Kumo desu ga, Nani ga?: Episódio 9 – Timeskip?

Artigo enviado por Jonh Vini. Podem enviar os vossos artigos aqui.

Este episódio foi estranho e olha que o diretor não atrapalhou tanto na narrativa da obra, claro se comparamos com os episódios anteriores; revelações bombásticas, desenvolvimento de mundo muito bem apresentada (dentro do contexto da obra), conflitos envolvendo o mesmo e até sobre o outro mundo como foi quando a Madoka se encontrou com general da Rei Demônio, fora o conflito temporal que foi logo apresentado nos primeiros minutos fez deste episódio rico de informações para a narrativa que é engraçado já que eu tinha tomado alguns spoilers logo no início da exibição da obra, então meio que sabia quem é quem nela, não todos já que os spoilers tomados possuiu efeitos mínimos para recepção da mesma, tanto que eu achei que aquele general da Rei Demônio fosse o amigo do protagonista e não um personagem novo já que Namikawa Daisuke(Velvet, Waver de Fate/Séries, Jellal de Fairy Tail, Hisoka de Hunter x Hunter, Hitotsubashi Nobunobu de Gintama, Kazehaya Shouta de Kimi no Todoke e Rotondex de Pokémon Sun & Moon) não falou Japonês e sim Isekaies, fora o quatro final da exibição que tivemos “revelações” pesadas para o futuro da narrativa, eu acho.

Começando com a revelação bombástica: 15 anos, sim quinze anos é o que separa a narrativa dos humanos da Madoka, apesar que ainda está com dúvida por causa da revelação do meio do episódio, foi interessante já que vemos justamente a forma inicial da Madoka, não que é apresentada a nós nos três primeiros episódios, e sim a definição da raça dela para os humanos, fora que é engraçado pensar que no episódio passado foi mostrado a Waifu-pet “matando o tempo” com a Madoka e depois recebemos a informação que quase ocorreu o contrário neste mundo.

Ainda tem a final que o irmão do Yuusha evolui para ser o herói da história, sinceramente eu esperaria alguma cena original mostrando alguma lembrança dele convivendo com seu querido irmão, algo tipo os dois brincando de espadinha, uma memória do retorno de alguma batalha quando ele(o herói) tinha recém ganhado este título, eu faria isso e interligava com a cena da batalha fatídica, não escondendo um possível uso de CGI para mostrar a batalha como o diretor fez apenas mostrando o diálogo derradeiro dele e jogando direto para o irmão dele recebendo o título que ok, foi bem feito esta cena, o impacto foi bem mostrado e deu para sentir, por poucos milissegundos, a dor dele, uma palma para o diretor.

Lembram quando falei na review passada que queria mais ação ou comédia na parte da Madoka, bem aí está, parece que finalmente engrenou os desafios dela, pois tivemos um bom desenvolvimento da parte final da batalha contra o Undead-dragon copiador, não foi bem animada, mas o ritmo dela foi “degustável”, ver a Madoka usando suas multipersonas, em especialmente a Tanya e Yoshiko, para superar seu desafio foi fascinante, mas o que venho destacar é justamente o “diálogo” com o general demoníaco, pois a piada é justamente o conflito dela nunca ter ouvido alguém falar neste mundo, seja humano ou monstro, então ela não entender o “Oi” dele é palpável, mas o ponto alto foi a piada do Zap da Admin D, pois é um celular surgindo do nada num mundo de JRPG clássico, a genialidade fica na aleatoriedade disso, a fala da Admin falando que quer diversão não é uma informação jogada do nada, a própria Madoka brinca com isso a dois episódios atrás, mas ganha pontos se pegamos Isekais anteriores de Kumo Desu ga? onde geralmente não há esse tipo de “Deus” em suas obras, então é um fator novo ver isso neste Isekai da Aranha.

Por fim têm a parte do reporte dos generais da Rei Demônio e mais um bom ponto já que mostra o desentendimento dos “demônios”, não que não são à Maoujou de Oyasumi onde são de fato demônios de raças diferentes se interagindo, mas cada um possui um design que remete alguma cultura específica, apesar que dá para dividi-los apenas em três culturas: aristocracia européia, bárbaros e Japoneses pré-revolução Meiji; e cada um ter seus pensamentos sobre esta nova suserana, isso é fascinante, mesmo os personagens sendo bastante rasos, um desentendimento é entendível, principalmente num estado de guerra onde eles vivem, mas para o próximo fica um desejo meu para descobrir quem é a nossa Madoka, para não perder a voz da Yuuki Aoi durante a transmissão.

Basicamente era isso que eu tinha para falar desta tentativa do anime da miranha, aqui é Jonh Vini e essa foi minha review desta série, estou à espera dos vossos Feedbacks do episódio e da review para melhorar minha escrita para vocês, não se afobem pois arrependimento mata, vamos discutir pacificamente, sem puxar palavras de baixo calão já que como podem ver eu não desferir nenhuma contra vocês é saudável porque enriquece a vida e até mais.