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    The Day I Became God: Episódio 6 – Magic Festival

    The Day I Became God: Episódio 6

    Artigo enviado por Jonh Vini.

    Sei o que vocês estão pensando sobre esse episódio, que foi desnecessário e repetitivo já que tivemos o episódio do Mahjong para torrar tempo com futilidades; entretanto vou numa linha de raciocínio totalmente diferente, provavelmente porque não assisti Charlotte ou qualquer outra obra de Maeda Jun, mas como venho falando o demônio vem dos detalhes, detalhes até que bobos são importantíssimos para obra, algo que deu para reparar até mesmo no episódio do Mahjong, um episódio de zoeira não possui tantos detalhes ínfimos que faz com que a resolução do episódio, mesmo acabando em uma piada, não fosse uma ponta solta na narrativa, seria algo custoso gastar poucos segundos apenas para colocar uma cena “solta” para responder um conflito que em condições normais seria abnegado e geraria um furo de roteiro num episódio a frente, estou lembrando dele justamente pela participação da Tengen que provavelmente será importante no futuro próximo.

    Bela como sempre.
    Bela como sempre.

    Mas talvez vocês estejam presos ainda na expectativa, que não minto estou com vocês, que tudo começará a desandar para começássemos a debulhar em lágrimas, mas sempre irei lembrar que estaríamos vendo memórias preciosas da Hina, memórias boas de um tempo que provavelmente não virá mais, apesar que com esse episódio gerou-me mais teorias sobre o que Yota e sua trupe é de fato.

    A trupe reunida.
    A trupe reunida.

     

    Claro que a narrativa do episódio foi a relação do Ashura com Yota e também serviu para mostrar um momento de recompensa para a Hina com todos aqueles que tiveram que o Yota conheceu graças a ela, mas sinceramente foi um episódio bem calmo e bonito, sem uma grande urgência, até o final do episódio onde vemos que a toda poderosa Hina é uma simples criança, ou pelo menos quando ela estava exposta ao frio, falo isso pois lembram do episódio 2 que ela falou se não tivesse vestido aquela roupa de freira perderia sua onisciência, mas parece que essa roupa não é tão efetivo a uma queda de temperatura, tirando isso talvez teremos um conflito construído pelas características apresentadas durante o episódio já que o palco está sendo montado.

    Peixinho dourado ainda está vivo?
    Peixinho dourado ainda está vivo?

    Por fim tivemos todo um desenvolvimento do Yota e Ashura e sinceramente eu senti falta dessa apresentação nos primeiros episódios afinal de contas Ashura é um personagem marcante por ser o único rapaz além do Yota, fora que é o melhor amigo dele que logo aparece nos primeiros minutos do episódio, mas a revelação do acidente dele foi natural e serviu como gancho com flashback no início do episódio que mostrou como o basquete os uniu para uma amizade recente, mas duradoura.

    Amizade que passa respeito.
    Amizade que passa respeito.

    Por fim eu tenho de falar da minhas preocupações que vocês sabem, faltam 9 dias para o fim do mundo e não vermos algo para nos preocupar pelos minguar dos dias e valorizar os dias que os episódios se passam, mas uma percepção que estou tendo é que a história está andando atrás do background pois reforço que o demônio está nos detalhes e algo que reparei é um segmento da abertura mudou, talvez seja uma percepção errada(mim do futuro: é errado), mas os primeiros episódios vimos que a Hina possuía um grande destaque na abertura, mas nesse episódio tivemos o Suzuki, talvez isso seja para mostrar que daqui para frente teremos episódios mais cinzas, claro que talvez eu erre, mas falta 9 dias para o fim do mundo e 6 episódios para o fim da série, está na hora para o plot principal começar a mostrar suas garras para nós, reles e ordinários telespectadores perceber a grandeza dessa obra.

    O alicerce da magia e tecnologia.
    O alicerce da magia e tecnologia.

    Basicamente era isso que eu tinha para falar neste episódio de Angel Beats da nova geração, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da temporada como um todo, também espero Feedbacks da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais.

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Aleksey K. "Лонелy Деемо"
    Aleksey K. "Лонелy Деемо"
    21 , Novembro , 2020 2:25

    Como já esclareceu inicialmente e eu estou aqui para confirmar, sim, a falta de experiência prévia com outros trabalhos do Jun Maeda tem uma importante influência na forma como experiencia esse anime em específico. Eu não digo que você precisaria ver todos, mas é evidente que quanto mais visse, mais acurados seriam os seus parâmetros para o que deveria ter e quando deveria ter nesse trabalho. De posse desses parâmetros eu posso afirmar, The Day I Became God está mais lento que Little Busters, adaptação de 50 eps de Visual Novel com mais de 50 horas, e isso pra um anime 1-cour é algo gravíssimo. Enxergar nas entrelinhas é algo difícil e o admiro bastante por fazer isso, mas o esforço pode ser em vão, já que o anime pode ficar sem tempo para desenvolver o que propõe, e a tão aguardada curva dramática pode ser um fiasco total. No mais, sigo acompanhando semanalmente as suas análises.

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