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    Info.PT — Quem é Gen Urobuchi?

    Uma das figuras mais faladas nos últimos tempos, conquistando uma gigantesca legião de fãs e está na boca de muitos que ainda debatem sobre obras como Madoka Magicca, Psycho Pass, Fate/Zero ou até mesmo o seu famoso trabalho com Saya no Uta. Vamos conferir mais sobre quem é Gen Urobuchi!

    Ao longo dos anos na indústria de animes e mangás nós reconheceremos nomes de roteiristas, diretores e produtores que fizeram parte e acabaram se conectando com nossos corações sejam eles pelos seus feitos que geraram repercussões negativas ou positivas, ainda mais em uma indústria onde nós temos tantas opiniões fortes quando determinados assuntos – sejam eles os mais explícitos e que estão sempre na boca das pessoas ou até mesmo aqueles minuciosos e bem profundos que as pessoas preferem por muitas vezes não falar sobre ou simplesmente não se envolverem por não acabarem tendo um determinado posicionamento sobre isso em questão. Mas outra coisa que veio surgindo diante dos meus olhos ao longo dos anos, foi o desaparecimento de pessoas que caiam em cima de obras que citarei ao longo dessa postagem como sendo as piores criações já feitas ou obras no meio de entretenimento que são desnecessárias e não possuem algo para se dizer. Pelo contrário, cada vez mais eu consigo testemunhar pessoas que se reúnem para conversarem sobre execução narrativa e direção em obras de anime e mangá após o surgimento de uma determinada figura que ganhou um destaque nesse meio – muitos ainda desconhecem seus trabalhos anteriores, alguns apenas consomem aqueles produtos gerados por ele e aqueles ao seu redor, mas quase que invariavelmente e qualidade sendo colocada de lado, muitas pessoas sempre se reúnem para discutirem sobre suas criações e ver essas respostas sempre me gera um sentimento muito gratificante, principalmente por saber que esse cara ainda tem muito o que repassar nessa indústria. E se até então, ele conseguiu reunir um grande número de fãs ou até mesmo haters, só mostra o quão importante está sendo a presença desse homem na indústria.

    Hoje na OtakuPT daremos vida a mais um bloco de artigos específicos onde focaremos em desenvolver e buscar descobrir cada vez mais sobre aquelas figuras importantes por trás das nossas obras favoritas ou as mais detestáveis, mas que invariavelmente conseguem gerar excelentes discussões. Lembrando mais uma vez: Quaisquer informações que estejam contidas em relação a posicionamento sobre gostos relacionados a uma obra farão parte estritamente e unicamente da opinião pessoal daquele quem o escreve, sem a intenção de estabelecer padrões ou verdades absolutas, mas sim gerar discussões saudáveis nos comentários e passar adiante novos pontos de vistas a serem discutidos, almejando cada vez mais nós sairmos de nossas próprias bolhas e observar um âmbito maior de gostos e opiniões. Tendo isso em mente, sejam bem-vindos ao “InfoPT”!

     

    Como dito anteriormente, daremos início a um bloco que se trata não somente de esclarecer dúvidas sobre polêmicas ou conhecimentos que não estão em nossa mão tão facilmente que se diz respeito a obras, ferramentas ou pessoas por trás daquilo que gostamos e/ou odiamos, como também se aprofundar em torno de conhecimentos que não estão óbvios para aqueles ao nosso redor que acabam por consumir determinados elementos do seu cotidiano que estão diante de seus olhos mas que infelizmente o aproveitamento que essas pessoas tiram de determinadas criações estão limitadas por eles acabarem por ignorar – seja intencionalmente ou de maneira não intencional.

    Vale ressaltar também que eu não serei o único tomando conta dessa coluna, outros membros da Staff ou até mesmo vocês leitores podem nos enviar textos através do nosso e-mail e após avaliarmos nós iremos publicá-los aqui no site e creditá-los inteiramente aos seus criadores. Não se esqueça que as opiniões contidas nos textos não são e nunca serão verdades absolutas quando se envolve um posicionamento sobre um gosto ou desgosto por uma obra ou algo. Nunca se esqueçam. Agora com as introduções feitas, vamos começar falando desse que é, definitivamente, o meu escritor favorito da indústria de animes, mangás e novels.

    Poucas são as pessoas que se dedicam em ir atrás daqueles que são responsáveis por suas obras, porém existem inúmeras pessoas que em algum momento de suas vidas após se aprofundarem nesse meio de entretenimento dos animes e mangás que acabou se deparando com esse peculiar nome por trás de algumas obras igualmente peculiares, por assim dizer. Um nome que já esteve por trás de criações polêmicas subvertendo gêneros familiares para diversos fãs e sendo até hoje alvo de inúmeras discussões e debates sobre lados positivos ou negativos contidos em sua narrativa, Gen Urobuchi é sem sombra de dúvidas um dos autores que mais é mais mencionado em conversas envolvendo grandes obras com um primor de narrativa nos dias atuais. Há quem não goste dos seus trabalhos por não caírem dentro de seus gostos pessoais, mas indiscutivelmente ele é uma das melhores surpresas que a indústria dos animes poderia receber desde a sua explosão dentro do meio das Novels – que inclusive, poucas pessoas reconhecem o seu maior talento advindo dessa mídia, como também no meio dos animes. Mas antes de nos aprofundarmos, vamos falar mais do início e surgimento dessa pessoa.

    Gen Urobuchi nasceu em Dezembro no dia 20 do ano 1972, Tóquio. Parte de sua infância ou até mesmo a primeira metade de sua adolescência não é explicita e ele nunca cita ou sequer comenta sobre essa parte de sua vida, porém em dado momento da sua formação como um Universitário na Universidade de Wako – que diga-se de passagem é uma Universidade Privada que possuí uma das mais infames histórias sobre um ataque envolvendo o pai de uma das alunas, Gen Urobuchi acabou por se acidentar e passou um tempo internado correndo um risco sério de vida. Após receber a sua alta, Urobuchi acabou por voltar as atividades normais e não demorou muito tempo para que ele buscasse aquilo que tanto desejasse, se tornar um escritor novelista. Em algum momento de sua vida, no entanto, Gen Urobuchi entrou em contato com obras peculiares como “Shizuko” e “Kizuato”, jogos no estilo Novel criados pela companhia japonesa conhecida como “Leaf” onde tiveram seus lançamentos primariamente para DOS, tendo versões posteriores para computadores na época de 1996, o exato momento em que Gen Urobuchi conheceu essas obras adultas e acabou por ficar fascinado pela liberdade artística e a forma de se expressar através dessa mídia que eram as Visual Novels. O alcance que esse mercado estava ganhando desde o seu surgimento no início dos anos 90 estava cada vez mais ganhando reconhecimento e foi nesse momento que parte dos objetivos dentro do coração de Urobuchi culminaram com essa explosão repentina das Novels.

    Buscando se inserir de alguma maneira nessa mídia, dado seus objetivos atrás de se tornar um Novelista mas agora maravilhado com o quanto o alcance das Novels gradativamente iam atingindo, em meados de 99 para 2000 tivemos o surgimento da empresa Nitroplus, uma companhia japonesa desenvolvedora de Softwares que surgiram para focarem unicamente na produção de Visual Novels. Porém, NitroPlus é uma subsidiária de uma empresa ainda maior chamada DIGITURBO e a sua criação está ligada diretamente a Gen Urobuchi e o seu fascínio por Visual Novels, já que o mesmo é um dos fundadores por trás da empresa. E durante a sua criação, buscando mostrar ao mundo do que eles eram capazes, um projeto de desenvolvimento deu-se início. Diversos roteiristas se reuniram para fazerem parte do projeto que abriria as portas para a NitroPlus no mercado de Novels e entre eles, estava Gen Urobuchi ao lado de mais alguns outros roteiristas e todos trataram de fazer parte do que alguns meses depois seria o surgimento de “Phantom of Inferno”, lançado em Fevereiro de 2000, também o ano em que a distribuidora Hirameki abriu as portas para esse mercado, sendo a distribuidora e também tradutora de Visual Novels para o resto do mundo.

    Os Moldes do que faria parte das grandes características que hoje fazem parte desse que nós conhecemos hoje como um dos melhores escritores japoneses da atualidade, nasciam em Phantom of Inferno surpreendendo a todos com uma história inicialmente simples mas que cada vez mais ampliava as suas camadas narrativas e aprofundava cada vez mais aqueles personagens, realizando uma profundidade humana raramente vista em personagens na época, como também colocando na mesa o melhor da narrativa de Urobuchi: Questionamentos sobre nossas ações, aquilo que está ao nosso redor, desconstruir aquilo que estamos habituados e nos colocar em situações extremamente desconfortáveis de maneira explicitamente ruim. Não necessariamente todas as suas histórias terão uma finalização triste, horrível ou grotesca, mas até mesmo os finais felizes, as consequências sempre são colocadas em jogo e a brincadeira com o psicológico dos personagens acabou por se tornar um dos vários elementos que tornam Urobuchi um primor de escritor até os dias atuais.

    Ao longo do tempo, Urobuchi e algumas pessoas dentro e associadas a NitroPlus foram buscando arrecadar ainda mais com as suas criações, satisfeitos com o resultado gerado anteriormente com a obra lançada junto da criação do estúdio, mais uma entrou para o gabarito de Urobuchi chamada: “Vampirdzhija Vjedogonia”, uma obra no maior estilo de literatura gótica – destacando os grandes clássicos medievais cenários vitorianos e clássicos desse tipo de literatura se destacam castelos, igrejas, cemitérios, florestas, ruínas antigas e abandonadas, personagens melodramáticos como donzelas, cavaleiros, criados e temas narrativos focados como segredos do passado, manuscritos escondidos, exaltando os grandes focos principais que a literatura dava-se destaque no seu surgimento no século 18. Porém, como de costume, exaltando mais uma das características dessa literatura que são justamente as brincadeiras envolvendo a mente dos personagens, dilemas humanos e extremamente desconfortáveis em torno de suas faces, a utilização do terror para desenvolver seus sentimentos e conflitos pessoais.

    “Kikokugai: The Cyber Slayer” é um dos melhores exemplos de como Gen Urobuchi consegue trabalhar em diferentes ambientes e como isso é um desafio a mais dentro do seu âmbito de escrita que acaba por contribuir durante suas construções narrativas. Uma história diferente das anteriores porém mantendo seus grandes estilos de desenvolver personagem e ambiente, tratando-se de um Sci-Fi em um mundo Cyberpunk com um grande pé no que na época eram os focos narrativos sobre dicotomia humana e a grande divisão “humana máquina”, mas trazendo para dentro da Novel a sua maneira de desconstruir o próprio gênero e os clichês. No ano seguinte nós ainda tivemos Urobuchi escrevendo uma fanfic da obra “Equilibrium”, porém nesse mesmo ano acabou por sair um dos maiores destaques e considerado por muitos a melhor obra já escrita por Gen Urobuchi ainda nos dias atuais, ofuscando o brilho de “Jouka no Monshou” e dando surgimento ao estrondoso sucesso de…

    Fuminori Sakisaka é um jovem estudante de medicina cujo a sua vida acaba por receber uma completa mudança após ele se envolver em um repentino acidente de carro junto de sua família, resultado na morte de todos e o ferindo gravemente. Como resultado e consequência, ele acaba por sofrer uma desordem cerebral cujos seus sintomas se manifestam em uma exagerada forma de Agnosia – inabilidade de processar informações sensoriais. Muito costumado a perda de habilidades como reconhecimento de objetos, pessoas, sons, formas ou cheiros específicos de maneiras específicas. Normalmente associada com ferimentos cerebrais ou doenças neurológicas, principalmente após danos na borda Fronteira occipitotemporal., causando suas visões sobre o mundo estar coberto no puro vermelho do sangue e as pessoas serem criaturas horrendas e horripilantes. Ao término de uma contemplação suicida no hospital, ele se encontra com alguém chamado “Saya”, no qual ele acaba por ver na aparência de uma jovem garota mas na realidade é um horrível monstro de outra dimensão na qual aparência levam as pessoas a loucura. Dadas as circunstâncias, Fuminori e Saya acabam por se tornarem próximos – coincidentemente, porém, os resultados de suas vidas terem se juntado acabam por causar consequências muito fortes no cotidiano de Fuminori.

    Saya no Uta nos apresenta aquilo do qual Gen Urobuchi diz em uma das suas entrevistas recentes sobre a sua lenta construção em torno de um ambiente narrativo e a falta de preocupação em descrever atos, pensamentos, ações ou seguimentos narrativos que estejam de acordo com as expectativas de um leitor/telespectador da mídia tradicional nos dias atuais. Saya no Uta vai praticamente contra a grande maioria de lançamentos da época e principalmente dos dias atuais, nos introduzindo primeiramente um ambiente que não estamos acostumados, seguindo de um processo longo e, para alguns, cansativo, elementos de construção daquele mundo e que regem aquele ambiente para somente então nos introduzir o primeiro de inúmeros Plot Twists que serão os grandes tapas no leitor e as verdadeiras quebras de expectativa em torno de suas criações. Trazendo fortes inspirações do clássico horror Lovecrafteano, Urobuchi desenvolve em Saya no Uta o que muitos consideram como “O Pior Elemento ao lado do Sexo”, que é justamente os elementos de Gore e Horror.

    As Histórias de Gen Urobuchi quase sempre possuem fortes tendências a mostrar elementos visuais de morte e/ou decapitações visuais muito explícitas sem qualquer pena do telespectador, não é de se esperar a facilidade que o próprio possui em matar personagens quando se está criando uma história e o vê como um fator necessário para desenvolver a trama, os personagens, a construção de uma imagem vilanesca ou para até mesmo desconstruir aquele do qual continuaremos a acompanhar pelos próximos episódios ou capítulos. Mas em Saya no Uta, Urobuchi não se conteve. De maneira nada sútil, mas, ao mesmo tempo, brincando com os verdadeiros dilemas humanos e trabalhos psicológicos em torno de como se contar uma história, Gen mistura de maneira selvagem e bruta a utilização de cenas de sexo para nos fazer se sentir como se estivéssemos testemunhando as coisas mais horríveis de nossa vida. E mesmo assim, com todos aqueles sentimentos mais horrendos que testemunhamos durante o jogo, nos sentimentos estranhamente apegados pela beleza do quão horroroso aquilo é.

    Como já dito pelo próprio em algumas entrevistas porém não tão fáceis de serem encontradas, Gen Urobuchi comenta sobre uma das suas inspirações serem Lovecraft e as obras de Stephen King. A Utilização de um ambiente que por mais que esteja próximo de nós, ele já acabe por iniciar nos colocando em uma situação extrema para nos deixar desconfortável logo de início. Não somente isso como também a construção de seus personagens e como funciona o planejamento por trás deles, dado desde o início de suas criações onde Urobuchi constrói as suas personalidades e para contrariá-las, o mesmo os nomeia com nomes difíceis de serem ditos ou pouco memoráveis para justamente diferir daquilo que eles são, para até a construção em torno de como funcionará todo o seguimento narrativo em torno deles. Urobuchi considera que uma narrativa que seja mais difícil de se compreender para os telespectadores da geração atual seja histórias fundamentadas em um ambiente mais realista onde explicações não sejam dadas de maneira explicita para eles, o que pode causar o claro desinteresse e a confusão na absorção desse conteúdo logo de início. Exatamente por isso que ele quase sempre busca trazer experiências sempre distantes umas das outras, diversificando bastante sobre as regiões nas quais ele trabalha, primeiro em um cenário militar e investigativo, partindo em seguida para um romance gótico ambientado nos clássicos contos do Século XVIII, para logo em seguida te inserir em um Sci-fi Cyberpunk e então te colocar dentro de um hospital com as piores criaturas que você já viu na terra. E todos esses elementos, contribuindo para o fator de imersão única e primando sempre na construção do que ele considera necessária para não somente o ambiente, como também os personagens e cuidando minuciosamente da sua imersão nesse mundo que ele está criando.

    Apesar disso, as consequências de se preocupar tanto com detalhes como esses e elementos demasiadamente depressivos com fortes tendências fortes a gore e violência visual gráfica e histórias bem pesadas, Urobuchi acabava por colocar muita pressão em si próprio, exigindo de si mesmo que cada uma de suas histórias tivesse elementos de sua personalidade para que ele pudesse se sentir confortável com as criações seguindo o pensamento de que: “Elas possuem a minha identidade. Elas são minhas com isso.” somente recentemente largando esse pensamento e buscando focar no que seja divertido dele escrever, buscando se emergir dentro da sua viagem e menos pelo conteúdo em si e sobre o que ele verdadeiramente busca passar do seu coração para a sua obra.

    A Partir desse momento, chegamos em um ponto onde Gen Urobuchi conquistou inúmeras pessoas com o seu talento como roteirista. Ainda tivemos a sua ascensão antes de ser introduzido ao mundo dos animes com Blassreiter tendo colocado as suas mãos nas Novels produzidas para Fate/Zero, a prequela de Fate/Stay Night, porém grande parte do conteúdo que está escondido por trás de inúmeras barreiras erguidas graças ao seu grande sucesso conquistado pelos seus igualmente bem escritos trabalhos na indústria dos animes, nós conseguimos colocar na mesa tudo que você precisa saber sobre quem foi e quem era Gen Urobuchi antes dele aparecer nas mídias atualmente como um dos melhores escritores que a cultura Japonesa já pode inserir no meio de animes, mangás. Estaremos no aguardo do seu mais recente trabalhando envolvendo a produção de uma história em torno do nosso famoso monstro “Godzilla”, mas certamente temos uma grande discografia para ir atrás e conferir, todos aqueles que fizeram parte da sua construção como novelista e também roteirista de Novels.

    Vale lembrar para todos vocês que Gen Urobuchi pode estar no meio de animes e mangas atualmente, fazendo parte direta na produção de diferentes obras e sendo mundialmente reconhecido por inúmeras pessoas como alguém que é estabelecido como um dos fortes nomes no meio da criação de conteúdo dessa indústria, mas seu grande potencial foi adquirido nas Novels e esperamos que ele volte a nos agraciar com mais produções nessa mídia na qual ele tanto se sentiu apaixonado um dia sobre o quão maravilhosa ela podia ser, quantos públicos ela poderia atingir e o quão vasto esse mundo era. Aguardo a presença de todos vocês nos próximos “InfoPT”.

    Até a próxima!
    Tchau!

    Helder Archer
    Helder Archer
    Fundou o OtakuPT em 2007 e desde então já escreveu mais de 50 mil artigos sobre anime, mangá e videojogos.

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    Lucio
    Lucio
    13 , Julho , 2019 2:51

    O cara fez madoka e fate/zero só disso já merecia o top 10 melhores criadores de conteúdo do japão e ainda por cima fez VNs que são consagradas até hoje. Estou muito esperando o novo projeto de madoka e espero que ele esteja nos criadores.

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Lucio
    13 , Julho , 2019 3:40

    Foi lendo Saya no Uta que eu percebi o potência ridículo que esse cara possuí como escritor, porque… depois de Saya no Uta, até Psycho Pass decaiu um pouco no meu conceito porque tudo parece ficar “pior” depois do que ele alcançou com essa Novel.

    Hollowfied
    Hollowfied
    13 , Julho , 2019 3:04

    Só postei pra dizer que o Gen Urobuchi é muito superestimado #peideiesai

    Weslley de Sousa
    Weslley de Sousa
    Reply to  Hollowfied
    13 , Julho , 2019 4:02

    Não fale assim, sabe que não é. q

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