Mais...
    InícioO que estamos a verO que estamos a ver – 17 de Abril de 2022

    O que estamos a ver – 17 de Abril de 2022

    De uma forma resumida falamos um pouco sobre o que vimos e deixamos o convite para em baixo nos comentários dizerem o que viram e jogaram na última semana.

    Bruno Reis

    Kyoukai Senki    

    A segunda temporada daquele anime que só pareço eu gostar finalmente arrancou no início desta semana. Este primeiro episódio foi focado nos eventos que decorreram após a grande batalha contra o misterioso AMAIM negro. Num breve hiato de oito meses, o mundo emergiu numa era bem diferente, em que estes engenhos tecnológicos agem de forma autónoma através de IA dedicadas sem a necessidade de pilotos no seu interior. Naturalmente o mundo ainda vive oprimido e os “terroristas” continuam a lutar para sobreviver aos horrores de um regime totalitário e tirânico. Num extremo paralelo entre o conflito atual entre a Rússia e a Ucrânia, o governo tenta manipular um membro dos “terroristas” para criar uma tensão de guerra entre as duas vertentes durante um render de tropas. No entanto, (e infelizmente) quem chega para o salvamento é o herói Amou, que supostamente pensávamos que morreu, mas regressa com uma unidade Kenbu completamente renovada. Detesto quando as séries matam protagonistas, para os ressuscitar logo a seguir. Com este efeito não existe desenvolvimento nas restantes personagens com a perda já que é apenas momentaneamente sentida. Vejamos que explicações vão dar para trazerem o Amou de volta.

    The Ascendance of a Bookworm -Temporada 3-    

    O inverno está a chegar ao reino da Mein. Como não podia deixar de ser a sua família dedica-se a preparar mantimentos para enfrentar três meses de grande frio, enquanto prepara a sua filha para nova etapa da sua vida. Mein durante seis meses vai viver no santuário junto do grande sacerdote para desenvolver os seus poderes e explorar o mundo abaixo do mesmo. Enquanto esse tempo não chega, a jovem negocia com o seu fornecedor e representante para a criação da impressão em papel. Esta terceira temporada resgata sem falhas os elementos das anteriores, ou seja, o mesmo clima fofinho e cómico, temperado com um ligeiro travo de depressão. Se desejam assistir a “Isekai” diferente e que não nos esfrega na cara que é um “Isekai” têm aqui uma boa aposta, na verdade, é nula a sua atribuição deste subgénero neste estágio da história.

    Tomodachi Game    

    O jogo da moeda causa mais danos que benefícios ao grupo de Yuuichi. No rescaldo deste e sem pestanejar, é colocado numa nova prova desta vez com um elemento incrivelmente poderoso na sobrevivência de uma amizade, o amor. O triângulo amoroso Yuuichi, Makoto e Shiho pode destruir os laços que sustentam o grupo para todo o sempre.

    Skeleton Knight in Another World

    O nosso esqueleto de armadura é contratado para apanhar ervas medicinais na floresta. Enquanto desempenha essa tarefa junto da sua jovem cliente, é atacado por um horrível Basilisk  e conhece uma raposa muito parecida à Corrine do Tales of Symphonia. Começo a acreditar que esta série é uma pseudo paródia do Goblin Slayer. Não só é violenta, como também a personalidade do Arc parece ter paralelos como fica com aquele característico brilho no olho…, mas o Arc é um esqueleto por isso não tem olhos, yohohohoho!! Skull Joke!

    The Rise of the Shield Hero -Season 2-   

    Embora o episódio desta semana fosse dedicado a expor as táticas e a preparação para a batalha contra o grande espírito da tartaruga, ainda teve tempo para nos mostrar um pouco de lore e atribuir mais desenvolvimento em algumas personagens que foram recentemente apresentadas.

    Dragon Quest: The Adventure of Dai (2020)

    Mesmo com semanas a suportar o peso do mundo nos ombros, o corajoso Popp não desistiu e Dragon Quest: The Adventure of Dai, finalmente regressa para brindar-nos com as suas maravilhosas aventuras aos sábados. Não sei se foi devido a este hiato, mas não pude deixar de ficar indiferente e verificar que a animação foi vastamente superior neste episódio. Evidentemente a estrela deste foi o Rei Demónio Hadlar que descobrimos que no final se tornou num dos discípulos de Avan também -cede o teu colar ó Leona. Julgávamos que o seu desenvolvimento foi concluído, mas com muita surpresa descobrimos que ainda teve lugar para um novo estágio. Hadlar foi essencialmente um mentor para Dai e o seu grupo, foi devido às suas interações que o grupo amadureceu, escutou a sua coragem e enfrentou provas, é irónico pensar assim, mas Hadlar, foi sem sombra de dúvidas o elemento final do grupo. Não choraram com o fim do Titanic? Podem crer que quem acompanha esta magnifica história não vai reter lágrimas, aliás nem mesmo o próprio Hadlar conseguiu. Quem me conhece sabe que detesto ressurreições sem sentido, e no final deste impactante episódio tivemos uma das mais questionáveis, por favor que não destrua o que a série construiu até aqui.

    Spy X Family

    A nova Chun Li

    Se o episódio anterior foi focado no espião, o desta semana foi dedicado à assassina.
    Yor Briar, é uma assassina (em regime de trabalhador independente), que divide esta atividade com o seu trabalho num escritório do departamento publico. Como não podia deixar de ser ninguém conhece a sua dupla identidade, e devido á sua falta de senso comum, é constantemente enxovalhada pelas suas escrupulosas colegas. Este efeito acaba por lhe causar imensos problemas, e para colmatar os desejos do seu adorado irmão mais novo, Yor terá de encontrar um namorado. Do outro lado da cidade, Loid tem de se casar para continuar a “Operação Strix”, escusado será dizer que os dois vão beneficiar com esta união. Foi refrescante assistir a mais um episódio repleto de elementos de espionagem, ação e humor. Este ultimo foi muito alusivo aos filmes de comédia de espiões característicos deste período, que dividem cenas de ação e um humor “cheesy” carecido de senso comum. Alianças de cavilhas de granada, profissões ou atividades extremamente duvidosas de serem creditadas (psiquiatra ensanguentado a fugir de pacientes armados) e diálogos descontextualizados foram apenas alguns dos elementos deste episódio produzido pela Clover Works, que, na verdade, achei superior ao primeiro animado pelo WIT Studio. A abertura está um mimo!

    Ao Ashi

    Ashito chega finalmente a Tóquio, o local onde vai realizar as provas de ingressão para uma escola de futebol de juniores profissional. Como seria de esperar a sua personalidade causa-lhe imensos contratempos, contudo quando relaxa e sente o cheiro do relvado desenvolve uma capacidade de jogo pouco comum para um jogador da sua idade, conquistando a admiração de muitos olhares, incluindo o do jovem treinador a sua irmã mais nova. Os paralelismos de Captain Tsubasa voltaram a surgir se bem que misturados com valores próprios de animes de desporto desta era. É possível que Ashito conquiste o coração da ajudante da equipa -já tivemos indicadores disso- e seja o motor para o desenvolvimento de todas as outras personagens. Quanto a semelhanças com Tsubasa Oozora, o grafismo em algumas cenas, e ser também personificado a um falcão em campo. Esperemos que a série não perca o seu rumo, e distanciar-se o sei objetivo principal, o futebol claro está.

    Shaman King (2021)

    Não, eu não posso acreditar como Shaman King continua a se destruir semana após semana. Além de nos apresentar um Shaman que se fez passar por extraterrestre (porque sim) a luta contra Silva teve um desfecho completamente anticlimático, que contrariou e deitou por terra as nossas expetativas. Se não fosse suficiente a derradeira luta contra Hao, mais pareceu um desfile de Great Spirits, que à boa velha maneira da Ophah, “You got a Great Spirit! You got a Great Spiriti Everyone has gotten a Great Spirit!! Já só falta um episódio para esta trapalhice acabar, e com o rumo das coisas estou mesmo a ver que o Yoh diz ao Hao “epá não sejas mauzinho, e vamos lá criar um mundo em paz e sem guerras!” E o Hao diz “Tá bem irmão”. Volta Shaman King de 2001 estás perdoado. 

    A respeito de videojogos decidi abrir os cordões à bolsa e adquirir o The King of Fighters XV. Realmente começo a acreditar que o último KOF digno desse nome foi o KOF XIII. Este ainda causaliza mais a jogabilidade do anterior. Todas as personagens possuem um auto combo que oferece variações entre o Climax, Super Climax, ou Shattering Strike se forem alternados botões entre o auto combo. Respeitante a automatismo o jogo regista de uma forma muito chata “strings”, por exemplo, num simples quarter front (baixo, frente) se nos baixarmos antes de fazer o movimento, a nossa personagem não o vai desferir, visto que antes registou um baixo, o mesmo acontece com frente e trás nos outros movimentos, por isso é preciso ter atenção quando enfrentamos um sem fim de Athenas e as suas incessantes Psycho Balls, “online”. Nunca o termo “zoner” esteve tão certo.

    Helder Archer

    Drive to survive

    Como fã desde pequeno da Fórmula 1 lá acabei de assistir à 4ª temporada. Sem dúvida que esta série trouxe mais pessoas ao desporto, mas esperava um pouco mais desta temporada.

    Spider-Man: No Way Home

    Ok… Ok… Já venho tarde, mas só agora vi este filme do aracnídeo e gostei muito. Tem de tudo um pouco, ação, drama e uma história interessante. Foi muito bom ver os três atores juntos.

    Felipe Soares

    Ultraman – 2°Temporada

    2° temporada de Ultraman vai estrear em Abril 2022

    Nesta quinta-feira estreou no catálogo da Netflix a segunda temporada da adaptação para série anime do mangá Ultraman, de Eiichi Shimizu e Tomohiro Shimoguchi. A nova temporada da série possui animação pelo estúdio Production I.G (Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, Eden of the East, Napping Princess) e Sola Digital Arts (Appleseed Alpha, Starship Troopers: Invasion, Starship Troopers: Traitor of Mars) é com direção de Kenji Kamiyama (Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, Eden of the East, Napping Princess) e Shinji Aramaki (Appleseed, Harlock: Space Pirate, Starship Troopers: Traitor of Mars).

    A segunda temporada do anime de Ultraman foi bem mais divertida de se assistir que a primeira e o CG da série está bem melhor produzido (apesar de em bem poucos momentos ficarem estranhos).

    Fica bem na cara que esta temporada funciona mais como um arco intermediário para uma história maior, isso fica bem claro em diversos diálogos, e como introdução do Ultraman Taro dentro da série (tanto que ele tem mais destaque que os outros Ultra).

    Diferente da primeira temporada, o CG nas cenas apenas com humanos estão melhor produzidas e as cenas de lutas estão mais ágeis. Porém, achei que para chegar nessa agilidade a edição da série teve que apelar mais para “cortes de câmera”, algo que acaba fazendo com a cena de luta fique com menos planos sequência em alguns momentos ao ponto de parecer que cada golpe foi “filmado” de forma independente e colocaram na edição eles em uma ordem na visão de lados diferentes.

    Spy x Family

    O segundo episódio da adaptação para série anime de Tatsuya Endo mostrou Loid em busca de uma mãe para Anya. Ao mesmo tempo conhecemos Yor Briar, uma jovem assassina que esta em busca de um namorado para manter seu disfarce e ajudar seu irmão. 

    Gostei como foi adaptado os acontecimentos do manga neste episódio, novamente vemos referências a histórias de espiões dos filmes e coisas verídicas, como a possibilidade de denunciar qualquer pessoa por espionagem (algo que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial no auge da Guerra Fria). Isso é algo que é mostrado de forma bastante sutil em diálogos curtos e que fica mais claro em quem é mais velho ou estudou o assunto. Ainda assim, isso não atrapalha em nada quem deseja ver algo mais divertido para relaxar.

    Diferente do primeiro episódio, neste segundo não senti um impacto muito grande em questão de animação. Ainda assim, a execução da animação neste episódio ainda é muito boa. A montagem do episódio funcionou muito bem e a trilha também encaixou bem.

    Love All Play

    O segundo episódio de Love All Play realizou a introdução dos personagens coadjuvantes que seguiram o protagonista no decorrer da história e revelou que nem sempre a pessoa admirada pode ter uma atitude legal fora das quadras.

    Diferente do primeiro episódio, o segundo acabou parecendo uma mistura de Haikyū!! com o clima de Run with the Wind. O lado Haikyū!! acabou sendo justamente o protagonista mostrando que joga de forma instintiva, se adaptando de acordo com as coisas que ele viu. Isso é meio que clichê em animes de esportes, mas para badminton acho que será interessante ver este tipo de artifício sendo colocado em prática desde que animação das partidas consiga trazer um ritmo interessante e rápido.

    Atualmente é impossível ver uma série de esportes em que o rival do protagonista está dentro da própria equipe e não lembrar da dupla Hinata e Kageyama. Neste caso acho interessante que o rival de Ryō é alguém que ele já admirava, mas que não conhecia seu lado esnobe contra jogadores mais inexperientes.

    No terceiro episódio da obra foi interessante destacar a questão de se divertir mesmo diante de uma situação de esforço. Foi legal este paralelo, apesar que o esporte parece que vai ganhar um pouco mais de destaque apenas no quarto episódio. 

    Tanto o segundo e o terceiro episódio a animação foi bem produzida, mesmo não tendo nenhum destaque em especial.

    I’m Quitting Heroing: Next Gig Is at the Demon Queen’s Castle

    O segundo episódio da adaptação para anime da novel de Quantum e Hana Amano mostrou o herói Leo organizando a lista de tarefas da feiticeira do exército de demônios.

    Foi interessante ver neste episódio o conceito de delegar tarefas a outras pessoas sendo colocado em prática. A série realmente está se mostrando ir para o lado da comédia ao mesmo tempo que fala que não é errado passar tarefas menores para outras pessoas, algo que é legal de se ver em contraponto com relatos do mundo corporativo japonês em que seus trabalhadores vão até o limite para executar suas tarefas (tem até uma matéria aqui no site falando sobre o Karoshi – A morte por excesso de trabalho).

    A animação deste episódio é bem básica, mas ela acaba funcionando bem nas situações de comédia no decorrer do episódio. A atuação de voz e edição acabam sendo os pontos de real destaque, com os atores de voz trazendo um bom time cômico junto do ritmo dinâmico da edição. 

    Dragon Quest: The Adventure of Dai (2020)

    O novo episódio de Dragon Quest foi incrível e fechou de forma quase perfeita a história do Hadlar. Porém, acho extremamente questionável o retorno do Avan aos 45 do segundo tempo e preste a haver prorrogação.

    Não sei como ocorre no mangá, mas trazer o personagem de volta à vida nesta altura do final da história traz o risco de invalidar toda a jornada dos protagonistas após a “morte” de Avan. Espero que nos próximos episódios tenhamos algumas respostas, mas (dependendo do que falarem) o risco agora é muito alto para a história da série como um todo.

    A animação do episódio foi muito bonita, principalmente na cena da conversa entre Hadlar e Popp. O momento da oração de Hadlar também é muito impactante pela forma como a cena foi montada, misturada pela excelente atuação de voz e trilha.

    Kamen Rider Revice

    Novos episódios recentes da série comemorativa pelos 50 anos da franquia Kamen Rider assistidos e a série fechou o arco envolvendo a família do trio de protagonistas. 

    Gostei como esta série da franquia continua trabalhando a temática familiar de forma progressiva e expandindo seu próprio universo, com até uma série spin-off mostrando o passado do pai dos protagonistas. Será interessante ver o trio principal atuando agora com objetivos próprios e buscando a sua própria forma mudar as coisas a sua volta.

    As referências e homenagens às produções da franquia continuaram nos episódios recentes e foi muito legal Revice apresentar uma nova forma fazendo os movimentos de transformação de Kamen Rider Ichigo (herói da primeira série da franquia). Outra boa homenagem ocorre nos episódios recentes da série com um grande destaque a profissão dos atores de voz, que dentro da franquia Kamen Rider usam bastante de suas vozes ao narrar os poderes e transformações dos personagens, além de darem voz a diversos personagens não humanos da franquia. Nestes episódios temos a participação dos atores de voz Hiroshi Kamiya (Levi de Attack on Titan), Kenichi Suzumura (Okita Sougo em Gintama) e Subaru Kimura (Satori Tendō em Haikyu!!).

    Um adendo que quero destacar é que recentemente a franquia Kamen Rider completou 51 anos. Apesar de não ter ocorrido nenhum anúncio grande para a franquia, é interessante ver que ela ainda é bem forte entre os fãs de Tokusatsu.

    Halo

    O quarto episódio da série baseada na popular franquia de jogos foi o mais interessante até o momento. Gostei que neste episódio vimos três lados da história sendo desenvolvidas ao mesmo tempo e com certas conexões entre elas.

    Primeiro temos mais do desenvolvimento do passado de Master Chief, é interessante que quanto mais o personagem descobre sobre o seu passado ele vai se tornando mais humano e rebelde. Segundo temos Kwan Ha Boo descobrindo o lado sombrio da luta de seu pai, creio que isso ira gerar como consequência a personagem indo para o lado mais místico de seu planeta de origem. Por último temos a oficial Miranda Keyes descobrindo mais sobre as informações que os soldados Spartan possuem sobre os Covenant.

    Mesmo com pequenas cenas de ação, foi o roteiro e a montagem do episódio que ganham destaque neste episódio ao conseguir dar ritmo e continuidade de uma forma que uma informação completa a outra e forma o quebra-cabeça em torno do artefato misterioso.

    Moon Knight

    O terceiro episódio da atual série da Marvel Studios inverteu os papéis na mente do protagonista e fez ele participar de uma busca pela tumba de Amit.

    Neste terceiro episódio senti um misto de ter achado interessante o lado de expandir o universo da série, ao introduzir os avatares de outros deuses, com uma sensação de que faltou alguma coisa. Acho que essa sensação se deve pele episódio jogar alguns diálogos expositivos e deixar eles para serem (supostamente) desenvolvidos depois. O lado da expansão do universo com a introdução dos avatares dos deuses egípcios é interessante, mas sinto que isso será jogado de lado para dar foco ao arco do filme Thor: Love and Thunder (que envolve um vilão matador de deuses).

    A edição deste episódio acabou bem parecida com a do primeiro, porém, mostrando o lado contrário da personalidade do protagonista. Isso também acabou fazendo parte da sensação de que faltou algo, nesse caso acabou sendo trazer alguma surpresa para que este episódio não ficasse com a mesma cara do primeiro. 

    Ricardo M.

    Kirby and the Forgotten Land – Análise

    Por estas bandas os animes tem ficado de lado, no entanto tenho andado nos videojogos a explorar o reino de Elden Ring e a finalizar as restantes stages da recente aposta da Nintendo, Kirby the Forgotten Land. Embora não sejam comparáveis, ambos têm-me impressionado por diversos aspectos. A obra da FromSoftware realça-se com a natureza dark fantasy e com seu mundo aberto impressionante e recompensador. Enquanto Kirby nos tons mais alegres, continua a ser uma experiência divertida e animada que se destaca visualmente por fazer a sua transição do 2D para as três dimensões. Para saberem mais detalhes, acima podem ler a minha análise a Kirby the Forgotten Land.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Vindo de vários mundos e projetos, juntou-se à redação do Otakupt em 2020, pronto para informar todos os leitores com a sua experiência nas várias áreas da cultura alternativa. Assistiu de perto ao nascimento dos videojogos em Portugal até à sua atualidade, devora tudo o que seja japonês (menos a gastronomia), mas é também adepto de grandes histórias e personagens sejam essas produzidas em qualquer parte do globo terrestre.

    Artigos Relacionados

    11 COMENTÁRIOS

    Subscreve
    Notify of
    guest

    11 Comentários
    Mais Antigo
    Mais Recente
    Inline Feedbacks
    View all comments
    Samuel Silva
    Samuel Silva
    17 , Abril , 2022 19:00

    Esta temporada trouxe muitos animes decentes, alguns que não estava á espera. Para além de alguns dos abordados pela redação vi o último episódio de Ryman’s Club, Kaguya-Sama, Aharen-San, Dance Dance Danseur, Deaimon, Paripi Koumei e Onipan – a primeira mancha no currículo do Wit Studio. Já só falta mais um episódio para acabar com aquele suplício que se tornou o remake de Shaman King…acho que um bom final já não vai a tempo de o salvar.

    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Reply to  Samuel Silva
    17 , Abril , 2022 19:48

    Estás a ver bem mais que nós, qual desses que referiste estás a gostar mais? Quanto a Shaman King, estou muito desiludido ainda mais sendo esta a versão original do autor. Não falo a respeito de animação )até porque aqui deixa muito a desejar por um “Battle Shounen” carecer deste elemento) mas sim de estrutura narrativa, é bem podre e incoerente. A versão de 2001 (televisiva) é muito melhor.

    Samuel Silva
    Samuel Silva
    Reply to  Bruno Reis
    18 , Abril , 2022 15:38

    Kaguya-sama porque os dois primeiros episódios têm os elementos de comédia de situação que me fizeram adorar a primeira temporada. Achei a segunda temporada mais fraca em termos de comédia. Aharen-san parece ser um anime de comédia muito decente, e as personagens principais serem completamente inexpressivas por si só já é ouro cómico, tal como o opening de Paripi Koumei. Mas penso que Dance Dance Danseur e o Deaimon ainda podem trazer alguma coisa de especial no que diz respeito às emoções. Temporada bastante sólida, para já.

    Beja
    Beja
    17 , Abril , 2022 21:25

    Quanto à ressurreição de Dragon Quest: Já andava a contar com isto desde que ele morreu.
    -‘Não há corpo não há certezas’.
    É isto que os anos de anime nas costas me ensinaram…

    Beja
    Beja
    Reply to  Bruno Reis
    17 , Abril , 2022 21:37

    Ele petrificou o Dai e o Popp e depois da explosão do ataque contra o Hadlar, desapareceu.
    Desde esse momento aceitei logo a (forte) possibilidade dele voltar ahaha

    Beja
    Beja
    Reply to  Bruno Reis
    17 , Abril , 2022 21:50

    Exatamente.

    Noᥙzᥱᥒ ΨυκιησD
    Noᥙzᥱᥒ Ψυκιησ
    18 , Abril , 2022 3:21

    Tomodachi Game tá tão interessante quando eu vi no mangá até agr.

    Esse ep de Tate no Yuusha foi bem chatinho e achei q as informações jogadas sobre a Tartaruga e seus servos foram bem preguiçosas.

    Graças a Deus o Hélder n falou mal de Homem-Aranha: Sem volta pra casa. Já tava preparando a decepção kkkkkk

    Achei algumas parte desse ep de Spy x Family bem forçadas, mas como é comédia, dá pra revelar…

    Gostei bem mais do segundo ep q o primeiro de Yuusha, Yamemasu. Legal ver a personalidade legal do mc e como ele resolveu o problema de um dos generais.

    Cavaleiro da Lua deu mais foco no Mark e no Khonshu. Gostei!

    Last edited 1 ano atrás by Noᥙzᥱᥒ Ψυκιησ
    Bruno Reis
    Bruno Reis
    Reply to  Noᥙzᥱᥒ Ψυκιησ
    18 , Abril , 2022 10:16

    O episódio do Tate Yuusha foi essencial para reintroduzir as personagens ao novo arco, episódio sao sao na maioria de exposição para termos motivações de personagens coerentes. Claro que também pode ser um problema se a escrita não estiver a par.

    - Publicidade -

    Notícias

    Populares