ou até mesmo foram arrebatados pelo slice-of-life que a obra proporciona, cada episódio era um momento de regozijar durante a semana, tanto que minhas redes sociais eram inundadas com memes da série durante o dia de exibição e o posterior, pois o povo amava as esquetes, os personagens e até mesmo os momentos altamente animados.

    Uma família muito unida.
    Uma família muito unida.

    Kobayashi-San também foi minha válvula de durante a semana, afinal de contas mês passado eu tive de escrever um livro praticamente inteiro, eram os sete dias escrevendo uma obra em inglês, mas sempre que chegava na quarta-feira e saia nas redes sociais da Crunchy, isso se não for de outros perfis, dizendo que saiu o episódio, logo corria para assistir e fazer a review do episódio para vocês, isso era revigorante pois era um dos poucos momentos da semana que eu escrevia em português e era destinado para uma coisa boa como era os episódios de Kobayashi-San.

    Um alívio semanal.
    Um alívio semanal.

    E a nota para o anime é claro que seria um 10 redondo, afinal não há defeitos aparentes na produção, condução e até mesmo no desenvolvimento dos personagens, tudo nessa obra é muito bem-feita e isso estou falando logo após o final do último episódio, o momento mais triste é lembrar que semana que vem não termos as redes sociais em polvorosas com o novo episódio do anime da Maid Dragon, um sentimento que eu não sentia desde Dragon Ball Super, era um sentimento de comunidade, de todo mundo falando o que sentia sobre o último episódio que saiu e claro dos memes decorrentes do episódio, é um sentimento que espero ver em Komi-san, mas não é algo garantido como foi aqui em Kobayashi-San Chi no Maid Dragon.

    É Dragon Ball.
    É Dragon Ball.

    Enfim chegamos ao último episódio do anime da compactação escamosa, aqui é Jonh Vini e o foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio, da série como um todo e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês, fora que é saudável porque enriquece a vida e até mais.

    O fiel da balança.
    O fiel da balança.

     

    Bônus:

    Ainda aproveitaram para revisitar o último episódio de MaruMaru.
    Ainda aproveitaram para revisitar o último episódio de MaruMaru.
    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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