A Shueisha obteve uma intimação DMCA nos Estados Unidos para obrigar a Cloudflare a revelar dados dos donos de 24 sites dedicados a pirataria de mangá.
Pela listagem a editora japonesa alegou que estes sites mangá estavam a violar os direitos de autor de One Piece e Kingdom. Entre os sites estão truyenqqvn.com, mangakoma01.net, mangaraw.onl e rawkuma.com.
A Authorized Books of Japan (ABJ), que representa empresas como Shueisha, Kadokawa, Kodansha e Shogakukan, estima que entre 2022 e 2023, através de vários meios, as taxas de pirataria foram reduzidas em 25%.
No início de 2024, as taxas de pirataria ainda eram cerca de 80% superiores às de 2020, com 1.176 sites pirata ainda a oferecer publicação de conteúdos em vários idiomas; 277 sites oferecem conteúdo em japonês, 446 oferecem traduções para inglês e os restantes oferece tudo, desde chinês e vietnamita até conteúdo em turco, italiano, russo e português.
E disponibilizar um serviço para lermos, globalmente, traduzido, com bom preço, e cobrando mensalidade pra acessar todo o catálogo, está onde, Shuisha?