Já anteriormente noticiámos que estava no seu arco final e a Weekly Shōnen Magazine vem hoje revelar que o mangá Kishuku Gakkou no Juliet (Boarding School Juliet) de Yōsuke Kaneda vai terminar na próxima edição da revista a 4 de setembro de 2019. O mangá terá uma página inicial colorida.
A história segue dois alunos de duas nações que frequentam o internato da Dahlia Academy e um amor proibido floresce entre eles. No dormitório da nação Tōwa está Romio Inuzuka, e no dormitório do Principado do Oeste está a sua amada e inimiga eterna, Juliet Percia.
Kishuku Gakkou no Juliet (Boarding School Juliet) começou a ser lançado em 2015 na Bessatsu Shōnen Magazine e em 2017 passou para a Weekly Shōnen Magazine. A Kodansha publicou o 13º volume a 13 de maio. A obra tem em circulação cerca de 1 milhão de cópias.
Dia 5 de outubro de 2018 estreou nas Tvs uma adaptação para série anime da responsabilidade do estúdio Liden Films, a direção é de Seiki Takuno (Love and Lies, Yamada-kun and the Seven Witches, Poco’s Udon World), o guião é de Takao Yoshioka (WATAMOTE, Wagnaria!!2, Ikki Tousen) e o design de personagens é de Yūki Morimoto (Miss Monochrome, Miss Monochrome – The Animation- 2). A música é de Masaru Yokoyama (Yamada-kun and the Seven Witches, Kabukibu!, Your Lie in April).
É com muito pesar que recebo essa notícia, esse é simplesmente o melhor mangá que tive o prazer de acompanhar. Não consigo mensurar a saudade que ele vai deixar.
2 anos e pouco acompanhando um mangá que esta nos meus favs, é triste mas é melhor que enrolar e ficar ruim.
Concordo plenamente. Devido ao grande número de capítulos sempre foi um receio meu que ele seguisse o caminho de outras obras, mas não importa quantos capítulos passavam, a sua essencial sempre foi mantida.
Sempre que eu ver eu irei comentar isso, nunca tanko esse dois namorados que em 50 capítulos dão um abraço no máximo.
Meio que o nome da obra é analogia a Romeu e Julieta um dos romances mais puros que existe, então era óbvio logo de cara que esse era o propósito da obra.
Aqui se não fosse assim já seria errado.
Dessa eu não sabia, mas de qualquer jeito sempre acho engraçado quando vejo esse “romance” com namorados que sequer se abraçam.
Igual a 90% dos romances japoneses.
Não sei, eu felizmente não lembro de ter lido nenhuma obra com namorados que não namoram.