Hoje, um relatório da UNICEF veio revelar que as crianças japonesas têm a segunda pior avaliação de bem-estar mental entre 38 países desenvolvidos e emergentes devido à baixa satisfação com a vida e à alta frequência de suicídio.
Embora as crianças japonesas estejam em primeiro lugar em saúde física e vivam em circunstâncias económicas relativamente prósperas, casos de bullying nas escolas, bem como relacionamentos difíceis com membros da família, levam à falta de bem-estar psicológico, concluiu o estudo apoiado pela ONU.
Somente as crianças da Nova Zelândia tiveram classificação pior do que no Japão em termos de bem-estar mental. No estudo Portugal aparece na 6ª posição com as crianças com melhor saúde mental. O Brasil não foi avaliado no estudo.
O relatório analisou três categorias principais – bem-estar mental, saúde física e habilidades académicas e sociais – usando dados recolhidos antes da pandemia.

Levando em consideração as três categorias, a Holanda liderou a lista, seguida pela Dinamarca e pela Noruega. O Japão ficou em 20º, os Estados Unidos em 36º e o Chile foi o pior classificado.
Em 2018, a Holanda relatou a taxa mais alta de crianças de 15 anos com alta satisfação com a vida, com 90%, enquanto a Turquia ficou em último lugar, com apenas 53%. O Japão ficou em segundo lugar, com 62%.
No Japão, uma média de 7,5 em 100.000 adolescentes de 15 a 19 anos cometeram suicídio entre 2013 e 2015, enquanto a taxa de suicídio na Nova Zelândia foi a segunda maior, 14,9. A Grécia teve a menor taxa de suicídio de 1,4, enquanto a Lituânia teve a maior, de 18,2.
Enquanto isso, o Japão registou a menor taxa de obesidade, com apenas 14% das pessoas entre 5 e 19 anos classificadas como excesso de peso ou obesas em 2016. Os Estados Unidos tiveram a taxa mais alta, 42%.
O Japão teve a menor taxa de desemprego em 2019 entre os países incluídos, e a taxa de crianças que vivem na pobreza ficou em 18,8%, abaixo da média de 20%.
O especialista em educação japonês Naoki Ogi rotulou as escolas do Japão de “inferno intimidador” e disse que a competição excessiva para entrar em escolas de prestígio é um fator negativo para a saúde mental das crianças. Ele afirmou:
É inevitável as crianças (no Japão) terem baixa autoestima e falta de felicidade.
Nossa, fiquei mal lendo isso :/
A pressão escolar é enorme. Eles têm de se candidatar só para entrar no ensino secundário, como nós aqui para o ensino superior.
Bem lembrado, eu acho bizarro esse tipo de coisa, os animes até abordam essa questão de você ter que prestar exame tanto para o ensino público quanto privado, mas nunca chegou a abordar o que ocorre se não passar em nenhum em tempo hábil para ingressar. Não consigo nem imaginar o terror psicológico que a criança passa ao ser constantemente perturbado pela possibilidade de perder um ano inteiro da sua vida e ficar pra trás enquanto todos a sua volta avançam.
Suicídio de adolescentes e jovens adultos ou de crianças?
Adolescentes e jovens adultos, tem interesses diametralmente opostos a sua infância.
Esses relatórios produzidos por organizações globalistas (UNICEF), não são confiáveis.
Situação tensa essa hein.
NT: Não quiseram avaliar o Brasil por que será hein.??
Porque o Brasil nem sequer é uma nação desenvolvida kkkkkk (cada k é uma lágrima)
?????
acho q se fazer um estudo desse tipo o brasil deve ficar em primeiro com menos suicídios desse tipo, ou pelomenos bem colocado, é mais facil achar assassinatos e talz doque esse tipo de suicidios, na minha opnião. Talvez seria “Humilhante” de certa forma nosso rank ser melhor nesse quesito comparado a esses paizes grandes economicamento na situação q o brasil esta, assim como o Luis falou.
Todo país enfrenta seus próprios problemas, é a vida.