Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer) continua a trilhar o seu caminho de sucesso e foi agora revelado num live-stream que o seu filme, Kimetsu no Yaiba: Infinity Train (Gekijouban Kimetsu no Yaiba: Mugen Ressha Hen), já vendeu 10 milhões de ingressos, o filme que mais depressa o consegui fazer na história do Japão.
Com 10 milhões ingressos, Demon Slayer: Mugen Train é agora o 20º filme mais visto no Japão de todos os tempos, conquistando esse lugar depois de apenas 16 dias nos cinemas, com uma estreia a 16 de outubro. Isso significa que 1 em cada 15 pessoas no Japão já viu o filme desde que ele foi lançado, ou um pouco mais do que a população da Áustria. O filme atualmente está acima do filme anime The Wind Rises de Hayao Miyazaki, e abaixo de Avatar, embora apenas 100 mil ingressos separem os dois filmes, é provável que Demon Slayer: Mugen Train passe no filme dirigido por James Cameron amanhã, se já não é que o fez.
O stream também anunciou que a franquia realizará um evento nos dias 13 e 14 de fevereiro do ano que vem intitulado Kimetsu Sai–Anime Ni Shunen Kinen Sai- (Kimetsu Festival: Second Anniversary of Anime Celebration Festival). O evento será realizado no Makuhari Messe em Chiba. Haverá eventos de palco nos dois dias, bem como várias outras atividades para celebrar o anime, com mais detalhes prometidos para breve.
Quem foi ver o filme recebeu o “Rengoku Volume 0”, um mangá desenhado pela própria Koyoharu Gotouge que mostrou a primeira missão de Kyojuro Rengoku.
O filme anime adaptou o “Demon Train Arc“, o 7º arco da história do mangá de Koyoharu Gotouge.
O “Demon Train Arc“, o 7º arco da história, vai do capítulo 52 ao 66. O filme anime vai contar com o mesmo staff e elenco da série anime pelo que temos animação pelo estúdio ufotable (Fate/Zero, Kara no Kyoukai, Katsugeki: Touken Ranbu), direção de Haruo Sotozaki (Tales of Zestiria the X, Tales of Symphonia the Animation) e design de personagens por Akira Matsushima (Maria Watches Over Us, Tales of Zestiria the X).
1 em cada 15 japoneses perderam seu tempo com inutilidade.
Maior fenômeno desde a criação da oricon