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    InícioAnimeThe Day I Became God: Episódio 7 – e começou?

    The Day I Became God: Episódio 7 – e começou?

    Artigo por Jonh Vini.

    Sinceramente foi um episódio todo errado, pois foi um episódio mal planejado, é estranho falar isso num episódio bem animado que voltou a acender minha admiração pela P.A Works que se foi com Fadas vão, mas mesmo com louros não dá mais para defender essa obra que já possui 7 episódios e foi esse pensamento meu a assisti este até o início da parte do Suzuki, lá nos cinco minutos finais que me fez pensar, porque não dedicaram um episódio inteiro para a investigação dele, ou compartilhava o tempo da produção do filme nesse episódio mesmo, fazendo meio a meio; eu tinha até mesmo uma ideia de como seria o texto da review desse episódio todo planejado até ver os minutos finais e pensar justamente a primeira frase deste artigo, sinceramente comemorei no final do episódio por ter algo para falar além de reclamações e uma tentativa de “passar um pano” para a obra.

    Tudo isso por uma piada, PIADA.
    Tudo isso por uma piada, PIADA.

    Indo para parte que interessa, desde do episódio quatro foi citado que a magia seria um desenvolvimento tecnológico pela empresa do Suzuki, mas não ficou tão claro até esse episódio, claro que ele foi contratado para fazer, a partir daqui é uma suposição, espionagem industrial, ou nesse caso buscar a fórmula que fez a Hina e ele, pois são os únicos personagens da obra que possui a “magia”, a revelação desse episódio só serviu para ser a ponte entre as duas narrativas é o que deu para tirar nos poucos minutos focados nele é que procurar a pesquisa do professor de física tornou-se uma obsessão para o Suzuki, já que questão monetária não seria problema para ele já que sua “habilidade” o fizera quebrar o sistema financeiro, mas graças a essa “habilidade” após fazer uma rápida pesquisa sobre ele acendeu em Suzuki a chama da curiosidade, que o faz cego ao mundo alheio, claro que tudo que falei é uma teoria que só será testada nos próximos episódios, mas o fato da Hina não prever o Suzuki gerou-me o pensamento que os dois, na verdade coloco o Yota junto por causa da história da filmagem, possuem uma proximidade esquisita e provavelmente irão desenvolver daqui para frente.

    Se soltar o anime acaba.
    Se soltar o anime acaba.

    Por fim vamos tirar o elefante branco na sala, sei que o que irei falar é um pleonasmo que falei na review passada, mas estamos vendo o tesouro da Hina nos nossos olhos, entretanto o fato de ser o sétimo episódio seguido, pois se pensarmos bem a carta de despedida no episódio 5 ainda foi uma experiência preciosa para Hina, e ainda não tivemos o principal problema da série: a expectativa de um final triste, bem como falei lá na minha primeira análise sobre o anime, essa é a minha primeira experiência com uma história de Maeda Jun e está sendo uma experiência estranha pois nunca vi uma obra de slice-of-life com tantos detalhes bem feitos como está sendo Kamisama, até os mínimos detalhes importam para a imersão da obra, que é colaborado pelo ótimo trabalho da P.A Works, mas como venho andando lendo os comentários me vem à cabeça uma coisa: será que Maeda Jun é um autor de uma história só, ou que sã perdeu a mão logo após Angel Beats? , o primeiro pensamento me veio por lembrar do diretor de Steins;Gate cujo esse anime é o único bom trabalho dele, claro que isso é diferente para o Maeda, ai vem meu pensamento que dá para resumir como Black Clover(Algo ruim, mas vira um sucesso comercial mesmo com essa fama), claro que Charlotte possui uma qualidade de animação maior, mas a história é uma crítica focal para os fãs da série, entretanto pelo sucesso comercial o Maeda Jun não se preocupou tanto sobre esse elemento e talvez esteja fazendo o mesmo erro aqui; espero que esteja errado e no final do ano coloque Kamisama na lista dos melhores do ano, caso não, ainda há uma vaga para a lista de decepções.

    Lembrando que isso é uma piada.
    Lembrando que isso é uma piada.

    Já a história dessa parte é basicamente o que notei no episódio passado, só que aumentado já que mais gente faz parte do círculo social do Yota, mas tirando as pontas soltas que abrem brechas para os eventos futuros, a dinâmica do filme funcionou como piada, drama e até mesmo um desejo de quero mais, pois tudo que estamos vendo, mesmo que ludicamente, ainda é confortante que quase me faz esquecer que é um anime de Maeda Jun, mas esse anime vai ter apenas 12 episódios o que me fez refletir que o fim do mundo não é para os personagens, mas sim para nós telespectadores que buscam entender o porquê estamos vendo esse pedaço de arte.

    E do relacionamento dos dois.
    E do relacionamento dos dois.

    Antes de terminar venho falar que montei um blog onde venho falando minha experiência com uma série de Gundam, se quiserem passar lá, peçam na área dos comentários.

    Basicamente era isso que eu tinha para falar neste episódio de Angel Beats da nova geração, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da temporada como um todo, também espero Feedbacks da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente é saudável e enriquece a vida e até mais

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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