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    Tekken 7 – Análise

    Vai ser já dia 2 de Junho que a vai lançar para PlayStation 4, PC e Xbox One o muito aguardado . Aqui no OtakuPT temos vindo a martelar desenfreadamente o dualshock 4 da PS4 e aqui fica a nossa opinião sobre .

    A primeira sensação que ficamos quando jogamos pela primeira vez é familiaridade, as mecânicas com que crescemos estão todas lá, mais aprimoradas, e facilmente conseguimos controlar os nossos lutadores favoritos cujos golpes já saem intuitivamente. Nesta componente de jogabilidade o mote escolhido aparenta ser “em equipa vencedora não se mexe” o que certamente agradará a muitos sendo que existirão sempre aqueles que vão acusar a produtora de ter arriscado pouco.

    Esta sensação de familiaridade apenas é aplicada ao fãs já mais velhinhos da franquia pois aqueles que entram em contacto pela primeira vez com a franquia Tekken vão ter alguma dificuldade em perceber o background de alguns personagens e definitivamente o google vai ser o vosso melhor amigo.

     

    “sequências animadas épicas”

    As mecânicas do jogo tiveram uma evolução diminuta mas o mesmo já não se pode dizer relativamente à componente gráfica onde o motor gráfico Unreal Engine 4 mostra todo o seu potencial cujo expoente máximo é o modo história de com sequências animadas épicas já para não falar da fluidez das personagens nos combates levando-nos a crer que estamos num dos mais recetes animes CGI mas com uma componente interativa.

    A história do jogo acontece logo após os acontecimentos de Tekken 6 acompanhando a disputa pela supremacia entre a Mishima Zaibatsu e a G-Corp e claro a luta pelo puder da família Mishima envolvendo Heihachi, Kazuya e Jin com algumas personagens secundárias pelo meio.

    Após o modo história que demorará um par de horas e conclui a luta Heihachi Vs Kazuya Mishima temos várias opções como o já famoso e tradicional modo Arcade e ainda o modo Treasure onde offline podem ganhar créditos para comprar vários bónus como roupas novas, sequências animadas e arte.

    Não se deixem enganar pela curta duração do modo história pois o tempo de gameplay de  é enorme principalmente para aqueles que gostam de completar tudo pois o jogo oferece-nos 35 lutadores entre caras já conhecidas, caras novas e até lutadores de outras franquias (Akuma).

     

    Rage Art / Rage Drive

    Em vão encontrar novidades na forma de Rage Art e Rage Drive. Com  Rage Art quando têm pouca vida vão poder despoletar um ataque poderosíssimo de elevado dano que poderá nivelar o campo de batalha. Já Rage Drive atua como uma alternativa a Rage Art numa série de ataques consecutivos ou num único ataque que gera mais dano aumentando assim as opções do jogador. Não esquecendo ainda o Power Crush onde o ataque continua mesmo após receber dano.

     

    é uma experiência sólida

    cumpre o que dele era esperado, mecânicas já conhecidas, gráficos de nova geração e história cinematográfica batendo assim a concorrência que num ou outro ponto acabou por desiludir.

    Se são fãs de jogos de luta  é uma compra obrigatória e garantir-vos-á muitas tardes de diversão junto de amigos.

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    toygame lan
    toygame lan
    13 , Julho , 2019 3:21

    vi só a primeira meia hora no zangado e achei muito bem feito o jogo

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