Nesta terça-feira (19) a Sony Pictures Entertainment anunciou que Colin Decker vai deixar de ser o CEO da Crunchyroll. No lugar de Decker, Rahul Purini ira assumir a função de presidente da Crunchyroll, anteriormente ele foi diretor de operação da empresa e COO da Funimation.
Como diretor de operação da Crunchyroll, Rahul Purini liderou as estratégias de comércio eletrônico, contato com os estúdios, programação de conteúdo, entre outras funções. Membro da Funimation deste 2015, Purini participou do crescimento da empresa em sua expansão global.
Rahul Purini declarou que:
“É uma honra e um privilégio para mim assumir este novo papel e conduzir o próximo capítulo da Crunchyroll. Tendo passado os últimos sete anos envolvido em quase todas as facetas do negócio, e vendo até onde vim – a oportunidade à frente é brilhante, e estou ansioso para o que faremos juntos a seguir. Há tantas coisas que me entusiasmam sobre este novo papel, mas a única parte que se destaca é a nossa oportunidade clara: acelerar o crescimento, tamanho e amor pelo anime em todo o mundo, colocando os fãs e a comunidade em primeiro lugar.”
A Crunchyroll foi lançada em 2006 como um serviço de streaming que oferecia títulos de anime sem autorização. O site garantiu um financiamento de 4,05 milhões de dólares da Venrock e começou a licenciar títulos para streaming em 2008.
O Chernin Group adquiriu uma participação majoritária na Crunchyroll em dezembro de 2013. O Chernin Group e a AT&T formaram a joint venture Otter Media em 2014, e a Otter Media investiu outros 22 milhões na Ellation, a companhia mãe da Crunchyroll em novembro de 2015. A AT&T anunciou em agosto de 2018 que adquiriu toda a Otter Media.
Em Abril de 2020 a Crunchyroll que se tinha tornado na proprietária maioritária da VIZ Media Europe renomeou a companhia passando a editora a chamar-se também Crunchyroll.
Tal como noticiámos anteriormente em setembro de 2019, a Sony Pictures Television juntamente com a Aniplex consolidou três empresas de aquisição e distribuição de anime de propriedade da Sony numa joint venture, são elas a Funimation nos Estados Unidos, a Wakanim na França e a Madman Anime Group na Austrália.
A Sony Pictures Television Networks adquiriu uma participação majoritária na distribuidora norte-americana Funimation por 143 milhões de dólares em 2017. A Funimation deu por terminada a sua parceria de partilha de conteúdos com a Crunchyroll em novembro de 2018 e assinou um contrato de streaming inicial com a Hulu.
Em março de 2019, a Funimation e a plataforma chinesa de streaming bilibili anunciaram uma nova parceria para adquirir licenças de anime em conjunto “nos próximos anos”. A Funimation comprou a Manga Entertainment, que distribui principalmente animes no Reino Unido e na Irlanda, em maio de 2019.
Além da Funimation, a Sony é proprietária dos estúdios de animação A-1 Pictures (Sword Art Online, Magi) e CloverWorks (DARLING in the FRANXX, PERSONA 5 the Animation) através da Aniplex. A Aniplex estabeleceu uma subsidiária com sede em Xangai em abril de 2019, com a intenção de iniciar uma produção de animação chinesa em “escala total”, além de vender merchandising.
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Certeza que será um espertão da Sony querendo colocar originais lixo woke ou bagunçar produções decentes malhando e tolhendo conteúdo.
Espero que não, mas a esperança é a primeira que morre.
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Se eu fosse avaliar isto com o pouco que sei, diria que é ruim, pois sempre ouvi falar mal da Funi, e agora aconteceu tudo isto (a fusão e tudo, e tbm este caso do CEO), mas a verdade é que é difícil dizer, para além do fato de que parti de base nenhuma. Eu vou ficar de olho, é o que posso dizer.